Neste domingo (1), à meia-noite, a emissora apresenta o filme colombiano "Vogulys".
Na segunda (2), às 23h, o documentário "Timor-Leste, traição e ressurreição" apresenta um quadro detalhado de um processo histórico único: o nascimento de uma nova nação.
Na terça (3), às 23h, entra em cartaz a produção nacional "O Resfolego do Rei", sobre Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
Já na quarta (4), às 23h, vai ao ar o docudrama "Primeiro Assalto ao Trem Pagador".
Na quinta (5), às 23h, o canal exibe o documentário "Rios Voadores".
Na sexta (6), às 22h, o longa nacional "Deixa que eu falo" aborda a vida e a obra do diretor de cinema Leon Hirszman. O filme tem direção do cineasta Eduardo Escorel.
No próximo sábado (7), às 16h30 vai ao ar o documentário "Futuro do Pretérito - Tropicalismo Now". Já às 23h30, entra o o documentário "Timor-Leste, traição e ressurreição" enquanto às 4h o longa "Vogulys"
Por fim, no domingo (8), às 19h30, a emissora apresenta o clássico "São Bernardo", dirigido por Leon Hirszman, e inspirado no livro homônimo de Graciliano Ramos. À meia-noite, a programação traz o filme uruguaio "Os de sempre".
Filmes da TV Brasil 1 a 8 de janeiro de 2017
Domingo, 1 de janeiro
Vogulys
00h00, na TV Brasil
Título original: Vogulys. País de origem: Colômbia. Ano: 2016. Gênero: documentário. Direção: Lukas Jaramillo Ortiz.
Jonas Vogulys é uma pessoa singular. Mago, perfumista, inventor, acordeonista e casamenteiro. Atualmente dirige a agência matrimonial "Vogulys", a mais antiga da Colômbia. Depois de mais de 10 mil casamentos realizados, a agência está em declínio para a chegada dos sites de encontros pela internet.
Com a incerteza sobre o futuro do empreendimento, Jonas se empenha para preservar o negócio da família. Enquanto luta para manter a agência funcionando, vai tentar envolver seus filhos na iniciativa, bem como seu pai fez com ele há 30 anos.
Para isso, Jonas decide fazer um filme familiar que percorre os passos do legado mais importante de sua família: a agência de casamento. O filme colombiano mostra que Jonas Vogluys deve tomar a decisão de fechar o negócio ou seguir em frente.
Reprise. 54 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 00h00
Segunda-feira, 2 de janeiro
Timor-Leste, traição e ressurreição
23h00, na TV Brasil
País de origem: Timor-Leste. Ano: 2009. Gênero: documentário. Direção: Ted Folke. Coprodução: Tord K. Roe, Simone Dibagno, Ricardo Lobo, Iara Lee.
O documentário busca fornecer um quadro detalhado de um processo histórico único: o nascimento de uma nova nação.
“Timor-Leste, traição e ressurreição” apresenta um painel ilustrado por uma série de flashbacks em que se pode ter um resumo histórico que aborda desde a colonização portuguesa há 400 anos, até 1975, com a invasão e ocupação indonésia.
O filme é uma crônica que narra a ressurreição desta nação insular asiática, em meio aos estragos provocados pela reação das forças armadas indonésias e das milícias, depois de os timorenses votarem esmagadoramente a favor de um referendo das Nações Unidas que definiu o prazo para Timor-Leste tornar-se independente da Indonésia após 25 anos de ocupação genocida.
Andando pelas ruínas carbonizadas de Dili, a capital de Timor-Leste, e narrativa é entremeada com intervenções de funcionários da ONU que descrevem como estão tentando resolver os grandes problemas que impedem Timor Leste de se tornar uma nação autossuficiente e independente.
Com a ONU servindo como um governo interino termina com as cerimônias de independência de Timor-Leste em 20 de maio de 2002.
Inédito. 53 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 23h00
Terça-feira, 3 de janeiro
O Resfolego do Rei
23h00, na TV Brasil
Ano: 2012. Gênero: documentário. Direção: Mario Rezende.
O “Resfolego do Rei” é a sequência do documentário “As Sanfonas do Lua”, lançado em 2002 para celebrar os 90 anos de nascimento do Gonzagão. O novo projeto dirigido pelo jornalista Mario Rezende foi contemplado pela Funarte em 2012 no Prêmio Centenário de Luiz Gonzaga.
Lançado no ano do centenário de Gonzagão, o documentário traça um panorama sobre a vida e a obra do Rei do Baião ao entrevistar pessoas que conviveram com o artista. Amigos, músicos e fãs contam histórias dos bastidores das apresentações de Luiz Gonzaga nos quatro cantos do país.
Reprise. 50 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 23h00
Quarta-feira, 4 de janeiro
Primeiro Assalto ao Trem Pagador
23h00, na TV Brasil
Ano: 2013. Gênero: docudrama. Direção: Ernoy Mattiello, com Tchê Mendes, Gabriel Sater.
Docudrama foi o formato escolhido pelo cineasta Ernoy Mattiello para recriar o cenário do primeiro atentado contra um trem pagador na América Latina. A técnica de encenar fatos reais é, segundo o diretor, a alternativa encontrada para contar com realismo o episódio ocorrido em Pinheiro Preto (SC), em outubro de 1909.
Entre divergências dos contos populares e a oficialização dos fatos, a história que se revive, conta que no domingo, 24 de outubro de 1909, na Região do Contestado, em Santa Catarina, local onde mais tarde se originaria o município de Pinheiro Preto, José Antônio de Oliveira, mais conhecido na região como Zeca Vacariano, um ex-combatente da Revolução Federalista, então empreiteiro, construtor da Ferrovia do Contestado, entraria para a história como o executor do primeiro assalto ao trem pagador.
A audácia de Zeca Vaccariano antecedeu outros dois assaltos a trens que ficariam famosos pelo cinema. Em 1960, seis assaltantes levaram 27 milhões de cruzeiros do carro pagador da Central do Brasil. Mas o título de ladrão do século estava destinado a Ronald Biggs. Em agosto de 1963, o britânico causou pânico na Escócia ao roubar 2,6 milhões de libras. A arte cinematográfica rendeu fama aos vilões, mas a fábula de Zeca Vacariano, o precursor dos assaltos a trens pagadores com o passar dos anos se perdeu no tempo.
A história de um saque recorde trezentos e setenta e cinco contos e trezentos réis, montante que na época representava cerca de 15% da arrecadação anual do tesouro do estado, é considerada a maior quantia já levada em um assalto no mundo. Uma verdadeira fábula que sai do esquecimento para ganhar vida em um documentário brasileiro.
Reprise. 52 min.
Classificação Indicativa: 16 anos
Horário: 23h00
Rios Voadores
23h00, na TV Brasil
Ano: 2013. Gênero: documentário. Direção: Glauco Kuhnert.
O documentário aborda o fenômeno natural conhecido como “rios voadores”, responsável por transportar a umidade da Amazônia para regiões como Pantanal, Centro Sul e Bacia do Prata, influindo no clima dessas regiões.
Diante do progressivo desmatamento da Floresta Amazônica, os rios – em vez de continuarem transportando umidade – passam a deslocar fumaça e poeira em suspensão (associada às queimadas) desde a Amazônia até o sul do Brasil.
Feito a partir de imagens aéreas das regiões mencionadas, “Rios Voadores” ainda reúne depoimentos do líder do Alto Xingu, Cacique Aritana, na Aldeia Yawalapiti, e de populações ribeirinhas no Peru e na Colombia. Os habitantes locais sentem intensamente o impacto das mudanças climáticas ocorridas nessas regiões.
Reprise. 29 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 23h00
Sexta-feira, 6 de janeiro
Deixa que eu falo
22h00, na TV Brasil
Ano: 2007. Gênero: documentário. Direção: Eduardo Escorel. Narração: Leon Hirszman.
O documentário “Deixa que eu falo” apresenta a biografia do cineasta Leon Hirszman, diretor do Cinema Novo que realizou 11 curtas e 5 longas-metragens entre 1962 e 1986.
Lançado em 2007, o filme refaz a trajetória de Leon Hirszman através de sua obra e de imagens de arquivo. Os depoimentos do próprio homenageado conduzem o ritmo da produção que traça a síntese das esperanças e das frustrações de toda uma geração.
A direção de “Deixa que eu falo” é de Eduardo Escorel. Amigo e parceiro de trabalho de Hirszman, ele montou três longas da importante filmografia deixada pelo ilustre cineasta: “Nelson Cavaquinho”, “São Bernardo” e “Eles Não Usam Black Tie”.
Reprise. 82 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 22h00
Sábado, 7 de janeiro
Futuro do Pretérito – Tropicalismo now
16h30, na TV Brasil
Ano: 2012. Gênero: documentário. Direção: Ninho Moraes e Francisco César Filho, com Alice Braga, Gero Camilo, Gilberto Gil Carlos Meceni e Helena Albergaria.
O documentário “Futuro do Pretérito – Tropicalismo Now” lança um olhar direcionado para um dos movimentos culturais mais efervescentes da história do Brasil, a Tropicália. O filme reúne entrevistas, intervenções artísticas, esquetes e imagens de show de André Abujamra, realizado no Teatro Oficina. O longa cria uma ligação entre os eventos ocorridos no final da de´cada de 1960 e os dias atuais.
Com direção de Ninho Moraes e Francisco César Filho, a produção tem no elenco Alice Braga, Gero Camilo, Gilberto Gil Carlos Meceni e Helena Albergaria.
Reprise. 76 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 16h30
Sábado, 7 de janeiro
Timor-Leste, traição e ressurreição
23h30, na TV Brasil
País de origem: Timor-Leste. Ano: 2009. Gênero: documentário. Direção: Ted Folke. Coprodução: Tord K. Roe, Simone Dibagno, Ricardo Lobo, Iara Lee.
O documentário busca fornecer um quadro detalhado de um processo histórico único: o nascimento de uma nova nação.
“Timor-Leste, traição e ressurreição” apresenta um painel ilustrado por uma série de flashbacks em que se pode ter um resumo histórico que aborda desde a colonização portuguesa há 400 anos, até 1975, com a invasão e ocupação indonésia.
O filme é uma crônica que narra a ressurreição desta nação insular asiática, em meio aos estragos provocados pela reação das forças armadas indonésias e das milícias, depois de os timorenses votarem esmagadoramente a favor de um referendo das Nações Unidas que definiu o prazo para Timor-Leste tornar-se independente da Indonésia após 25 anos de ocupação genocida.
Andando pelas ruínas carbonizadas de Dili, a capital de Timor-Leste, e narrativa é entremeada com intervenções de funcionários da ONU que descrevem como estão tentando resolver os grandes problemas que impedem Timor Leste de se tornar uma nação autossuficiente e independente.
Com a ONU servindo como um governo interino termina com as cerimônias de independência de Timor-Leste em 20 de maio de 2002.
Reprise. 53 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 23h30
Sábado, 7 de janeiro (madrugada de sábado para domingo)
Vogulys
04h00, na TV Brasil
Título original: Vogulys. País de origem: Colômbia. Ano: 2016. Gênero: documentário. Direção: Lukas Jaramillo Ortiz.
Jonas Vogulys é uma pessoa singular. Mago, perfumista, inventor, acordeonista e casamenteiro. Atualmente dirige a agência matrimonial "Vogulys", a mais antiga da Colômbia. Depois de mais de 10 mil casamentos realizados, a agência está em declínio para a chegada dos sites de encontros pela internet.
Com a incerteza sobre o futuro do empreendimento, Jonas se empenha para preservar o negócio da família. Enquanto luta para manter a agência funcionando, vai tentar envolver seus filhos na iniciativa, bem como seu pai fez com ele há 30 anos.
Para isso, Jonas decide fazer um filme familiar que percorre os passos do legado mais importante de sua família: a agência de casamento. O filme colombiano mostra que Jonas Vogluys deve tomar a decisão de fechar o negócio ou seguir em frente.
Reprise. 54 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 04h00
Domingo, 8 de janeiro
São Bernardo
19h30, na TV Brasil
Ano: 1972. Gênero: drama. Direção: Leon Hirszman, com Othon Bastos, Isabel Ribeiro, Vanda Lacerda, Nildo Parente, Mário Lago, Josef Guerreiro, Rodolfo Arena, Jofre Soares, José Labanca, José Policena, Andrey Salvador.
Determinado a ascender socialmente, Paulo Honório é um sertanejo de origem humilde que faz fortuna como caixeiro-viajante e agiota. Numa manobra financeira, assume a decadente propriedade São Bernardo, fazenda tradicional do município de Viçosa, Alagoas.
Ele recupera a fazenda, expande a sua cultura, introduz máquinas para tratamento do algodão, entra na sociedade local. Desejando um herdeiro para um dia assumir o fruto da acumulação do capital, estabelece um contrato de casamento com a professora da cidade, Madalena.
O casamento se consuma, mas gradativamente as diferenças entre eles se acentuam. Paulo Honório é brutal no trato com os empregados, cujo trabalho explora impiedosamente; Madalena tem consciência social e se solidariza com os oprimidos.
O fazendeiro torna-se paranoico e passa a imaginar que a mulher o trai. Persegue-a em busca de provas da traição. Madalena não suporta a pressão e se suicida. Paulo Honório penosamente tenta assumir a consciência de seus atos.
Inspirado no livro homônimo de Graciliano Ramos, o drama “São Bernardo”, dirigido por Leon Hirszman, foi premiado em vários festivais de cinema. O filme conquistou o prêmio de Melhor Adaptação Literária da Embrafilme. O longa também foi reconhecido com a Margarida de Prata pela CNBB.
O drama ainda conquistou o Prêmio Air France nas categorias Melhor Filme Nacional, Melhor Diretor (Leon Hirszman), Melhor Atriz (Isabel Ribeiro) e Melhor Ator (Othon Bastos). São Bernardo ainda recebeu o Prêmio INC nas categorias troféu “Coruja de Ouro” de Melhor Direção (Leon Hirszman), Prêmio Adicional de Qualidade, Melhor Atriz Coadjuvante (Vanda Lacerda) e Melhor Cenógrafo e Figurinista (Luís Carlos Ripper)
No Festival de Gramado, o longa foi reconhecido nas categorias Melhor Fotografia (Lauro Escorel) e Melhor Ator (Othon Bastos). O filme ainda recebeu o Prêmio APCA nas categorias Melhor Diretor (Leon Hirszman), Melhor Roteiro, Melhor Atriz (Isabel Ribeiro), Melhor Figurinista (Luís Carlos Ripper) e Melhor Ator Coadjuvante (Nildo Parente).
O drama “São Bernardo” também participou da Quinzena de Realizadores do Festival de Cannes, do FilmForum de Berlim e do Festival de Pesaro (Itália).
Reprise. 111 min.
Classificação Indicativa: 10 anos
Horário: 19h30
Domingo, 8 de janeiro (madrugada de domingo para segunda-feira)
Os de sempre
00h00, na TV Brasil
Título original: Los de siempre. País de origem: Uruguai. Ano: 2016. Gênero: documentário. Direção: José Pedro Charlo Filipovich.
Num bairro muito humilde e repleto de conflitos em Montevidéu, capital do Uruguai, um grupo de moradores se uniu há vários anos para formar um coral. Muitos dos integrantes têm cerca de 70 anos. Alguns são fundadores do bairro, outros moram lá há muitas décadas e conhecem suas transformações.
A policlínica da região oferece o espaço para os ensaios do grupo. Lá, compartilham vivências. Juntos, superam a solidão e o isolamento. O coral é uma oportunidade para conhecer outras pessoas e lugares e se vincular a elas. Apesar desses momentos de felicidade, após os ensaios ou das atuações em diferentes lugares, os integrantes sempre têm que voltar à dura realidade cotidiana.
Reprise. 54 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 00h00
Fonte: Fernando ChavesCoordenador de Comunicação
Gerência de Comunicação
Empresa Brasil de Comunicação | TV Brasil | Rádios Nacional e MEC
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