quarta-feira, 30 de março de 2022

É TUDO VERDADE APRESENTA OS JURADOS DE SUA 27a EDIÇÃO

 



É Tudo Verdade 2022 – 27º. Festival Internacional de Documentários tem o privilégio de anunciar os convidados para a formação de seus dois júris oficiais neste ano. A cerimônia de premiação acontecerá presencialmente em 10 de abril próximo, às 18h, no Espaço Itaú de Cinema – Augusta, em São Paulo.

 

Júri Competição Brasileira

 

O júri das Mostras Competitivas Brasileiras de Longas ou Média e Curtas-Metragens é formado pela historiadora Eloá Chouzal, o diretor e fotógrafo de cinema e televisão Carlos Ebert, e o escritor, roteirista e cineasta Renato Terra.

 


Eloá Chouzal
, além de historiadora, atua há mais de vinte anos como pesquisadora de audiovisual para cinema e televisão. Coordenou a pesquisa de filmes como Tropicália (2012), de Marcelo Machado, que abriu o É Tudo Verdade em 2012, e Mulheres Olímpicas (2013), de Laís Bodanzky. Milita em defesa dos acervos audiovisuais públicos brasileiros em organizações como a Associação Brasileira de Preservação Audiovisual (ABPA) e movimentos como Cinemateca Acesa.


 

Diretor e fotógrafo de cinema e televisão, Carlos Ebert participou do movimento Cinema Marginal nos anos 1960, estreando na cinematografia em O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla, que foi premiado em Brasília. Trabalhou em dezenas de produções documentais, como Vlado – 30 Anos Depois (2005), de João Batista de Andrade, a série O Povo Brasileiro (2001), dirigida por Isa Grinspum Ferraz, e na qual dividiu a fotografia com Adrian Cooper e José Guerra, e o curta Lavra Dor (1968), dirigido por Paulo Rufino e Ana Carolina. Este filme será exibido na 27a edição do É Tudo Verdade, como parte da homenagem à diretora. Entre as ficções que fotografou estão O Rei da Vela, de José Celso Martinez Corrêa, e Um Homem Qualquer, de Caio Vecchio.

 


Renato Terra 
é escritor, roteirista e cineasta, dirigiu a série O Canto Livre de Nara Leão (2022) e, em parceria com Ricardo Calil, os documentários Uma Noite em 67 (2010), Eu Sou Carlos Imperial (2016) e Narciso em Férias (2020) – todos exibidos no É Tudo Verdade. Seus filmes já foram exibidos e premiados em festivais como Veneza e Paulínia. Criador do “Diário da Dilma”, coluna humorística publicada pela revista Piauí entre 2014 e 2016, além disso, mantém um blog de humor político na Folha de S.Paulo.

 



Júri Competição Internacional

 

Os Longas, Médias e Curtas-Metragens internacionais exibidos em competição no Festival serão avaliados por um júri composto pelo cineasta e escritor brasileiro Luiz Bolognesi, pelo escritor, jornalista e designer uruguaio Hugo Burel, e pela cineasta norte-americana Megan Mylan, ganhadora do Oscar de Melhor Documentário em Curta, em 2009.

 

Escritor e cineasta, Luiz Bolognesi dirigiu os documentários Ex-Pajé (2018), A Última Floresta (2021) premiado no Festival de Berlim –  ambos exibidos no É Tudo Verdade, e a série Guerras do Brasil.doc (2019). Autor dos roteiros de filmes como Bicho de Sete Cabeças (2000) e Chega de Saudade (2007), premiado no Festival de Brasília, coordenou, com a cineasta Laís Bodanzky, o projeto Cine Tela Brasil, que produziu mais de 450 curtas de jovens moradores de periferias entre os anos 1990 e 2000.

 


Hugo Burel
 é escritor, jornalista e designer gráfico uruguaio, é autor dos premiados romances El corredor nocturno (2007), filmado pelo espanhol Gerardo Herrero, El desfile salvaje (2009) e El caso Bonapelch (2014). Seu livro mais recente, La Misión Rockefeller (2021), se passa no Rio de Janeiro de 1942, durante a filmagem do documentário É Tudo Verdade, de Orson Welles.

 


Ganhadora de um Oscar pelo curta documental Smile Pinki, Megan Mylan cria filmes documentais de observação marcados por uma intimidade singular, como Simples como a Água (2021), Raça (2013), codirigido por Joel Zito Araújo, e Lost Boys of Sudan (2003), premiado no Film Independent Spirit Awards. Seus filmes levantaram milhões de dólares para causas filantrópicas, recrutaram milhares de voluntários e subsidiaram políticas públicas.



 

Premiação Oficial

Melhor Documentário da Competição Brasileira: Longas ou Médias-Metragens

R$ 20.000 e Troféu ÉTudo Verdade

 

Melhor Documentário da Competição Internacional: Longas ou Médias-Metragens

R$ 12.000 e Troféu É Tudo Verdade

 

Melhor Documentário da Competição Brasileira: Curtas-Metragens

R$ 6.000 e Troféu É Tudo Verdade

 

Melhor Documentário da Competição Internacional: Curtas-Metragens

R$ 6.000 e Troféu ÉTudo Verdade

 

* Prêmios classificatórios reconhecidos pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Los Angeles, tornam o vencedor elegível para consideração nas categorias Documentário de Longa e de Curta-Metragem do Oscar® sem necessidade do período padrão de projeção, desde que o filme atenda ao regulamento da Academia.

 

A 27ª edição do É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários conta com o patrocínio do ITAÚ, parceria do SESC-SP, e com o apoio cultural da SPCINE, RIOFILME e ITAÚ CULTURAL. É realizado pela Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, Seretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo através do edital PROAC  e Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo do Governo Federal através da Lei de Incentivo à Cultura.


Para mais informações, acesse http://etudoverdade.com.br/

 

Para a programação completa, acesse http://etudoverdade.com.br/br/programacao/

 

 

 


Fonte: 
Patrícia Rabello Assessoria -

Fernanda Burzaca

Leila Bourdoukan




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