Na programação, o destaque é a estreia do documentário nacional "Reidy, a Construção da Utopia", da diretora Ana Maria Magalhães, sobre o urbanista Affonso Eduardo Reidy.
Nesta segunda (17), às 23h20, a atração é o documentário "A campanha do caju", de Guiné-Bissau.
Nesta terça (18), às 22h20, vai ao ar o longa nacional "Astro - uma fábula urbana em um Rio de Janeiro mágico", com Cláudio Cavalcanti, Regina Duarte e Odilon Wagner.
Nesta quarta (19), às 22h20, a emissora exibe o filme brasileiro "No Meio da Rua", com Flávia Alessandra, Tarcísio Filho e Leandro Hassum.
Já na quinta (20), às 22h20, está programado o drama "Questão Moral", com grande Marco Ricca, Daniel Dantas, Rita Guedes, Vanessa Lóes e Mylla Cristie.
Na sexta (21), às 22h20, a TV Brasil estreia o documentário nacional "Reidy, a Construção da Utopia", da diretora Ana Maria Magalhães, sobre o urbanista Affonso Eduardo Reidy.
No sábado (22), às 12h30, o documentário nacional "O samurai brasileiro – a história de Chiaki Ishii" revela a trajetória do primeiro medalhista olímpico do judô para o país. Às 18h30, a emissora estreia o filme "Claun - Os dias aventurosos de Ayana". Ainda mostra, à meia-noite, a produção "A campanha do caju", e, às 4h, o longa mexicano "O ocaso das deusas".
Por fim, no domingo (23), às 14h, o canal apresenta a segunda parte do telefilme "As Colheitas do Futuro", documentário francês de Marie-Monique Robin sobre soluções para a crise de alimentos no mundo. À meia-noite, estreia o documentário boliviano "Uma banda de Oruro". Já à 1h, a TV Brasil traz o longa iraniano "Gosto de Cereja", considerado a obra prima da filmografia do saudoso diretor Abbas Kiarostami.
Filmes da TV Brasil 17 a 23 de outubro de 2016
Segunda-feira, 17 de outubro
A campanha do caju
23h20, na TV Brasil
País de origem: Guiné-Bissau. Ano: 2007. Gênero: documentário. Direção: Paulo Silva Costa.
O documentário “A campanha do caju” retrata uma Guiné-Bissau devastada por sucessivas trocas de governo, onde só há trabalho certo durante três meses por ano, com a safra do caju cuja castanha é vendida em bruto, com estradas esburacadas que dificultam e encarecem o escoamento da produção.
Ao apresentar a saga desse povo, o longa apresenta um retrato audiovisual da situação socioeconômica que se vive na Guiné-Bissau contemporânea.
Até 1974, o país foi a ex-colonia portuguesa em que a luta anticolonial foi mais violenta. Depois, foi um dos jovens países africanos mais acarinhados pela cooperação internacional. Mas o que se viveu foi a instabilidade provocada por sucessivas crises políticas e golpes de Estado. É sobre a forma como se vive no meio de toda esta devastação que o documentário revela.
O caju, fruto tropical, trazido do Brasil nos anos 1950 e plantado ao longo das estradas forma hoje uma verdadeira floresta nativa de cajueiros que poderia por si só garantir a prosperidade econômica da Guiné-Bissau. O país se tornou o quinto maior produtor e o maior exportador mundial de castanha em bruto.
Quase toda a produção de castanha é vendida em bruto para a Índia, e só aí tratada e aproveitada. Desse modo quase nada dessa riqueza regressa à África. Quase três quartos da população de Guiné-Bissau vivem da coleta do caju, após o fruto cair no chão.
Inédito. 54 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 23h20
Terça-feira, 18 de outubro
Astro - uma fábula urbana em um Rio de Janeiro mágico
22h20, na TV Brasil
Ano: 2012. Gênero: drama. Direção: Paula Trabulsi, com Alexandra Dahlstrom, Veronica Debom, Cláudio Cavalcanti, Regina Duarte, Odilon Wagner, Fiorella Mattheis, Leopoldo Pacheco, Sérgio Marone.
Filha de mãe brasileira e pai sueco, Astro (Alexandra Dahlström) deixa sua vida na Suécia para visitar o Rio de Janeiro. Ela vem receber um casarão de herança, mas acaba ficando fica mais tempo do que esperava. A trama revela o processo de adaptação da jovem na Cidade Maravilhosa.
Com o tempo, acaba conhecendo Alice (Veronica Debom) e seu grupo de amigos, passando a interagir ainda mais com a cidade. Tanto a beleza ao seu redor quanto o afeto que recebe atuam como mola propulsora no desenrolar de sua transformação.
O Rio de Janeiro e as artes são elementos essenciais que interagem o tempo todo com os personagens e a narrativa. O longa apresenta o trabalho de artistas de várias partes do mundo que, em paralelo à trama, promovem intervenções, video-arte, músicas e outras performances.
Primeiro longa da diretora Paula Trabulsi, após realizar 11 curtas-metragens e mais de dois mil filmes publicitários, o drama “Astro – uma fábula urbana em um Rio de Janeiro mágico” foi uma das últimas produções de Cláudio Cavalcanti que faleceu em 2013. No papel do advogado Ismael Salgado, ele ganhou o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. O elenco do longa ainda conta com Regina Duarte e Odilon Wagner.
Reprise. 85 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 22h20
Quarta-feira, 19 de outubro
No Meio da Rua
22h20, na TV Brasil
Ano: 2005. Gênero: infantil. Direção: Antonio Carlos da Fontoura, com Flávia Alessandra, Tarcísio Filho, Leandro Hassum, Guilherme Vieira, Clesay Delfino, Maria Mariana Monnerati.
Leonardo é um garoto de 11 anos de família de classe média alta, que tem vários tipos de aula e carro com motorista. A caminho da escola, enquanto seu carro aguarda em um sinal de trânsito, ele conhece Kiko, um garoto de sua idade que faz malabarismos na rua para ganhar alguns trocados.
Logo os dois se tornam amigos, o que faz com que Leonardo empreste seu Game Boy para Kiko. Este ato faz com que Leonardo receba uma bronca de sua mãe, Márcia, que não vê com bons olhos esta amizade. Decidido a recuperar o videogame, Leonardo falta uma aula para encontrar Kiko.
Porém Kiko lhe diz que não está mais com o jogo, que foi pego por dois olheiros que trabalham para o traficante Baratão. É quando os dois amigos decidem subir o morro para recuperar o Game Boy a todo custo.
Dirigido por Antonio Carlos da Fontoura, o infantil “No Meio da Rua” tem no elenco Flávia Alessandra, Tarcísio Filho e Leandro Hassum.
O filme conquistou o Prêmio Especial do Júri Gilberto Freyre no Cine PE Festival do Audiovisual do Recife. O longa também foi considerado o Melhor Filme pelo Júri Infantil no Festival Internacional para a Infância e Juventude de Madri e o Melhor filme para a Juventude pelo Juri adolescente no Festival Internacional Schlingel de Chemnitz (Alemanha). A produção ainda foi reconhecida como o Melhor Filme infantil no Festival Internacional Cineport da Lingua Portuguesa de João Pessoa.
Reprise. 81 min.
Classificação Indicativa: 10 anos
Horário: 22h20
Quinta-feira, 20 de outubro
Questão Moral
22h20, na TV Brasil
Ano: 2010. Gênero: drama. Direção: Scheila Feital, com Marco Ricca, Daniel Dantas, Rita Guedes, Vanessa Lóes, Ernane Moraes e Mylla Cristie.
Um detetive e encarregado de investigar a morte de uma jovem. Desiludido com a condução do inquérito tradicional, ele adota uma forma inusitada de investigação à caça do criminoso. Ao encontrar seu principal suspeito, ele se depara com uma questão moral: o hiato entre a justiça e a lei.
Dirigido por Scheila Feital, o drama “Questão Moral” recebeu apoio da Secretaria para o desenvolvimento Audiovisual do Minc. através do "Prêmio Resgate Cinema Nacional”. No elenco, o longa traz nomes como Marco Ricca, Daniel Dantas, Rita Guedes, Vanessa Lóes e Mylla Cristie.
Reprise. 81 min.
Classificação Indicativa: 16 anos
Horário: 22h20
Sexta-feira, 21 de outubro
Reidy, a Construção da Utopia
22h20, na TV Brasil
Ano: 2009. Gênero: documentário. Direção: Ana Maria Magalhães, com Lucio Costa, Carmen Portinho, Roland Castro, Paulo Mendes da Rocha. Narração de Marcello Escorel.
Nascido em Paris e radicado no Rio, o urbanista Affonso Eduardo Reidy é um dos pioneiros da arquitetura moderna no Brasil. Seus planos para o Rio de Janeiro moderno tiveram efeito de longa duração. Projetos como o MAM, o Aterro e o Parque do Flamengo, com os quais realizou sua utopia urbana, permanecem marcos da cidade até os dias de hoje.
O filme “Reidy, a construção da utopia” aborda a sua trajetória desde os anos 1930 até a construção do Aterro e Parque do Flamengo, em que retoma a cidade como tema central de sua arquitetura. Com narração de Marcello Escorel, textos do próprio arquiteto contam suas alegrias, decepções e a iluminada contribuição para o Rio de Janeiro.
Segundo longa dirigido por Ana Maria Magalhães, “Reidy, a construção da utopia” teve locações em São Paulo, Rio de Janeiro e Paris. Para realizar o documentário, a cineasta entrevistou Lúcio Costa aos 93 anos e Carmen Portinho, esposa do homenageado, aos 92.
Apesar de estar pronto desde 2009, o filme estreou no circuito comercial apenas em novembro de 2011.
Inédito. 77.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 22h20
Sábado, 22 de outubro
O samurai brasileiro – a história de Chiaki Ishii
12h30, na TV Brasil
Ano de estreia: 2013. Gênero: documentário. Direção: Bruno Tinoco e Eduardo Levy.
Poucos são os atletas que competem em altíssimo nível. Alguns chegam ao pódio; pouquíssimos se tornam campeões. Talvez até conquistem fama. Raros, no entanto, são aqueles que transcendem essas conquistas e alcançam uma glória maior: o respeito e a admiração unânimes daqueles que vivem e amam seu esporte.
Assim é com Chiaki Ishii, dono da primeira das 19 medalhas olímpicas do judô brasileiro. O ídolo de todos os ídolos desse esporte. Um homem que se colocou atrás dos holofotes e passou a iluminar o caminho daqueles que viriam depois dele.
Dirigido por Bruno Tinoco e Eduardo Levy, o documentário “O samurai brasileiro – a história de Chiaki Ishii” é sobre sua fantástica jornada como homem e atleta. Hoje com 73 anos e no 9° Dan, Ishii entrou para história do esporte após conquistar a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, o primeiro pódio do Brasil no judô.
Reprise. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 12h30
Sábado, 22 de outubro
Claun - Os dias aventurosos de Ayana
18h30, na TV Brasil
Ano de estreia: 2013. Gênero: aventura/fantasia. Direção: Felipe Bragança, com Jennifer Melo, Márcio Vito, Remo Trajano, Eduardo Speroni, Júnior Moura, Carolina Lavigne, André de Souza.
O filme “Claun - Os dias aventurosos de Ayana” é uma fábula sobre a cultura dos mascarados do carnaval carioca.
A trama narra a história de Ayana, uma menina de 13 anos, que se envolve no universo dos bate-bolas e clóvis do carnaval do Rio de Janeiro, e embarca em uma jornada de aventura, mistério e fantasia.
A produção dirigida por Felipe Bragança é a parte um do projeto transmídia homônimo. O cineasta também é o responsável pelos filmes “A Fuga da Mulher Gorila”, “Desassossego” e “A Alegria”.
Inédito. 70 min.
Classificação Indicativa: 14 anos
Horário: 18h30
Sábado, 22 de outubro (madrugada de sábado para domingo)
A campanha do caju
00h00, na TV Brasil
País de origem: Guiné-Bissau. Ano: 2007. Gênero: documentário. Direção: Paulo Silva Costa.
O documentário “A campanha do caju” retrata uma Guiné-Bissau devastada por sucessivas trocas de governo, onde só há trabalho certo durante três meses por ano, com a safra do caju cuja castanha é vendida em bruto, com estradas esburacadas que dificultam e encarecem o escoamento da produção.
Ao apresentar a saga desse povo, o longa apresenta um retrato audiovisual da situação socioeconômica que se vive na Guiné-Bissau contemporânea.
Até 1974, o país foi a ex-colonia portuguesa em que a luta anticolonial foi mais violenta. Depois, foi um dos jovens países africanos mais acarinhados pela cooperação internacional. Mas o que se viveu foi a instabilidade provocada por sucessivas crises políticas e golpes de Estado. É sobre a forma como se vive no meio de toda esta devastação que o documentário revela.
O caju, fruto tropical, trazido do Brasil nos anos 1950 e plantado ao longo das estradas forma hoje uma verdadeira floresta nativa de cajueiros que poderia por si só garantir a prosperidade econômica da Guiné-Bissau. O país se tornou o quinto maior produtor e o maior exportador mundial de castanha em bruto.
Quase toda a produção de castanha é vendida em bruto para a Índia, e só aí tratada e aproveitada. Desse modo quase nada dessa riqueza regressa à África. Quase três quartos da população de Guiné-Bissau vivem da coleta do caju, após o fruto cair no chão.
Reprise. 54 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 00h00
Sábado, 22 de outubro (madrugada de sábado para domingo)
O ocaso das deusas
04h00, na TV Brasil
Título original: El ocaso de las diosas. País de origem: México. Ano: 2016. Gênero: documentário. Direção: Carlos Mignon.
As irmãs Mignon tentam se aproximar e reconstruir sua relação entre velhas mágoas e um câncer terminal. Silvia, a mais velha, compreende que a memória não é estática e, para sarar velhas feridas, é necessário começar no presente. Silvia acompanha em todo o momento Judith, sua irmã mais nova, enquanto ela combate sua doença.
Dirigido por Carlos Mignon, o longa mexicano “O ocaso das deusas” é um retrato de duas irmãs que confrontam os conceitos de irmandade e mortalidade.
Reprise. 54 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 04h00
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Domingo, 23 de outubro
As Colheitas do Futuro
14h00, na TV Brasil
Ano: 2012. Título Original: Les Moissons du Futur. País de Origem: França. Gênero: Documentário. Direção: Marie-Monique Robin.
Alimentar o planeta Terra sem pesticidas é possível, segundo a jornalista francesa Marie-Monique Robin, que defende a agroecologia no telefilme “As Colheitas do Futuro” (2012) organizado em dois episódios. O documentário aponta soluções possíveis para a crise de alimentos no mundo.
Com um sexto da população mundial passando fome, segundo estatísticas da ONU, é urgente que ocorra uma mudança de paradigma na agricultura. Em busca de alternativas, a produção viajou a diversos continentes encontrando agricultores, especialistas, economistas e militantes, em busca de experiências bem-sucedidas em relação à agricultura tradicional.
A diretora Marie-Monique Robin encontrou várias alternativas à agricultura industrial, que é baseada no largo uso de pesticidas químicos ou em alimentos geneticamente modificados. Ela exemplifica a agricultura familiar e a agroecologia, mostrando como muitos agricultores ao redor do mundo são capazes de obter as suas colheitas sem pesticidas, sem poluir a água, o ar e o solo e sem prejudicar as pessoas.
"Os estudos demonstram que os sistemas agrícolas mais produtivos são os que apresentam uma densidade importante de árvores", destaca a jornalista Marie-Monique Robin ao ressaltar que o modelo agroindustrial não conseguiu alimentar o planeta.
Em duas partes, o documentário mostra, no México e nos Estados Unidos, o legado da agricultura tradicional ameaçado por um tratado comercial injusto e, no Malawi, na Alemanha e no Quênia, a sofisticação e a eficácia das técnicas de cultivo bio.
Também faz um balanço do modelo agroindustrial, que, depois de meio século, não é capaz de alimentar o mundo, enquanto aumenta o aquecimento global, esgota os solos, os recursos hídricos e a biodiversidade, e empurra para as favelas milhões de camponeses.
O filme “As Colheitas do Futuro” destaca que é possível buscar alternativas para a questão da alimentação de uma forma ambientalmente sustentável. Com este documentário, a jornalista Marie-Monique Robin encerra a trilogia sobre a contaminação alimentar que começou em 2008 com "O mundo segundo Monsanto", sobre a gigante agroquímica americana Monsanto, e "Nosso veneno cotidiano" (2010).
Reprise. 50 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 14h00
Domingo, 23 de outubro (madrugada de domingo para segunda-feira)
Uma banda de Oruro
00h00, na TV Brasil
Título original: Una banda de Oruro. País de origem: Bolívia. Ano: 2016. Gênero: documentário. Direção: Carlos Mignon.
A pobreza e as dificuldades da vida diária fortalece o laço de união entre os integrantes da Banda Continental de Oruro, na Bolívia, que ganham a vida tocando em festas folclóricas.
Apesar da precariedade que os cerca, a banda e a música são o ponto de partida para as histórias inesquecíveis de amizade. O descontentamento dos artistas com sua situação econômica e com o regente do conjunto faz eles resistirem e debocharem dos dilemas de sua miséria.
O longa boliviano “Uma banda de Oruro” é dirigido por Soledad Domínguez.
Inédito. 54 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 00h00
Domingo, 23 de outubro (madrugada de domingo para segunda-feira)
Gosto de Cereja
01h00, na TV Brasil
Título original: Ta'm e guilass. País de origem: Irã. Ano: 1997. Gênero: drama. Direção: Abbas Kiarostami, com Homayoun Ershadi, Abdolrahman Bagheri, Afshin Khorshid Bakhtiari.
Sr. Badii é um homem de meia idade amargurado que deseja morrer, mas vive em uma sociedade onde o suicídio é considerado uma abominação. Ele busca conhecer alguém que possa enterrá-lo em buraco e confirmar se ele está mesmo morto.
Dirigindo pelas colinas acima de Teerã, ele conhece diversos personagens: afegãos, curdos, turcos, prisioneiros do deserto, um soldado, um estudante seminarista e o empregado de um museu.
Essas pessoas também vivem mais ou menos à margem da sociedade e recebem a proposta de Badii com reações variadas. Cada um apresenta suas razões para rejeitar a proposta de ajudá-lo nessa atitude: medo, escrúpulos religiosos e repulsa humanista por uma vida deliberadamente desperdiçada.
Vencedor da Palma de Ouro no Festival da Cannes, o drama “Gosto de Cereja” é considerado a obra prima do cineasta iraniano Abbas Kiarostami e um dos filmes mais importantes da década de 1990. A narrativa do road movie estimula a reflexão enquanto o protagonista circula pelas paisagens áridas de Teerã.
Reprise. 98 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 01h00
Fernando Chaves
Coordenador de Comunicação
Gerência de Comunicação
Empresa Brasil de Comunicação | TV Brasil | Rádios Nacional e MEC
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