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quinta-feira, 23 de maio de 2024

MISSA DE SÉTIMO DIA E HOMENAGEM AO CINEASTA TONI VENTURI, DIA 26/05, EM SÃO PAULO

MISSA DE SÉTIMO DIA E HOMENAGEM AO CINEASTA TONI VENTURI, DIA 26/05, EM SÃO PAULO

 

Missa e Homenagem ao Cineasta "Toni Venturi Presente!"

O legado do cineasta Toni Venturi pelo Cinema brasileiro será homenageado e lembrado. Toni e Debora Duboc sempre foram um casal ativista pela cultura.

Toni Venturi ganhou 70 prêmios em sua carreira, e sempre se dedicou ao Cinema brasileiro. Criou a Ancine e a SPCine, foi diretor da APACI, e criador do PL da regulamentação do VOD no Brasil.

“Toni acreditou em um projeto de nação, em um Cinema soberano, de todos os brasileiros, e por um país soberano, onde todos e todos têm direito à oportunidade e à alegria. A vida é movida, ela é movida pelo encanto, pela paixão. O Cinema, a tela brasileira é do Brasil, seja ela quem for.”

Débora Duboc, ao presidente Lula.


SERVIÇO

MISSA DE 7° DIA COM PADRE JÚLIO LANCELOTTI

A Missa será realizada no próximo domingo, 26, às 10h da manhã, na Paróquia São Miguel Arcanjo, no Belenzinho.

Rua Taquari, 1100, Belenzinho

A família pede a doação de 1kg de alimento não perecível.

ALMOÇO NA OCUPAÇÃO 9 DE JULHO

Familiares, amigos e fãs do cineasta irão almoçar juntos na Ocupação do MTST. A família sempre esteve à frente das causas sociais mais urgentes do país.

Ao longo do almoço, serão projetadas fotos de amigos com Toni.

A entrada é livre, e a contribuição é de 40 reais.


EXIBIÇÃO GRATUITA DE “CABRA CEGA”

Um dos mais calmantes longos do cineasta será exibido às 16h, no Espaço Augusta, na Sala 4. É pedido ao público que chegue com antecedência, pois a sala comporta apenas 100 pessoas.

Em nota, o Presidente Lula comentou o legado de Toni Venturi: "Toni Venturi foi cineasta, diretor de filmes de ficção e documentários. Sempre trabalhado por um cinema nacional forte, ativo para a organização e desenvolvimento do nosso setor audiovisual e para um Brasil democrático, com cultura, consciência social e solidariedade. Meus sentimentos e solidariedade para seus familiares, em especial sua esposa, Débora e filhos Theo e Otto, amigos, colegas e admiradores", disse Lula.


Fonte: Patrícia Rabello - Assessoria em Comunicação.

quarta-feira, 22 de maio de 2024

Ator de 'Baby', longa de Marcelo Caetano, vence prêmio de melhor ator revelação em Cannes 2024

Ator de 'Baby', longa de Marcelo Caetano, vence prêmio de melhor ator revelação em Cannes 2024

 

Filme teve sua estreia mundial na Semana da Crítica, em uma sessão emocionante com a presença do diretor e de todo o elenco principal 

A 63ª Semana da Crítica de Cannes acaba de anunciar Ricardo Teodoro, um dos protagonistas de “Baby”, como o vencedor de Melhor Ator Revelação. O filme dirigido por Marcelo Caetano foi um dos sete selecionados, entre mais de mil inscritos para a mostra competitiva. A estreia mundial do longa aconteceu ontem, dia 21 de maio, com a presença de parte da equipe e elenco, incluindo o diretor Marcelo Caetano e os atores João Pedro Mariano, Ricardo Teodoro, Ana Flavia Cavalcanti, Bruna Linzmeyer e Cleo Coelho. 

"Eu trabalho há anos como ator de teatro e sempre pensei que, se algum dia eu tivesse uma oportunidade, iria agarrá-la com toda a minha força”, conta Ricardo. “E quando o personagem do Ronaldo apareceu, lutei muito para fazê-lo com a minha alma. Vim de uma cidade de 4 mil habitantes, no interior de Minas, e sempre sonhei em estar em um festival como Cannes. Voltar com esse prêmio é sensacional!", complementa, celebrando a premiação. 
“Baby” narra a história de uma paixão tumultuada, de uma amizade cheia de desencontros. Quando o jovem Wellington (‘Baby’), interpretado por João Pedro Mariano, deixa o Centro de Detenções sem o apoio da família biológica, é acolhido por um garoto de programa, Ronaldo, vivido por Ricardo Teodoro. Priscila (Ana Flavia Cavalcanti), a ex-mulher de Ronaldo e mãe de seu filho, e sua parceira Janaína (Bruna Linzmeyer) abrem as portas de sua casa para que Baby possa se encontrar em uma nova família.
"Baby” é uma coprodução oficial Brasil-França-Holanda e contou com recurso públicos geridos pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) e o apoio do Aide Aux Cinémas Du Monde, Centre National Du Cinéma Et de L’Image Animée e do Institut Français. Foi produzido com o apoio do Hubert Bals Fund (HBF) do Festival de Roterdã e do Netherlands Film Fund (NFF). É uma coprodução da Spcine, Telecine, Canal Brasil e Vitrine Filmes, que também assina a distribuição. 

SINOPSE: Logo após ser liberado de um Centro de Detenção para jovens, Wellington (João Pedro Mariano) se vê à deriva nas ruas de São Paulo. Durante uma visita a um cinema pornô, ele conhece Ronaldo (Ricardo Teodoro), um garoto de programa, que lhe ensina novas formas de sobreviver. Aos poucos, a relação dos dois se transforma em uma paixão cheia de conflitos, entre a exploração e a proteção, o ciúme e a cumplicidade.  

ELENCO 
João Pedro Mariano 
Ricardo Teodoro 
Ana Flavia Cavalcanti 
Bruna Linzmeyer 
Luiz Bertazzo 
Marcelo Varzea 
Mauricio de Barros 
Kyra Reis 
Patrick Coelho 
Baco Pereira 
Sylvia Prado 
Ariane Aparecida 
Victor Hugo Martins 
Kelly Campello 
Cleo Coelho 

 FICHA TÉCNICA 
Diretor: MARCELO CAETANO 
Produtores Brasil: BETO TIBIRIÇÁ, IVAN MELO, MARCELO CAETANO 
Roteiro: MARCELO CAETANO, GABRIEL DOMINGUES 
Fotografia: JOANA LUZ, PEDRO SOTERO 
Montagem: FABIAN REMY 
Direção de Arte: THALES JUNQUEIRA 
Som: GRACIELA BARRAULT, LUCAS COELHO, MAX VAN DEN OEVER 
Figurino: GABRIELA CAMPOS 
Maquiagem: TATIANA MANFRIM 
Trilha Sonora Original: BRUNO PRADO, CAÊ ROLFSEN 
Produção Executiva: ANA RABELO 
Coprodutores França: JULIETTE LEPOUTRE, PIERRE MENAHEM, 
Coprodutores Holanda: STIENETTE BOSKLOPPER, MAARTEN SWART 
Produtoras: CUP FILMES, DESBUN FILMES, PLATEAU PRODUÇÕES 
Coprodutoras Internacionais: STILL MOVING (França) CIRCE FILMS, KAAP HOLLAND (Holanda). 
Coprodutores Brasileiros: SPCINE, TELECINE, CANAL BRASIL 
Uma distribuição: VITRINE FILMES 

MARCELO CAETANO | Diretor 
Mineiro radicado em São Paulo, Marcelo Caetano dirigiu o longa-metragem “Corpo Elétrico”, melhor filme brasileiro pela APCA em 2017, e as séries “Hit Parade” e “Notícias Populares”, ambas veiculadas pelo Canal Brasil. Trabalhou em diversas produções como assistente de direção e produtor de elenco, das quais se destacam “Tatuagem”, “Bacurau”, “Aquarius” e “Boi Neon”. Em 2009, Marcelo fundou a produtora Desbun Filmes.  

CUP FILMES | Produtora 
Empresa sediada em São Paulo criada pelos irmãos Ivan e Ilaine Melo. Produziu entre outros, os longas “Alvorada”, de Anna Muylaert e Lô Politi (2021), “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”, de Cesar Cabral (2022), “A Mã”e, de Cristiano Burlan (2023). 

 PLATEAU PRODUÇÕES | Produtora 
Dirigida por Roberto Tibiriçá, desenvolve desde 1994 projetos culturais e audiovisuais – curtas, longas, documentários e obras de ficção, além de programas e séries para televisão. Suas produções e coproduções, dirigidas por realizadores como Manoel de Oliveira, Kiko Goifman, Claudia Priscilla e Marcelo Caetano, dentre outros, tem participado dos mais diversos e reconhecidos festivais nacionais e internacionais. Pela Plateau Produções, no âmbito das produções de obras cinematográficas de longa-metragem da produtora, destacam-se: “Baby”, de Marcelo Batista Caetano que terá première mundial no Festival de Cannes 2024; “Tunga, o Esquecimento das Paixões” (2018), documentário de Miguel De Almeida; “Corpo Elétrico” (2017), ficção dirigida de Marcelo Batista Caetano; “Não Estávamos ali para Fazer Amigos” (2015), documentário com direção de Miguel de Almeida e Luiz R. Cabral. 

SPCINE | Coprodutora  
Spcine é a empresa de cinema e audiovisual da cidade de São Paulo. É responsável pelo desenvolvimento, financiamento e implementação de programas e políticas para os setores de cinema, TV, games e novas mídias. O principal objetivo da Spcine é reconhecer e estimular o potencial econômico e criativo do setor audiovisual da cidade e seu impacto em âmbito cultural e social. A Spcine é uma iniciativa da Cidade de São Paulo através da Secretaria Municipal de Cultura. 

 TELECINE | Coprodutor 
Com 30 anos de programação dedicada ao cinema, o Telecine possui o maior catálogo de filmes do país, construído a partir de curadoria altamente especializada. O acervo contempla a pluralidade da indústria e reúne clássicos de grandes estúdios, do mercado independente e nacional; além de franquias de sucesso e lançamentos exclusivos. Ao longo dos anos, o Telecine ampliou a sua capilaridade de distribuição, permitindo que o assinante consuma em um só local o catálogo completo de filmes e acompanhe, em simulcasting, os seis canais lineares: Premium, Touch, Action, Pipoca, Cult e Fun. É assim que a marca especialista em cinema promove experiências para o público ter o “Seu Momento Cinema” como, quando e onde quiser.   

 CANAL BRASIL | Coprodutor 
O Canal Brasil é, hoje, o canal responsável pela maior parte das parcerias entre TV e cinema do país e um dos maiores do mundo, com 365 longas-metragens coproduzidos. No ar há mais de duas décadas, apresenta uma programação composta por muitos discursos, que se traduzem em filmes dos mais importantes cineastas brasileiros, e de várias fases do nosso cinema, além de programas de entrevista e séries de ficção e documentais. O que pauta o canal é a diversidade e a palavra de ordem é liberdade – desde as chamadas e vinhetas até cada atração que vai ao ar. 

 VITRINE FILMES | Coprodutora e distribuidora  
Desde 2010, a Vitrine Filmes já distribuiu mais de 250 filmes e alcançou milhares de espectadores apenas nos cinemas do Brasil. Entre seus maiores sucessos estão “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, Prêmio do Júri no Festival de Cannes 2019; “O Processo”, de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional; e “Druk: Mais Uma Rodada”, de Thomas Vinterberg, vencedor do Oscar® de Melhor Filme Estrangeiro em 2021. 

Em 2020, a Vitrine Filmes iniciou um novo ciclo de expansão e renovação. Entre as iniciativas, está o lançamento da Vitrine España, que produz e distribui longas-metragens na Europa e o Vitrine Lab, curso on-line sobre distribuição cinematográfica, vencedor do prêmio de distribuição inovadora do Gotebörg Film Fund 2021. A criação, em 2022, do selo Manequim, focado na distribuição de filmes com apelo a um público mais amplo e, finalmente, a Vitrine Produções, braço estratégico para o desenvolvimento, produção e coprodução de títulos próprios. Neste sentido, o primeiro lançamento da casa foi o documentário “Amigo Secreto” (DocLisboa 2022), de Maria Augusta Ramos, e atualmente já conta com cinco projetos realizados e oito em desenvolvimento. 
A Vitrine Filmes fechou o ano de 2023 com ótimos indicadores de retomada, alcançando os melhores resultados desde a pandemia. Entre as estreias do ano, estão filmes como “Nosso Sonho”, de Eduardo Albergaria, lançado pelo selo Manequim Filmes e que obteve a maior bilheteria entre os filmes nacionais do ano, com mais de 515 mil espectadores. Também figuram no catálogo anual a animação “Perlimps”, de Alê Abreu, o vencedor do Festival de Gramado, “Noites Alienígenas”, de Sérgio de Carvalho, e a indicação brasileira para o Oscar, “Retratos Fantasmas”, de Kleber Mendonça Filho, que fez mais de 80 mil espectadores em salas de cinema e é mais uma coprodução Vitrine Filmes. Mais de 20 filmes foram lançados pelo grupo no ano de 2023. 
Fonte:
Assessoria de imprensa 
  

terça-feira, 21 de maio de 2024

Academia Brasileira de Cinema lança vídeo com narração de Lázaro Ramos para arrecadar doações para o Rio Grande do Sul

Academia Brasileira de Cinema lança vídeo com narração de Lázaro Ramos para arrecadar doações para o Rio Grande do Sul

 


Em decorrência da tragédia climática e ambiental que assola o estado do Rio Grande do Sul, a Academia Brasileira de Cinema produziu e divulgou em suas redes sociais um vídeo em apoio à população gaúcha, incentivando as doações e indicando instituições que estão recebendo donativos para minimizar os efeitos da catástrofe, como a Central Única das Favelas (CUFA), os Correios e o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST). O vídeo, uma realização da Academia, conta com locução do ator Lázaro Ramos e traz cenas de mais de 50 produções audiovisuais que foram rodadas no Rio Grande do Sul, entre eles "Anahy de las Misiones", de Sérgio Silva (1997), "Cidades Fantasmas", de Tyrell Spencer (2017), "Disforia", de Lucas Cassales (2019), "Hamlet", de Zeca Brito (2016), "Houve uma Vez Dois Verões", de Jorge Furtado (2002), "Ilha das Flores", de Jorge Furtado (1989), "Jango no Exílio", de Pedro Isaias Lucas (2024), "Meu Tio Matou um Cara", de Jorge Furtado (2004), "Mirante", de Rodrigo John (2019), "Morto Não Fala", de Dennison Ramalho (2018), "O Homem Que Copiava", de Jorge Furtado (2003), "Rasga Coração", de Jorge Furtado(2018), entre outros. A Academia também se solidariza com os trabalhadores do audiovisual gaúcho e espera que o setor e o estado se recuperem e voltem a emocionar o país com suas histórias nos cinemas. 

"Nesse momento tão difícil para o Rio Grande do Sul, todos nós, da Academia Brasileira de Cinema, mandamos nosso apoio e nossa solidariedade. Que nossos irmãos, artistas, realizadores, produtores, exibidores e técnicos que fazem o cinema Brasileiro do Rio Grande do Sul, possam ter esperança mesmo em um momento tão trágico e em breve voltar a sonhar e a fazer o Brasil inteiro sonhar, sorrir e se emocionar com suas histórias", destaca Lázaro Ramos.
Mais informações sobre as doações podem ser encontradas nas redes sociais das instituições abaixo: 

@correiosoficial
@sosriograndedosuloficial
@apoiase
@cufabrasil
@mtstbrasil
@grad_brasil


Fonte: Palavra! Assessoria em Comunicação

domingo, 22 de outubro de 2023

 Documentário “Redenção” é selecionada para festival de Amsterdã

Documentário “Redenção” é selecionada para festival de Amsterdã

 


Instalação imersiva brasileira sobre processo de branqueamento racial, “Redenção” é selecionada para festival de Amsterdã, o maior de 
documentários do mundo 

Diretora da instalação, Mariana Luiza também vai colaborar com Instituto de Tecnologia de Massachusetts por meio de projetos documentais para novas mídias 


Com direção da roteirista e documentarista Mariana Luiza, “Redenção”, instalação que critica o projeto de branqueamento racial no Brasil, é o único projeto brasileiro selecionado para a categoria competitiva de documentários imersivos do Festival Internacional de Documentário de Amsterdã (IDFA). O festival é o maior de documentários do mundo e este ano ocorre de 10 a 19 de novembro. A experiência imersiva, que ficará disponível na galeria de arte LNDWStudio durante todo o evento, é uma resposta poética e contra colonial ao quadro “A Redenção de Cam (1895)”, considerado uma representação da tese em favor do embranquecimento. A obra é do pintor espanhol Modesto Brocos, que ficou radicado no Brasil por mais de 40 anos. Assista ao trailer de “Redenção”. 


Mariana detalha como será a experiência de assistir “Redenção” dentro da galeria. O projeto se enquadra na categoria “novas mídias” para documentário, popularmente conhecido como cinema imersivo. “Vamos construir um labirinto dentro da galeria de arte, onde vão ter dois vídeos. Um deles vai ser projetado em um espelho d’água, como em um lago. A ideia é que no final do labirinto, o espectador se depare com um espelho d'água. Mas, ao invés de sua imagem e semelhança, como o mito de narciso, o que ele vê é um videoarte que trata e forma poética rituais de resistência negra. Trata-se de uma resposta ao projeto de nação branqueada”, explica Mariana. 


A pintura de Modesto Brocos, cujos personagens centrais são uma avó negra, uma mãe mestiça, um pai branco e seu bebê de pele clara, foi exibida durante o Congresso Universal das Raças em Londres, em 1911, como um símbolo da ideologia de branqueamento racial no Brasil, amplamente disseminada no país durante o final do século XIX e início do século XX. Na ocasião, o Brasil apresentou um projeto nacional que previa o extermínio dos negros da população brasileira em um período de um século ou três gerações para que o país se tornasse majoritariamente branco. 


Mais de 110 anos depois, Mariana levanta o questionamento: “É possível redimir uma nação que queria exterminar a maioria de seu povo?”. “Redenção” transforma o espaço, a imagem, o som e o aroma em um labirinto.  


Pesquisadora de temas relacionados à identidade, ao pertencimento e à nacionalidade, a diretora também foi convidada pelo festival para colaborar com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT Open Documentary Lab) em experimentação artística, pesquisa e desenvolvimento de documentais para novas mídias, com o objetivo de apresentar projetos interativos e promover discussões que explorem a narrativa documental na era da interface. 

 

Sobre Mariana Luiza 



Mariana é uma mulher negra
, contadora de histórias. Seu trabalho como roteirista e diretora tem sido reconhecido em festivais de cinema nacionais e internacionais, abordando questões relacionadas à identidade negra, ao pertencimento e ao gênero.
 


Em 2023, ela dirigiu a vídeo-instalação Redenção, selecionada para a competitiva de documentários imersivos no Festival Internacional de Documentário de Amsterdã, IDFA. Também fez a pesquisa para o filme Toda Essa ‘Água”, produçãda Bananeira Filmes, com direção de Rodrigo Oliveira, que estreou CineOP 2023. 


Em 2021, dirigiu dois episódios da série Enigma da "Energia Escura" (26 min) para a Lab Fantasma e GNT, além de assinar a direção geral da série. Mariana também escreveu o roteiro para série da Cultura Libertários (2 episódios), uma produção da Gaia Filmes, com direção de Renato Barbieri e Juliana Borges. 


Em 2017, dirigiu o curta-metragem de ficção "Casca de Baobá" (12min), que foi exibido em diversas mostras e festivais no Brasil e em países como Canadá, Estados Unidos, França, Portugal, Coréia do Sul, Colômbia, Cabo Verde, Uganda entre outros. O filme ganhou 6 prêmios. 


Em 2010, dirigiu o documentário "A B Ser" (52min), vencedor do edital Filma Brasil / TV Futura.  


Como roteirista, colaborou com produtoras como a Preta Portê Filmes, Conspiração Filmes e Coqueirão Pictures. Escreveu o roteiro de ficção de “Praia Formosa” (em pós-produção, Julia De Simone) e colaborou com “A Festa de Leo” (2023. Festival do Rio, Gustavo Melo e Luciana Bezerra).  


Mariana é formada em Roteiro de Cinema pela New York Film Academy (Nova Iorque) e em Montagem pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro (Rio de Janeiro). É Membra da APAN - Associação dos Produtores Audiovisuais Negros, da BGDM – Brown Girl DOC Mafia e da AAWIC - African American Women In Cinema (EUA) e Talento Paradiso. 


Redes sociais Ngongohttps://www.instagram.com/ngongofilmes/  

Redes sociais Mariana: https://www.instagram.com/mariluiza/  

 

Assessoria de imprensa: 

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Anna Luiza Muller    

Sara Lopes

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segunda-feira, 11 de setembro de 2023

BIENAL RIO DE ARTE E TECNOLOGIA: 20 setembro a 29 outubro

BIENAL RIO DE ARTE E TECNOLOGIA: 20 setembro a 29 outubro

 


A abertura é dia 20 de setembro no Museu do Amanhã, Rio de Janeiro, com patrocínio master da Shell.

 

 

Abra os olhos e prepare atualizações de tudo o que leu, assistiu e ouviu sobre o avanço das mídias. Começa no próximo dia 20 de setembro (quarta-feira) e irá até 29 de Outubro, no Museu do Amanhã a primeira edição do NOVA BIENAL RIO DE ARTE E TECNOLOGIA, que muda o paradigma das mostras do gênero e passa a fazer parte do calendário de programação cultural do Rio de Janeiro. A proposta é reconfigurar a ideia de futuro diante do que realizadores de todo o planeta expõem e desenvolvem para telas perto de você, seja na palma da sua mão, em seu aparelho celular, ou através de um aparelho de TV digital ou em paredes monumentais repletas de pixels.

 

A concepção do NOVA BIENAL RIO DE ARTE E TECNOLOGIA tem a assinatura dos curadores Ricardo Barreto Paula Perissinotto, referência mundial pela realização de exposições de arte eletrônica e pela fundação do FILE – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica, realizado há mais de 20 anos. O NOVA tem patrocínio master da Shell, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

 

O Nova celebra toda diversidade da arte e tecnologia com uma programação que valoriza a inovação, estimula a reflexão e promove a troca de conhecimento, contribuindo com um dos compromissos da companhia com a sociedade que é o desenvolvimento da cidadania através da cultura” - afirma Glauco Paiva, gerente executivo de Comunicação e Responsabilidade Social da Shell Brasil. Atualmente, a companhia é a segunda maior patrocinadora de cultura do país por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.


O convite ao público é para contemplar, interagir e pensar diante de 70 obras de 30 países. Entre as 66 participações de artistas, coletivos e estúdios, dez representam o Brasil. Um diferencial desta primeira edição é tratar de dois temas: A Nova Estética e a Supercriatividade na era da Inteligência Artificial, a partir de obras indoor e outdoor.

Dentro do espaço do Museu do Amanhã, as obras estão distribuídas no Hall de entrada,

Lounge, Corredor e, principalmente, no Espaço Expositivo Temporário. No espaço externo, a exibição valoriza obras de acesso livre e gratuito, baseadas principalmente na interatividade. Uma das preocupações da curadoria é compartilhar com o público que circula pela Praça Mauá uma síntese da NOVA para, na sequência, levar o visitante a entrar no Museu do Amanhã, quando será contagiado pelas criações artísticas. As obras do pátio externo do Museu do Amanhã estarão expostas por 10 dias.

 

Dentro e fora do Museu do Amanhã é certo que o público poderá ter experiências únicas como: realidades aumentadas, realidades virtuais, trabalhos com inteligência artificial, instalações interativas, machine learning, animações, gameart e vídeos. Explicam os curadores: “Por NOVA se entende, portanto, não o motor que produziria obras num tempo progressivo teleológico, mas a FUSÃO de conceitos: fusão estocástica entre intuição e máquina, entre criatividade e inteligência; fusão que ocorre não por meras palavras- valises, mas pelo ‘savoir-faire’ intuitivo de artistas e programadores”.

 


No texto curatorial do NOVA BIENAL RIO, os curadores equacionam aspectos que formam a bienal: “Quando pensamos na Arte recente, no sentido estrito, pensamos necessariamente no conceito de Novo como motor das artes, sem o qual elas seriam meramente normatizadas ou puramente mercadológicas. (...) Quando refletimos sobre o conceito de ‘Arte e Tecnologia’, notamos que mais do que uma junção entre essas duas coisas, ocorre uma fusão entre o novo e a inovação e, dessa maneira, surge uma outra forma de conceito, o qual chamamos de NOVA = novo artístico + fusão + inovação tecnológica”.

 

Entre os trabalhos participantes destaca-se o game The Great Adventure Of Material World de Lu Yang, com lançamento inédito no Brasil. Lu Yang cria imagens fantásticas que representam uma mistura interdisciplinar de filosofia, neurociência, psicologia e tecnologia moderna, assim como alusões a formas reais de vida e estruturas de origem natural e religiosa. Sua produção abrange mecanismos de jogos, filmes com animações 3D, instalações jogáveis, hologramas, performances de captura de movimento e realidade virtual.

 

No tema “A Nova Estética”, a obra Capture, da artista finlandesa Hanna Haaslahti, conduz à uma experiência totalmente nova: cada visitante pode ter o seu próprio avatar digital lançado em tempo real em uma projeção, na qual interage com uma multidão virtual. Já Cycles of Creation, de Guli Silberstein, apresenta uma proposta alternativa de história da criação, em que seres cibernéticos projetam o mundo e a vida natural. O longa foi desenvolvido por meio da Inteligência Artificial Stable Diffusion. Gabriel Massan, artista brasileiro, usa sua experiência em desenvolvimento de animação 3D para criar ecossistemas virtuais inteiros com base no conceito de ”Fabulação Crítica”, de Saidiya Hartman.

 

Entre as instalações de arte pública, destacam-se as esculturas fantásticas movidas a vento de Theo Jansen e a estrutura arquitetônica penetrável do estúdio Numen/For Use. Já nas esculturas articuladas Polytope da artista brasileira Ludmila Rodrigues, que faz referência à obra Bichos de Lygia Clark, o público poderá criar múltiplas composições e experimentar com o espaço. A instalação sonora Estrela Sensível do Estúdio Guto Requena capta a sonoridade do ambiente em que está inserida e com a interação do público, gera novas criações sonoras. Durante a abertura, a obra Rope, do artista belga Ief Spincemaille, contará com ativação por 25 participantes, coreografada por Andrea Jabor. Essa “corda interativa” estimula a criatividade coletiva e propõe uma performance no espaço público.

 


No Hall de entrada do Museu do Amanhã, as obras de realidade aumentada dos artistas vanguardistas Theo Triantafyllidis e Melodie Mousset, estão disponíveis para total interatividade com o visitante. Feita a ligação, abre-se a possibilidade de conexão social com mundos digitais surreais impressionantes que surgem ali, diante dos olhos, ao alcance das mãos. No Lounge, o visitante encontra uma experiência estética única com a obra Control no Control, do estúdio canadense Iregular: um cubo composto por painéis de LED de três metros que responde ao toque. Em Lines, do artista dinamarquês Anders Lind, a experimentação sonora é livre para compor com instrumentos musicais que são ativados por linhas, dispostas ao longo do corredor de entrada do Espaço Expositivo Temporário.

 

No tema “Supercriatividade”, em que a questão é o embate construtivo entre a criatividade humana e a criatividade da inteligência artificial, destacam-se alguns artistas como o canadense Louis-Philippe Rondeau, autor da instalação LIMINAL, que se refere a questão limite entre o espaço e o avanço inexorável do tempo, onde o espectador passa através de um portal fazendo com que a sua imagem se transporte para uma outra dimensão.

 


O alemão Robin Baumgarten apresenta Quantum Jungle, uma obra interativa que cria uma reflexão do avanço da física contemporânea. Na instalação interativa, estão presentes conceitos da física quântica que possibilitam que o visitante tenha uma experiência inusitada e espetacular combinando molas sensíveis ao toque e 12.000 LEDs. A instalação calcula a equação de Schrödinger para modelar o movimento de uma partícula quântica e demonstra conceitos como superposição, interferência, dualidade partícula-onda e colapso de onda quântica.

 

A montagem de um projeto tão abrangente dotado de complexidade incomum em atrações culturais mais assíduas na programação do Rio, faz com que a organização promova a formação de mais de 50 mediadores e educadores com a função de mediar o contato do público com as obras apresentadas. “Esse aspecto oferece imensa capilaridade, gerando um fluxo para que a complexidade do conhecimento alcance o espectador. Estamos completamente disponíveis para estabelecer no Rio de Janeiro um evento de proporção consistente nesse tema, que é a nossa plataforma há décadas. Criar conhecimento é uma ação cultural”, dizem os curadores.

Para o tema “A Nova Estética”, as obras destaques são:

 

Hanna Haaslahti – Captured – Alemanha / Finlândia | Germany / Finland

(Acesse a obra)

Captured começa com uma experiência inesperada – o encontro com seu duplo digital. Os duplos se juntam a uma multidão virtual vivenciando momentos de união e segregação. Como o comportamento de seus duplos afeta os relacionamentos na plateia?

 

Lu Yang – The Great Adventure Of Material World – China

(Acesse a obra)

The Great Adventure in Material World/Material World Knight combina todos os protagonistas na produção artística passada de Lu Yang e cria uma aliança entre esses heróis. Neste jogo, o mundo pode ser ilimitadamente explorado pelos jogadores. Os jogadores são transformados em cavaleiros nesse Mundo Material. Como protagonistas da aliança entre heróis no Mundo Material, eles explorarão o Universo, absorverão energia, serão destruídos e chegarão ao renascimento.

 

Guli Silberstein – Cycles of Creation – Inglaterra | England

(Acesse a obra)

Um documentário alternativo de ficção sobre a evolução, contado em ciclos de gênese cibernética. É uma jornada meditativa que nos aproxima da história da criação da Terra. Uma reflexão sobre a inteligência artificial, experimentando com a duração e a repetição em uma colagem hipnótica de imagens coloridas semi-abstratas, contrariando a cultura da mídia online de imagens curtas e rápidas, oferecendo, em vez disso, uma profunda contemplação.

 

Gabriel Massan – Unbonded on a Bonded Domain – Brasil | Brazil

(Acesse a obra)

Em Unbonded on a Bonded Domain, encomendado pela FACT, Londres, Gabriel Massan procura alinhar a experiência emocional de sua infância no Rio de Janeiro, adolescência em São Paulo e maturidade na Europa como matéria-prima para seu trabalho, seguindo as dicas da escritora e acadêmica Saidiya Hartman no conceito de ”Fabulação Crítica”, para explorar um ecossistema virtual desvinculado tanto de sua própria identidade quanto das limitações físicas e conceituais do corpo humano

 

Minimaforms – Petting Zoo – Reino Unido | United Kingdom

(Acesse a obra)

Petting Zoo é concebido como um ambiente robótico especulativo povoado por criaturas inteligentes artificiais que são projetadas com a capacidade de aprender e explorar

comportamentos através da interação com os participantes. Dentro desta instalação

 

imersiva, a interação com os bichinhos estimula a curiosidade humana, a brincadeira, forjando trocas íntimas que são emotivas, evoluindo ao longo do tempo e permitindo a comunicação entre as pessoas e seu ambiente. A instalação exibe atributos de vida através de formas de interação conversacional estabelecendo uma comunicação com os usuários que são emotivos e sensoriais.

 

Numen/For Use – Tube – Alemanha / Áustria / Croácia | Germany / Austria / Croatia

 (Acesse a obra)

A instalação Tube convida os visitantes a explorar uma rede arquitetônica tridimensional. A suspensão da rede faz com que ela balance e se mova enquanto os visitantes se movem juntos pela formação sinuosa. A transparência cria uma sensação de flutuar livremente e também uma tensão entre a segurança de estar cercado pela rede de suporte e o perigo da altura vertiginosa.

 

Theo Jansen – Animaris Ordis – Holanda | Netherlands

(Acesse a obra)

Animaris Ordis é uma série em evolução desde 1990, criada pelo artista holandês Theo Jansen. Suas incríveis criaturas arquitetônicas inspiradas pela genética e pela mecânica, usam a apenas a força do vento para de movimentar e performar pelo espaço

 

Iregular – Control No Control – Canadá | Canada

(Acesse a obra)

Concebido principalmente para grandes espaços abertos, Control No Control é uma instalação interativa em grande escala na forma de uma estrutura geométrica minimalista, fiel ao estilo de assinatura do Studio Iregular. Criado em 2011 em Montreal para o Igloofest, já foi apresentado mais de 35 vezes ao redor do mundo.

 

Ludmila Rodrigues – Polytope – Brasil / Holanda | Brazil / Netherlands

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Polytope é uma construção leve e articulada, que convida o público a uma experimentação espaço-corporal. Estrutura rígida e ao mesmo tempo maleável. Vazia, no entanto, ocupa espaço. Volumes que se justapõem e se recombinam a partir da interação com o público. Na geometria elementar, polytope (polítopo) é a região resultante da interseção de vários semi-espaços, e que pode ocupar n-dimensões. A obra propõe um jogo de relações de espaço e tempo, ganhando contornos performáticos. O movimento provocado na escultura, por sua vez, influencia o corpo do visitante, numa coreografia de mão dupla. Deste diálogo emergem formas múltiplas de agir, reagir, mover-se e expressar-se. Pequenos gestos podem gerar transformações ampliadas.

 

Estudio Guto Requena – Estímulos Emocionais – Brasil | Brazil

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A obra Estímulos Emocionais convida seis pessoas à emergirem juntas em uma experiência interativa audiovisual na qual dados de cada participante são coletados em tempo real através de sensores conectados aos seus corpos, e devolvidos ao grupo como respostas gráficas e sonoras na superfície da mesa, formadas com base nos batimentos, pulsações e emoções de cada um que compõe esse circuito-humano.

 

Estudio Guto Requena – Estrela Sensível – Brasil | Brazil

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O projeto desenvolvido em 2016 convida o público a lançar novos olhares sobre a cidade e observar a sua transformação. Essa instalação interage com os estímulos dos visitantes através de um grupo de sensores, respondendo com luzes e sons. Uma espécie de instrumento musical em que os visitantes remixam com o próprio corpo a paisagem sonora coletada no entorno do edifício.

 

Para o tema Supercriatividade, as obras destaque são:

 

Louis-Philippe Rondeau – LIMINAL – Canadá | Canada

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LIMINAL é uma instalação interativa que encarna a passagem inexorável do tempo. Ela busca reificar o limite entre presente e passado. Um arco de luz aparece na escuridão: é um portal temporal. Quando cruzamos esse limiar, nosso reflexo projetado na parede adjacente parece distribuído no tempo graças à técnica de slit-scan. Nessa metáfora visual vemos nossa imagem desvanecendo inexoravelmente no limbo da luz branca. De alguma forma, o trabalho enfatiza que todas as luzes são manifestações de eventos que já aconteceram – o cintilar que vemos no céu noturno não é nada além de uma fotografia passada das estrelas.

 

Robin Baumgarten – Quantum Jungle - Alemanha | Germany

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Quantum Jungle é uma instalação artística interativa que, de forma divertida, torna visíveis conceitos de física quântica em uma grande parede cheia de modernas molas de metal sensíveis ao toque e milhares de LEDs. Ela calcula a equação de Schrödinger para modelar o movimento de uma partícula quântica e demonstra conceitos como superposição, interferência, dualidade partícula-onda e colapso de onda quântica.

 

Marpi Studio – Wave Atlas – Estados Unidos | United States

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Wave Atlas é um mundo aquático fecundo em vida artificial digital, que usuários

 

simultaneamente criam e descobrem. Quanto mais pessoas interagem, mais rica e complexa essa ecologia se torna. Utilizando sensores de movimento, usuários criam nadadores segmentados que podem libertar na vastidão de um oceano virtual. Uma vez libertadas, as criaturas brincam e interagem.

 

Sam Twidale & Marija Avramović – SUPREME – França / Sérvia | France / Serbia

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SUPREME é uma forma de vida hospedeira de pensamentos micorrízicos persistentes; uma projeção do imaginário mítico; ao mesmo tempo um espelho para nossa presente ontologia interconectada e uma proposta para uma reimaginação radical de um futuro simbiótico. Esta animação em tempo real é o lar de várias Criaturas não humanas diferentes que interagem entre si e com a própria Besta-Mundo. Sua visão de mundo consiste em uma série de mitos sobre o funcionamento de seu universo.

 

Heart Machine – Solar Ash – Estados Unidos | United States

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Solar Ash é o segundo jogo da Heart Machine, criadores do premiado jogo de 2016 “Hyper Light Drifter”. É uma jornada através de um mundo surreal, vívido e altamente estilizado, cheio de mistério, travessias insanas em alta velocidade, personagens cativantes e grandes encontros com inimigos.

 

AVANT DIGITAL ART

Nessa categoria, a curadoria selecionou trabalhos que apresentam uma estética contemporânea e inovadora. Criado por Sam Rolfes, Studio Visit: Stages One, Two, Three, & Final é um percurso por mundo digital com performance virtual do artista, esmiuçando a captura de movimento, manipulações de realidade virtual e a dramaturgia da performance ao vivo. Disasters Under the Sun, de Jon Rafman, retrata uma distopia pós-humana e medita sobre o atrito entre individualidade, a ansiedade coletiva do controle algorítmico e a violência da simulação virtual. Em Levels & Bosses, aventura transmídia que explora mundos neo-primordiaism, um ciborgue pós-humano busca entender seu impacto nos biomas ao seu redor depois de uma explosão cataclísmica.

 

PERFORMANCE DE ABERTURA

Sam Rolfes – DJ Fuck – Estados Unidos | United States

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DJ Fuck é o pseudônimo de Sam Rolfes, performer virtual pioneiro, artista e codiretor do estúdio de performance digital em tempo real Team Rolfes com seu irmão Andy Rolfes, que se especializou em animação figurativa, manipulação de VR e colagens de realidade mista. A prática de Rolfes se expressa por meio de múltiplos formatos incluindo comédia

improvisacional em livestream e animação com captura de movimento ao vivo.

 

Fonte:


Renata Monteiro

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