Nesta segunda (25) para terça (26), à 1h da manhã, o longa "Disparos" revela uma trama policial com muita ação e suspense.
Nesta terça (26) para quarta (27), à 1h, vai ao ar o premiado drama nacional "Filhas do Vento", de Joel Zito Araújo, que conquistou 8 kikitos no Festival de Gramado.
Já de quarta (27) para quinta (28), à 1h, está programada a comédia "Miguel, Miguel".
Na quinta (28), às 19h30, o documentário "João do voo: a história de uma medalha roubada" conta a breve, mas intensa carreira do atleta João do Pulo, recordista no salto triplo. À 1h da manhã, a TV Brasil exibe o longa nacional "Vou Rifar meu Coração", de Ana Rieper, com astros como Agnaldo Timóteo, Amado Batista, Nelson Ned, Odair José e Wando.
De sexta (29) para sábado (30), à 1h, o destaque é o drama "A Guerra dos Pelados", filme de Sylvio Back que conta com Jofre Soares e Stênio Garcia no elenco.
No sábado (30), às 15h, o documentário "Aída dos Santos, uma mulher de garra" revela a vitoriosa carreira da atleta. Mais tarde, às 20h30, o longa "Resistir é Preciso" resgata a trajetória da imprensa brasileira que enfrentou o golpe militar. Às 23h, a atração é o drama nacional "O Sol do Meio Dia". Em seguida, à 1h, vai ao ar o filme uruguaio "Caddies". Logo depois, às 2h, é a vez do brasileiro "Silêncio das Inocentes", documentário sobre a Lei Maria da Penha.
Por fim, no domingo (1), na madrugada para segunda (2), à 1h30, entra em cartaz o filme nacional "A cidade é uma só?".
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Filmes da TV Brasil 25 de abril a 1 de maio de 2016
Segunda-feira, 25 de abril (madrugada de segunda para terça-feira)
Disparos
01h00, na TV Brasil
Ano: 2012. Gênero: ação, policial, suspense. Direção: Juliana Reis, com Gustavo Machado, Caco Ciocler, Julio Adrião, Dedina Bernardelli.
Ao sair de uma sessão de fotos para um guia gay do Rio, Henrique (Gustavo Machado) é assaltado por dois motoqueiros armados. Ele assiste, estupefato, ao atropelamento dos ladrões, por algum motorista solidário.
De alma lavada, Henrique recupera sua câmera e segue seu caminho, mas retorna buscar o cartão de memória com as fotos que fez, caído durante o incidente. Ele passa assim a acusado do crime de omissão de socorro, do qual seu agressor é a vitima.
Dali, Henrique é levado para a DP e, em seguida, para a emergência do hospital Souza Aguiar, tentando se inocentar, ainda que sentindo-se cada vez menos inocente.
Baseado em fatos reais, o longa é um thriller político e social, com uma trama de ação policial, que tematicamente, destrincha o instante na vida de um indivíduo confrontado com a violência urbana e examina o quanto dessa violência não é carregada para dentro do espaço privado das relações interpessoais.
A perplexidade é o fio condutor deste relato, a partir de uma narrativa imparcial e sem julgamento. Como sobrevivem e evoluem as relações humanas quando expostas a altos índices de violência urbana e barbárie social? Estas são as principais questões abordadas em “Disparos” que não perde o foco testemunhal e onisciente sobre a violência urbana.
A história também é sustentada pelo olhar dos personagens secundários como o do atropelador do assaltante, o motoboy cúmplice que foge mancando, a jovem turista que, em defesa do bandido moribundo, quase é linchada.
Filme de estreia como diretora da roteirista Juliana Reis, “Disparos” participou da Mostra Competitiva da Première Brasil, durante o Festival do Rio 2012, e foi premiado em três categorias: Melhor Fotografia Melhor Montagem; e Melhor Ator Coadjuvante (Caco Ciocler). Em sua trajetória internacional, o longa conquistou o prêmio de Melhor Fotografia no Festival de Los Angeles.
Reprise. 82 min.
Classificação Indicativa: 14 anos
Horário: 01h00
Terça-feira, 26 de abril (madrugada de terça para quarta-feira)
Filhas do Vento
01h00, na TV Brasil
Ano: 2005. Gênero: drama. Direção: Joel Zito Araújo, com Milton Gonçalves, Ruth De Souza, Léa Garcia, Taís Araújo, Maria Ceiça, Danielle Ornellas, Thalma de Freitas, Rocco Pitanga, Zózimo Bulbul, Cida Moreno, Jonas Bloch, Mônica Freitas, Beatriz Almeida, Vitória Viana.
“Filhas do Vento” é uma trama de redenção entre quatro mulheres negras, que em um dia especial de suas vidas vão desenterrar e revolver suas histórias para restabelecer o amor maternal e fraternal, sem barreiras de raça e credo, existente entre irmãs e filhas de qualquer parte do mundo.
Um incidente familiar separou duas irmãs por cerca de 45 anos. A natureza de cada uma delas, e a distância, levou as duas a caminhos bem diferentes. A morte do pai faz com que se reencontrem em uma fase definitiva de suas vidas, aflorando e cobrando resoluções para todos os sentimentos e histórias deixados no passado.
As irmãs Cida (Ruth de Souza) e Jú (Léa Garcia) estão separadas por quase 45 anos. O tempo não conseguiu dissipar o rancor provocado pelo incidente amoroso e familiar que marcou a juventude e a vida das duas. Com a morte do pai, Zé das Bicicletas (Milton Gonçalves), que havia expulsado Cida de casa, elas voltam a se encontrar.
As duas irmãs construíram vidas completamente diferentes. Cida tornou-se uma mulher solitária. Fez carreira de atriz atuando em cinema e em telenovela, mas, apesar do talento, não teve o reconhecimento merecido. Ela tem uma filha, Selminha (Maria Ceiça), fruto do seu grande amor com um companheiro de cinema dos tempos de juventude. Mãe e filha também nunca conseguiram se entender. O coração de ambas é um campo secreto e cheio de ressentimentos.
Selminha teve uma adolescência também solitária e tumultuada. A mãe nunca perdoou o seu pai, que hoje é casado com uma mulher branca. O desconhecimento do nome do pai, dificultado pelos ressentimentos da mãe, deixou marcas profundas. Selminha sempre teve dificuldades de aceitar as razões da mãe. Embora partilhem a mesma casa e a mesma solidão, vivem em mundos diferentes. A insegurança e os conflitos com sua mãe levaram Selminha a provocar um aborto: a mãe nunca aceitaria um neto fruto de um amor proibido.
Maria D’Ajuda (Lea Garcia), conhecida por todos como Jú, é uma mãezona. Nunca saiu do interior. Cuidou do pai, Zé das Bicicletas, até a morte. Parece ter nascido para amar e cuidar dos outros, mas nunca conseguiu desenvolver nenhuma identidade profissional – o inverso da irmã atriz. Casou-se uma vez e depois teve vários filhos de companheiros diferentes. Sua família é uma típica família brasileira do interior, cheia de filhos, sobrinhos, netos e agregados. No entanto, uma de suas filhas, Dorinha (Danielle Ornellas), a que mais admira pela persistência profissional e talento artístico, é a única que despreza o amor de Jú, sua mãe.
Inconformada, Dorinha rejeita o modo de vida de sua mãe e vai para o Rio de Janeiro no final da juventude. Sonha em fazer a mesma carreira artística da tia Cida, a quem admira e até, secretamente, deseja que seja sua verdadeira mãe. No entanto, desde que veio para o Rio de Janeiro, não conseguiu nada de importante na TV ou no cinema. Sobrevive da sua poesia, das peças de teatro que participa e da ajuda da Tia.
Depois de 45 anos, o pai, Zé das Bicicletas, falece vítima de um enfarto. Maria D’Ajuda aguarda, apreensiva, as duas chegadas. A da irmã, com os sentimentos mútuos e conflitantes de admiração, inveja e ressentimento, e a da filha, que tanto ama e admira, sem ser correspondida. Todas sabem que inevitavelmente na cerimônia de partida do pai/avô um outro cadáver será desenterrado, e um novo sepultamento precisa acontecer.
Primeiro filme de ficção do diretor Joel Zito Araújo, o drama “Filhas do Vento” foi muito premiado. O longa foi reconhecido com 8 kikitos em 6 categorias no Festival de Gramado: Melhor Filme da Crítica, Melhor Diretor (Joel Zito Araújo), Melhor Ator (Milton Gonçalves), Melhor Atriz (Ruth de Souza e Lea Garcia), Melhor Ator Coadjuvante (Rocco Pitanga) e Melhor Atriz Coadjuvante (Tais Araújo e Thalma de Freitas). A produção ainda foi escolhida Melhor Filme pelo Júri Popular na Mostra de Tiradentes. Já no Paratycine, o longa recebeu o prêmio na categoria Melhor Roteiro.
Reprise. 85 min.
Classificação Indicativa: 14 anos.
Horário: 01h00
Quarta-feira, 27 de abril (madrugada de quarta para quinta-feira)
Miguel, Miguel
01h00, na TV Brasil
Ano: 1988. Gênero: comédia. Direção: Roger Elarrat. Coprodução Emissoras Funtelpa/TV Cultura do Pará, Digital Produções.
Baseado na novela de Haroldo Maranhão, o filme “Miguel Miguel” apresenta a rotina de um casal de aposentados que investiga a incrível história de Miguel, o amigo das macarronadas de domingo que morreu duas vezes.
Muito mistério e humor acompanham Varão e Úrsula em uma trama de suspense pelas salas e corredores de um antigo casarão. A comédia tem direção de Roger Elarrat.
Reprise. 80 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 01h00
Quinta-feira, 28 de abril
João do Voo
19h30, na TV Brasil
Ano de estreia: 2013. Gênero: documentário. Direção: Sergio Miranda e Pedro Simão.
Eram tempos difíceis no Brasil. O país vivia numa ditadura militar, dos anos de chumbo para a abertura política, lenta e gradual, de Geisel. No mundo, imperava a guerra fria entre EUA e Rússia. O povo ansiava por liberdade e alegria. O país precisava desesperadamente de ídolos.
Foi nesse contexto social, econômico e político que surgiu João Carlos de Oliveira, o João do Pulo. Garoto pobre que superou adversidades, ele teve uma vida curta, dura, mas intensa.
Fenômeno do esporte mundial, João conquistou inúmeras medalhas. Foi detentor de um dos recordes de maior duração na história do atletismo e virou herói nacional.
Marcado pela falta de sorte, João perdeu sua grande oportunidade de ter uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Moscou, vítima de uma das maiores fraudes na história do atletismo olímpico.
É que a disputa do salto triplo em 1980 foi coberta de controvérsias com relação ao favorecimento aos atletas da casa pelos juízes soviéticos. Três anos depois João viveu uma fatalidade: perdeu a perna em um acidente de carro. O saudoso atleta morreu em 1999 de cirrose hepática.
Para traçar um panorama sobre a carreira de João do Pulo, o documentário traz entrevistas com outros ex-atletas, médicos e comentaristas que ajudam a montar um painel sobre a breve trajetória deste ídolo do esporte nacional. Participam do filme Zequinha Barbosa, Oscar Schmidt e o médico Osmar de Oliveira.
Reprise. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 19h30
Quinta-feira, 28 de abril (madrugada de quinta para sexta-feira)
Vou Rifar Meu Coração
01h00, na TV Brasil
Ano: 2012. Gênero: documentário. Direção: Ana Rieper, com Agnaldo Timóteo, Amado Batista, Lindomar Castilho, Nelson Ned, Odair José, Rodrigo Mell, Walter de Afogados, Wando.
O documentário faz uma viagem ao imaginário romântico, erótico e afetivo brasileiro a partir da obra dos principais nomes da música popular romântica, também conhecida como brega.
Letras de músicas de artistas como Agnaldo Timóteo, Waldik Soriano, Reginaldo Rossi, Nelson Ned, Amado Batista, Peninha, Walter de Afogados e Wando, entre outros, formam verdadeiras crônicas dos dramas da vida a dois.
Em “Vou Rifar meu Moração” os temas destas músicas se relacionam com as histórias da vida amorosa de pessoas comuns, enfrentando o desafio de falar sobre a intimidade de pessoas reais, em situações reais
Além das pessoas que abrem seus corações e contam suas histórias, o filme tem os depoimentos de grandes nomes do gênero romântico como Agnaldo Timóteo, Wando, Amado Batista, Lindomar Castilho, Nelson Ned, Walter de Afogados e de Rodrigo Mell, este último representante da nova geração do brega
Dirigido por Ana Rieper, o filme “Vou Rifar meu Coração” foi premiado nas categorias Melhor direção e Melhor Montagem no FestiCine Goiânia enquanto no Festival AtlantiDoc conquistou os prêmios de Melhor Direção de Arte em Documentário e Prêmio Especial da Associação de Críticos (FIPRESCI Uruguai).
Reprise. 78 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 01h00
Sexta-feira, 29 de abril (madrugada de sexta-feira para sábado)
A Guerra dos Pelados
01h00, na TV Brasil
Ano de estreia: 1971. Gênero: drama. Direção: Sylvio Back, com Jofre Soares, Stênio Garcia, Átila Iório, Dorothée-Marie Bouvier, Emanuel Cavalcanti, Maurício Távora, Otávio Augusto, Zózimo Bulbul, Lala Schneider, Jorge Karam, Edson D’Ávila, Sale Wolokita, Walter Cunha, Jairo Ferreira.
O filme lembra o episódio histórico da Guerra do Contestado (1912-1916) no outono de 1913, no interior de Santa Catarina. O conflito envolvia a concessão de terras a uma companhia da estrada de ferro estrangeira para explorar as riquezas naturais através de uma serraria subsidiária e a ameaça de redutos messiânicos de posseiros expropriados.
Por exigência dos “coronéis”, forças militares regionais e o Exército nacional intervêm. Chamados de “pelados” por rasparem a cabeça, os expropriados se revoltam e protagonizam uma resistência à semelhança de Canudos.
Baseado no romance “Geração do Deserto”, de Guido Wilmar Sassi, o filme dirigido por Sylvio Back foi elogiado pela crítica e premiado em diversos festivais nacionais e internacionais. Inédito. 98 min.
Reprise. 98 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 01h00
Sábado, 30 de abril
Aída dos Santos, uma mulher de garra
15h00, na TV Brasil
Ano: 2012. Gênero: documentário. Direção: André Pupo e Ricardo Quintella.
Há 50 anos, Aída dos Santos marcou história no atletismo nacional. Única mulher da delegação brasileira nas Olímpiadas de Tóquio, em 1964, sem nenhum apoio, treinador, tênis e até uniforme próprio, a carioca de 79 anos de idade entrou para a história conquistando o quarto lugar no salto em altura naquele ano.
Mesmo sem nenhuma estrutura, Aída teve o melhor desempenho de uma brasileira na história dos Jogos até as Olimpíadas de Atlanta, em 1996, quando as atletas Jacqueline e Sandra conquistaram a medalha de ouro no vôlei de praia.
Dirigido por André Pupo e Ricardo Quintella, o documentário “Aída dos Santos, uma mulher de garra” resgata a memória dessa saltadora e sua epopeia olímpica.
Reprise. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 15h00
Sábado, 30 de abril
Resistir é Preciso
23h00, na TV Brasil
Ano: 2014. Gênero: documentário. Direção: Ricardo Carvalho, com .
Resistir é Preciso resgata a trajetória da imprensa brasileira que resistiu e combateu ao golpe militar. Traz depoimentos e material historiográfico de jornalistas que atuaram em três frentes de combate: a imprensa alternativa, a clandestina e a que atuava no exílio.
Narrado pelo ator Othon Bastos, o documentário recupera a história de jornais alternativos, como o PifPaf, o Pasquim, Bondinho, Opinião e outros mais, permitindo conhecer as dificuldades de produção, as perseguições e manobras para mantê-los em circulação.
Para relembrar e construir essas histórias, o filme “Resistir é Preciso” conta com depoimentos de jornalistas como Audálio Dantas, Juca Kfouri, Laerte, Raimundo Pereira, Paulo Moreira Leite, Bernardo Kucinsky, José Hamilton Ribeiro, entre tantos outros além de personalidades como Aguinaldo Silva, Ziraldo, Chico e Paulo Caruso. Com dezenas de entrevistas, o longa cita aproximadamente 100 publicações.
Reprise. 52 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 20h30
Sábado, 30 de abril
O Sol do Meio Dia
23h00, na TV Brasil
Ano: 2009. Gênero: drama. Direção: Eliane Caffé, com Chico Diaz, Cláudia Assunção e Luiz Carlos Vasconcelos, Ary Fontoura.
"O Sol do Meio Dia" conta a história da formação de um triângulo amoroso em que os três personagens envolvidos rompem drasticamente com seus lugares de origem no interior do Brasil para uma viagem de redenção e autoconhecimento que acontece na cidade grande de Belém.
Após um crime passional, Artur (Luiz Carlos Vasconcelos) parte em busca de sua libertação. Ele conhece Matuim (Chico Diaz), dono de uma velha embarcação bastante diferente da sua. Eles iniciam a viagem pelo rio, mas logo são obrigados a seguir por terra. É quando conhecem Ciara (Cláudia Assunção), que se dirige à cidade de Belém. Os três formam um triângulo amoroso, que desperta em Artur lembranças do crime por ele cometido.
O drama dirigido por Eliane Caffé apresenta o calor do norte brasileiro em suas imagens e numa complicada história de amor e desamor. Rodado inteiramente no Pará, o longa “O Sol do Meio Dia” une as pontas de um triângulo escaleno amoroso vivido por seus personagens.
Covarde por natureza e heroico por desejo, Matuim faz de tudo para levar a vida na flauta, mesmo que desafinada, mas sofre um revés atrás do outro. E sua vida ganha outros tons quando seu destino cruza com o de Artur.
O drama “O Sol do Meio Dia” proporcionou aos atores Chico Diaz e Luiz Carlos Vasconcelos o prêmio de Melhor Ator no Festival do Rio em 2009. Chico Diaz foi indicado na mesma categoria no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
O longa conquistou o Prêmio da Crítica de Melhor Filme Brasileiro na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo no mesmo ano.
Inédito. 106 min.
Classificação Indicativa: 16 anos
Horário: 23h00
Sábado, 30 de abril (madrugada de sábado para domingo)
Caddies
01h00, na TV Brasil
Título original: Caddies. País de origem: Uruguai. Ano de estreia: 2014. Gênero: documentário. Direção: Pablo Accuosto.
Liya e seus irmãos menores, Cocoa e o Chinês, trabalham como caddies no luxoso clube de golfe "Cantegril" em Punta del Este, Uruguai. Eles vivem com seus filhos no assentamento irregular de "Kennedy", localizado ao lado do clube.
Acostumados a ocupar sempre um segundo plano, enfrentam agora a possibilidade de ganhar uma demanda laboral que lhes permitiria assumir o controle de seus destinos e de suas famílias.
O filme uruguaio “Caddies” marca a estreia do diretor Pablo Accuosto.
Inédito. 52 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 01h00
Sábado, 30 de abril (madrugada de sábado para domingo)
Silêncio das Inocentes
02h00, na TV Brasil
Ano: 2010. Gênero: documentário. Direção: Ique Gazzola.
O documentário “Silêncio das Inocentes” mostra como se processa no Brasil a aplicação da Lei nº 11.340/2006, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha, considerada uma das três leis mais completas do mundo no gênero.
A lei leva o nome da bioquímica e farmacêutica cearense, que ficou paraplégica após ser baleada pelo marido e pai de suas três filhas. Através de vários depoimentos de vítimas e especialistas, o filme apresenta o cotidiano das vitimas de violência doméstica.
Dirigido por Ique Gazzola, o documentário “Silêncio das Inocentes” pretende ampliar a visibilidade desta triste situação enfrentada pelas mulheres, além de promover o debate e a reflexão sobre o tema. A proposta é contribuir para que esse discurso seja fortalecido a fim de ajudar a transformar a realidade.
Reprise. 52 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 02h00
Domingo, 1 de maio (madrugada de domingo para segunda-feira)
A cidade é uma só?
01h30, na TV Brasil
Ano: 2011. Gênero: Documentário. Co-produção Empresa Brasil de Comunicação (EBC) /Ministério da Cultura. Direção e roteiro: Adirley Queirós, com Dilmar Durães, Nancy Araújo, Wellington Abreu. Fabiana Freitas, Marquim e Yuri Pierre.
O documentário “A cidade é uma só?” reflete sobre os 50 anos de Brasília, tendo como foco a discussão a respeito do processo permanente de exclusão territorial e social que uma parcela considerável da população do Distrito Federal e do entorno sofre. O longa mostra como essas pessoas restabelecem a ordem social através do cotidiano.
O ponto de partida dessa reflexão é a chamada Campanha de Erradicação de Invasões (CEI), que, em 1971, removeu os barracos que ocupavam os arredores da então jovem Brasília.
Tendo a Ceilândia como referência histórica, os personagens do filme vivem e presenciam as mudanças da cidade. O documentário conquistou o Prêmio da Crítica na Mostra de Tiradentes (2012) e recebeu Menção Honrosa na Semana dos Realizadores (2011)
Reprise. 52 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 01h30
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Fonte: Fernando Chaves
Covarde por natureza e heroico por desejo, Matuim faz de tudo para levar a vida na flauta, mesmo que desafinada, mas sofre um revés atrás do outro. E sua vida ganha outros tons quando seu destino cruza com o de Artur.
O drama “O Sol do Meio Dia” proporcionou aos atores Chico Diaz e Luiz Carlos Vasconcelos o prêmio de Melhor Ator no Festival do Rio em 2009. Chico Diaz foi indicado na mesma categoria no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
O longa conquistou o Prêmio da Crítica de Melhor Filme Brasileiro na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo no mesmo ano.
Inédito. 106 min.
Classificação Indicativa: 16 anos
Horário: 23h00
Sábado, 30 de abril (madrugada de sábado para domingo)
Caddies
01h00, na TV Brasil
Título original: Caddies. País de origem: Uruguai. Ano de estreia: 2014. Gênero: documentário. Direção: Pablo Accuosto.
Liya e seus irmãos menores, Cocoa e o Chinês, trabalham como caddies no luxoso clube de golfe "Cantegril" em Punta del Este, Uruguai. Eles vivem com seus filhos no assentamento irregular de "Kennedy", localizado ao lado do clube.
Acostumados a ocupar sempre um segundo plano, enfrentam agora a possibilidade de ganhar uma demanda laboral que lhes permitiria assumir o controle de seus destinos e de suas famílias.
O filme uruguaio “Caddies” marca a estreia do diretor Pablo Accuosto.
Inédito. 52 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 01h00
Sábado, 30 de abril (madrugada de sábado para domingo)
Silêncio das Inocentes
02h00, na TV Brasil
Ano: 2010. Gênero: documentário. Direção: Ique Gazzola.
O documentário “Silêncio das Inocentes” mostra como se processa no Brasil a aplicação da Lei nº 11.340/2006, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha, considerada uma das três leis mais completas do mundo no gênero.
A lei leva o nome da bioquímica e farmacêutica cearense, que ficou paraplégica após ser baleada pelo marido e pai de suas três filhas. Através de vários depoimentos de vítimas e especialistas, o filme apresenta o cotidiano das vitimas de violência doméstica.
Dirigido por Ique Gazzola, o documentário “Silêncio das Inocentes” pretende ampliar a visibilidade desta triste situação enfrentada pelas mulheres, além de promover o debate e a reflexão sobre o tema. A proposta é contribuir para que esse discurso seja fortalecido a fim de ajudar a transformar a realidade.
Reprise. 52 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 02h00
Domingo, 1 de maio (madrugada de domingo para segunda-feira)
A cidade é uma só?
01h30, na TV Brasil
Ano: 2011. Gênero: Documentário. Co-produção Empresa Brasil de Comunicação (EBC) /Ministério da Cultura. Direção e roteiro: Adirley Queirós, com Dilmar Durães, Nancy Araújo, Wellington Abreu. Fabiana Freitas, Marquim e Yuri Pierre.
O documentário “A cidade é uma só?” reflete sobre os 50 anos de Brasília, tendo como foco a discussão a respeito do processo permanente de exclusão territorial e social que uma parcela considerável da população do Distrito Federal e do entorno sofre. O longa mostra como essas pessoas restabelecem a ordem social através do cotidiano.
O ponto de partida dessa reflexão é a chamada Campanha de Erradicação de Invasões (CEI), que, em 1971, removeu os barracos que ocupavam os arredores da então jovem Brasília.
Tendo a Ceilândia como referência histórica, os personagens do filme vivem e presenciam as mudanças da cidade. O documentário conquistou o Prêmio da Crítica na Mostra de Tiradentes (2012) e recebeu Menção Honrosa na Semana dos Realizadores (2011)
Reprise. 52 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 01h30
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Fonte: Fernando Chaves
Coordenador de Comunicação
Gerência de Comunicação
Empresa Brasil de Comunicação|TV Brasil
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