Confira a relação de filmes que a TV Brasil exibe de 7 a 15 de março.
· Sábado (7) – 16h – Cine Retrô: “O Jeca e a Freira” – comédia
· Domingo (8) – 16h – Cine Retrô: “Jeca e Seu Filho Preto” – comédia
· Segunda (9) – 23h30 – Cine Verão CPLP: “Músicas da Resistência” – documentário
· Terça (10) – 23h30 – Cine Verão: “Meu Japão Brasileiro” – comédia
· Quarta (11) – 23h30 – Cine Verão: “O Grande Xerife” – comédia
· Quinta (12) – 23h30 – Cine Verão: “Casinha Pequenina” – comédia
· Sexta (13) – 23h30 – Cine Verão: “Jeca Tatu” – comédia
· Sábado (14) – 16h – Cine Retrô: “A Banda das Velhas Virgens” – comédia
· Domingo (15) – 16h – Cine Retrô: “Chofer de Praça” – comédia
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“O Jeca e a Freira”
Sábado, 7 de março, às 16h
Neste longa dirigido e protagonizado pelo humorista Mazzaropi, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um de seus colonos, em uma fazenda no Brasil do séc. XIX. Ele se afeiçoa à menina como se fosse sua própria filha.
Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o fazendeiro faz de tudo para que ela não reconheça seus verdadeiros pais.
102 min. Ano: 1968. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Mauricio do Valle, Elizabeth Hartman, Carlos Garcia, Ewerton de Castro. Classificação indicativa: 12 anos.
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“Jeca e seu filho preto”
Domingo, 8 de março, às 16h
Em “Jeca e seu filho preto”, o saudoso humorista Amácio Mazzaropi interpreta Zé, o pai de um rapaz (misteriosamente) negro. O fato nunca pareceu o atormentar, mas os outros se incomodam quando seu filho se enamora de uma moça branca, filha de um rico fazendeiro.
Em plenos anos 1970, Amácio Mazzaropi, com seu jeito simples, abordou no cinema a questão do preconceito racial.
104 min. Ano de estreia: 1978. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Codireção: Berilo Faccio, com Amácio Mazzaropi, Mazzaropi, Geny Prado, Yara Lins, Elizabeth Hartman, Denise Assunção. Classificação Indicativa: 12 anos.
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“Músicas da Resistência”
Segunda-feira, 9 de março, às 23h30
Dirigido por Francisca Maia, o documentário retrata a perseverança dos cidadãos que estiveram envolvidos nas três frentes de luta no Timor-Leste, conhecidas como Frente Armada, Frente Clandestina e Frente Externa. Em meio a todos os conflitos, esses timorenses usaram a música para exprimir o desejo da mudança e independência do país.
Em 2016, após 17 anos de independência da ocupação indonésia, um conjunto de músicos do Timor-Leste reuniu-se em Melbourne para gravar as “Músicas da Resistência”, compiladas em um CD intitulado “Maubere Timor”. O documentário apresenta timorenses das frentes de luta que participaram da produção do primeiro volume das músicas Maubere.
Neste filme, a Frente Armada partilha suas experiências de escrita e gravação destas músicas nas montanhas, para posteriormente fazê-las chegar aos timorenses na diáspora com o intuito de passar a mensagem de luta da guerrilha.
Já a Frente Clandestina conta os pormenores da sua longa caminhada, do contato com a Frente Armada no mato e das experiências de criação musical nos tempos de encarceramento.
No caso da Frente Externa, há relatos de como a cultura timorense e a música da Frente Armada eram utilizadas nos diversos palcos do mundo para despertar a consciência da comunidade internacional em relação à luta timorense.
Inédito. 52 min. País: Timor-Leste. Ano: 2018. Idioma: Português. Gênero: documentário. Direção: Francisca Maia. Classificação: 16 anos.
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“Meu Japão Brasileiro”
Terça-feira, 10 de março, às 23h30
Em uma comunidade rural nipo-brasileira, o agricultor Fofuca (Mazzaropi) enfrenta a exploração descarada do Sr. Leão, um atravessador que faz o intermédio entre os produtores e o comércio na cidade.
Após muito penar nas mãos de Leão, Fofuca forma com os camponeses uma cooperativa agrícola. Mas Leão e seus filhos não veem com bons olhos essa iniciativa e vão fazer de tudo para impedir que Fofuca e seus amigos tenham êxito nesse “Japão brasileiro.”
102 min. Classificação Indicativa: Livre. Ano: 1965. Gênero: comédia. Direção: Glauko Mirko Laurelli, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Célia Watanabe, Zilda Cardoso, Carlos Garcia, Reynaldo Martini, Adriano Stuart Elk Alves, Francisco Gomes, Judith Barbosa, Bob Junior, Ivone Hirata, Luiz Tokio, Luzia Yoshigumi. Classificação Indicativa: 12 anos.
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“O Grande Xerife”
Quarta-feira, 11 de março, às 23h30
Amácio Mazzaropi interpreta um viúvo, pai de Mariazinha. Ele é o morador mais antigo de Vila do Céu, onde vive cuidando da vida dos outros. Um dia, chega à cidade o bandido João Bigode, disfarçado de padre.
O bandido mata o xerife da Vila e põe um comparsa no lugar. A confusão está armada e só Mazzaropi pode fazer algo a respeito.
95 min. Ano de estreia: 1972. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Elenco: Mazzaropi, Patricia Mayo, Paulo Bonelli, Tony Cardi, Augusto César Ribeiro. Classificação: 12 anos.
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“Casinha Pequenina”
Quinta-feira, 12 de março, às 23h30
Considerado a obra-prima de Mazzaropi, o longa-metragem “Casinha Pequenina” traz um elenco de estrelas e marca a estreia de Tarcísio Meira no cinema. O filme tem o fim da escravidão como pano de fundo e mostra a luta dos abolicionistas contra os interesses dos senhores de engenho.
Ícone da sétima arte no país, Mazzaropi usou a figura do “Jeca” como personagem central em dezenas de produções nacionais.
95 min. Gênero: Comédia. Ano: 1963. Classificação Indicativa: 12 anos.
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“Jeca Tatu”
Sexta-feira, 13 de março, às 23h30
Jeca é um roceiro preguiçoso, mas sua preguiça está com os dias contados. Seu ranchinho está ameaçado pela ganância de latifundiários sem coração. Jeca vai precisar de todo o seu jeito matreiro a fim de preservar seu cantinho de terra.
Em “Jeca Tatu” – declarada homenagem ao conterrâneo Monteiro Lobato, criador do personagem homônimo na obra Urupês –, Mazzaropi trata com singeleza a figura do homem do campo e a questão da reforma agrária.
95 min. Ano: 1960. Gênero: Comédia. Direção: Milton Amaral. Roteiro: Milton Amaral, Amácio Mazzaropi. Classificação Indicativa: 12 anos.
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“A Banda das Velhas Virgens”
Sábado, 14 de março, às 16h
Expulso de suas terras, Gostoso vai morar em um ferro-velho nos arredores da cidade, onde encontra um saco de joias e acaba acusado de roubo. Agora, tem que fazer de tudo para provar sua inocência.
100 min. Ano: 1979. Gênero: Comédia. Direção: Pio Zamuner (codiretor: Berilo Faccio) Produção: Amácio Mazzaropi. Roteiro: Rajá de Aragão e Amácio Mazzaropi. Elenco: Mazzaropi, Geny Prado, André Luiz Toledo, Gilda Valença, José Velloni. Gênero: Comédia. Classificação Indicativa: livre.
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“Chofer de Praça”
Domingo, 15 de março, às 16h
Em “Chofer de Praça”, o ator e humorista Amácio Mazzaropi interpreta o humilde Zacarias, que se muda com a mulher para São Paulo a fim de arrumar emprego e ajudar o filho Raul a pagar a faculdade de Medicina.
Na comédia, o personagem começa a dirigir um modelo de carro antigo, muito barulhento e fumacento, que rapidamente vira motivo de piadas.
Primeira produção de Amácio Mazzaropi para o cinema, “Chofer de Praça” foi o primeiro filme do comediante ao lado da atriz Geny Prado, que viria a ser seu par constante. Os números musicais são com Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol.
97 min. Ano: 1958. Direção: Milton Amaral, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Ana Maria Nabuco, Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol. Classificação: 10 anos.
Fonte: Ricardo Ribeiro/ TV Brasil
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