quarta-feira, 28 de junho de 2017

MULHER-MARAVILHA MANTÉM LIDERANÇA NAS BILHETERIAS E JÁ É O TERCEIRO MAIOR FILME DE TODOS OS TEMPOS DA WARNER BROS. NO BRASIL

MULHER-MARAVILHA MANTÉM LIDERANÇA NAS BILHETERIAS E JÁ É O TERCEIRO MAIOR FILME DE TODOS OS TEMPOS DA WARNER BROS. NO BRASIL


O primeiro filme solo da super-heroína da DC nos cinemas segue em primeiro lugar nas bilheterias e já foi visto por mais de 5,6 milhões de brasileiros

Mulher-Maravilha, longa dirigido por Patty Jenkins, mantém a liderança das bilheterias brasileiras em sua quarta semana em cartaz e tornou-se o terceiro maior filme da distribuidora no país, atrás apenas de “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” e “Esquadrão Suicida”.
No total, o longa já arrecadou mais de R$89,6 milhões desde sua estreia e foi visto por mais de 5,6 milhões de pessoas no país. Junto com Estados Unidos (1º) e China (2º), o Brasil agora ocupa o pódio dos três melhores resultados do filme no mundo.

Sobre o filme
Gal Gadot retorna como a personagem-título do épico de ação e aventura Mulher-Maravilha, dirigido por Patty Jenkins (“Monster: Desejo Assassino”, série da AMC “The Killing”). Unindo-se a Gadot no elenco internacional estão Chris Pine (filmes “Star Trek”), Robin Wright (“Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, série da Netflix “House of Cards”), Danny Huston (“Fúria de Titãs”, “X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (filmes “Harry Potter”, “A Teoria de Tudo”), Connie Nielsen (série da Fox “The Following”, “Gladiador”), Elena Anaya (“A Pele que Habito”), Ewen Bremner (“Êxodo: Deuses e Reis”, “Expresso do Amanhã”), Lucy Davis (“Todo Mundo Quase Morto”, série de TV “Better Things”), Lisa Loven Kongsli (“Ashes in the Snow”), Eugene Brave Rock (série de TV “Hell on Wheels”) e Saïd Taghmaoui (“Trapaça”).
Antes de tornar-se Mulher-Maravilha, ela era Diana, princesa das Amazonas e treinada para ser uma guerreira invencível. Diana descobre que um grande conflito assola o mundo quando um piloto americano cai com seu avião nas areias da costa. Convencida de que é capaz de vencer a ameaça de destruição, Diana deixa a ilha. Lutando lado a lado com homens numa guerra que pretende acabar de vez com todas as guerras, ela vai descobrir todos os seus poderes… e seu verdadeiro destino.
Patty Jenkins dirige o longa a partir do roteiro de Allan Heinberg, história de Zack Snyder & Allan Heinberg e Jason Fuchs, baseada nos personagens da DC. Mulher-Maravilha é uma criação de William Moulton Marston.
O filme é produzido por Charles Roven, Deborah Snyder, Zack Snyder e Richard Suckle, com Stephen Jones, Geoff Jones, Jon Berg, Wesley Coller e Rebecca Steel Roven como produtores executivos.
Juntando-se a Jenkins nos bastidores estão o diretor de fotografia Matthew Jensen (“Poder Sem Limites”, “Quarteto Fantástico”, série da HBO “Game of Thrones”), a designer de produção indicada ao Oscar Aline Bonetto (“O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, “Eterno Amor”, “Peter Pan”), o editor vencedor do Oscar Martin Walsh (“Chicago”, “Operação Sombra - Jack Ryan”, “V de Vingança”), e a figurinista vencedora do Oscar Lindy Hemming (trilogia “O Cavaleiro das Trevas”, “Topsy-Turvy - O Espetáculo”).  A trilha sonora é composta por Rupert Gregson-Williams (“Até o Último Homem”, “A Lenda de Tarzan”).
A Warner Bros. Pictures apresenta, em parceria com a Tencent Pictures e a Wanda Pictures, Mulher-Maravilha, uma produção da Atlas Entertainment/Cruel and Unusual. Em cartaz nos cinemas brasileiros, o longa é distribuído pela Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment.

Fonte:Pamela Lopes/ CDN Comunicação.
DIVULGADO VÍDEO DE SELTON MELLO FALANDO SOBRE OS DESAFIOS DO FILME SOUNDTRACK

DIVULGADO VÍDEO DE SELTON MELLO FALANDO SOBRE OS DESAFIOS DO FILME SOUNDTRACK



Em vídeo exclusivo, Selton Mello fala sobre ‘Soundtrack’, que estreia dia 6 de julho. O ator resume como foi fazer um filme todo em inglês e do viés divertido e poético do longa, que narra a história de Cris um artista, que escolhe uma estação de estudos em um lugar inóspito para realizar autorretratos ao som de uma playlist previamente selecionada para a missão, que deve resultar na exposição mais importante de sua vida. “É um filme único e foi uma experiência singular”, resume.  

Produzido por Julio Uchôa, Isabelle Tanugi, Carlos Paiva, Selton Mello, Seu Jorge e 300ml, o filme tem coprodução da Orion, Globo Filmes, OM.art, Clan, FM Produções, Naymar/Cia Rio. A distribuição é da Imagem Filmes no Brasil e da MGM/Orion no mercado internacional.
 
SINOPSE
O fotógrafo Cris (Selton Mello) viaja para uma estação de pesquisa polar, onde pretende realizar selfies para uma exposição de arte. Sua ideia é reproduzir em imagens as sensações causadas pelas músicas de uma playlist selecionada para a experiência.  Lá ele se surpreenderá com visões de mundo completamente diferentes, na companhia de quatro cientistas que se dedicam a projetos grandiosos: Cao (Seu Jorge), botânico brasileiro que investiga a flora em situações extremas; o britânico Mark (Ralph Ineson), especializado em aquecimento global; o biólogo chinês Huang (Thomas Chaanhing) e o pesquisador dinamarquês Rafnar (Lukas Loughran). Juntos, eles descobrirão novos pontos de vista a respeito da vida e da arte.



Fonte: Roberta Profice - Palavra Assessoria em Comunicação 

terça-feira, 27 de junho de 2017

 ‘COMO NOSSOS PAIS’ FOI O GRANDE VENCEDOR DO 19º FESTIVAL DE CINEMA BRASILEIRO DE PARIS

‘COMO NOSSOS PAIS’ FOI O GRANDE VENCEDOR DO 19º FESTIVAL DE CINEMA BRASILEIRO DE PARIS


Dirigido por Laís Bodanzky e protagonizado por Maria Ribeiro, “Como Nossos Pais” foi o grande vencedor do 19º Festival de Cinema Brasileiro de Paris, com o prêmio de Melhor Filme eleito pelo júri popular. O longa, que estreia no Brasil no dia 31 de agosto, conta a história de Rosa (Maria Ribeiro), que se vê diante de conflitos existenciais quando precisa, ao mesmo tempo, cuidar de suas filhas, manter seus sonho e objetivos profissionais, enfrentar as dificuldades do casamento e lidar com uma relação conflituosa com sua mãe, Clarice (Clarisse Abujamra).

O resultado foi anunciado agora há pouco, na noite de 27 de junho, no tradicional cinema Arlequin, na Rue des Rennes, no coração do bairro de Saint Germain de Près. Laís Bodanzky, que passou a semana em Paris com Maria Ribeiro mas já deixou a cidade, mandou um vídeo agradecendo ao festival e ao público francês. “Queria agradecer toda a plateia que encheu a sala e prestigiou nosso cinema. Isso é muito importante, estou muito feliz”, disse. Logo após a cerimônia de encerramento, o público francês assistiu ao longa Chico, o Artista Brasileiro, de Miguel Faria Jr.

Realizada pela Associação Jangada, da carioca Katia Adler, a 19ª edição da mostra aconteceu de 20 a 27 de junho, exibindo ao longo de uma semana e com sessões sempre lotadas 20 filmes brasileiros: oito documentários fora de competição, oito longas que disputaram o prêmio de Melhor Filme, eleito por voto popular, dois longas na abertura e no encerramento, além da mostra 50 Anos de Tropicalismo.

Kátia Adler ressalta que o objetivo do festival é revelar ao público francês a diversidade do cinema brasileiro autoral. “Além de servir de vitrine do cinema nacional na Europa, o evento tem como objetivo vender os filmes para os distribuidores franceses. Nesses últimos anos, mais de 25 longas entraram no circuito de cinemas da França depois de serem exibidos no festival”, afirma.
 
OS FILMES EXIBIDOS NO 19º FESTIVAL DE CINEMA BRASILEIRO DE PARIS

ABERTURA
Elis, de Hugo Prata

ENCERRAMENTO
Chico, Artista Brasileiro, de Miguel Faria Jr

FILMES EM COMPETIÇÃO
Não Devore Meu Coração, de Felipe Bragança
Beatriz, de Alberto Graça
Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky
Gabriel e a Montanha, de Fellipe Barbosa
Era o Hotel Cambridge, de Eliane Caffé
Para Ter Aonde Ir, de Jorane Castro
Rio Mumbai, de Pedro Sodré e Gabriel Mellin (avant-première mundial)
Redemoinho, de José Luiz Villamarim

MOSTRA 50 ANOS DE TROPICALISMO

Rogério Duarte, o Tropikaolista, de José Walter Lima
Tropicália, de Marcelo Machado

DOCUMENTÁRIOS FORA DE COMPETIÇÃO
Outro Sertão, de Adriana Jacobsen e Soraia Vilela
No Intenso Agora, de João Moreira Salles
Menino 23 – Infâncias Perdidas no Brasil, de Belisario Franca
Jonas e o Circo Sem Lona, de Paula Gomes
Martírio, de Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho e Tita
Deixa na Régua, de Emílio Domingos
Danado de Bom, de Deby Brennand
São Paulo em Hi-Fi, de Luffe Stephen

Outras informações
 - http://festivaldecinemabresilienparis.com/2017/pb/

 Fonte: 
Tatiana Garritano - Palavra Assessoria em Comunicação 
DIVULGADA SELEÇÃO PARA O 27° CINE CEARÁ

DIVULGADA SELEÇÃO PARA O 27° CINE CEARÁ


Foram escolhidos sete longas e 14 curtas para as mostras competitivasFestival acontece em Fortaleza de 5 a 11 de agosto. O chileno "Uma Mulher Fantástica", vencedor do Urso de Prata de roteiro em Berlim, é destaque da edição


27° Cine Ceará - Festival Ibero-americano de Cinema, que acontece de 5 a 11 de agosto em Fortaleza, acaba de divulgar a lista de filmes selecionados para as Mostras Competitivas Ibero-americana de Longa-metragem e Brasileira de Curta-metragem. Os filmes foram escolhidos dentre mais de mil inscritos, dos quais 260 longas de 17 países e 853 curtas de 25 estados do Brasil, sendo 97 do Ceará. Nesta edição participam sete longas e 14 curtas.

Dentre os destaques na Mostra Competitiva Ibero-americana de Longa-metragem estão dois filmes brasileiros que fazem sua première mundial no festival cearense: "Malasartes e o Duelo com a Morte", de Paulo Morelli, superprodução da O2 Filmes com o maior número de efeitos especiais da história do cinema no País, com Jesuíta Barbosa, Isis Valverde, Julio Andrade, Leandro Hassum e Vera Holtz no elenco; e "Pedro sob a cama", de Paulo Pons (Vingança), com Letícia Sabatella e Fernando Alves Pinto.

Também estão na disputa cinco longas que serão exibidos no Brasil pela primeira vez: "Santa e Andrés" (Cuba/França), de Carlos Lechuga, que venceu 11 prêmios em festivais, incluindo melhor filme, atriz (Lola Amores) e roteiro no Festival de Guadalajara, no México, e o XI Prêmio Julio Alejandro de Roteiro, no SGAE; o chileno "Uma mulher fantástica", de Sebastián Lelio (Glória), que conquistou o Urso de Prata de roteiro e o Prêmio Teddy no Festival de Berlim; o argentino "Ninguém está olhando", de Julia Solomonoff, que venceu o prêmio de melhor ator (Guillermo Pfening) no Festival de Tribeca, em Nova York, "O homem que cuida" (República Dominicana/Porto Rico/Brasil), de Alejandro Andújar, que participou do Festival de Roterdã, e "Últimos dias em Havana" (Cuba/Espanha), de Fernando Pérez, um dos grandes destaques da Berlinale deste ano e premiado melhor filme latino-americano no Festival de Málaga.

Dentre os curtas brasileiros, destaque para "Vênus – Filó a fadinha Lésbica", de Sávio Leite, exibido na mostra Panorama do Festival de Berlim, na Alemanha; "Mehr Licht!", de Mariana Kaufman e "Valentina", de Estevão Meneguzzo, exibidos no Festival de Edimburgo, na Escócia. Além de cinco curtas cearenses: "A Balada do Sr. Watson", "Caleidoscópio", "Do Que Se Faz De Conta", "Memórias do subsolo ou o homem que cavou até encontrar uma redoma" e "Vando Vulgo Vedita".

Na competitiva de longas serão agraciados com o troféu Mucuripe os vencedores nas categorias Melhor Filme, Direção, Fotografia, Edição, Roteiro, Som, Trilha Sonora Original, Direção de Arte, Ator e Atriz. Concorrem ao troféu Mucuripe na competitiva de curtas os eleitos pelo júri nas categorias de Melhor Curta-metragem, Direção, Roteiro e Produção Cearense. Convidado do festival, o jornalista Rodrigo Fonseca assina a curadoria dos longas junto a Margarita Hernández, coordenadora geral do Cine Ceará, e Wolney Oliveira, diretor do festival. Na curadoria dos curtas estão a professora e cineasta Beatriz Furtado e o cineasta e programador de cinema Salomão Santana.

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Mostra Competitiva Ibero-americana de Longa-metragem:

Malasartes e o Duelo com a Morte Paulo Morelli. Ficção. 110min. Brasil. 2017 (Première Mundial)
Ninguém está olhando Julia Solomonoff. Ficção. 102min. Argentina. 2017 (Première Brasil)
O homem que cuida Alejandro Andújar. Ficção. 85 min. República Dominicana/Porto Rico/Brasil. 2017 (Première Brasil)
Pedro sob a cama Paulo Pons. Ficção. 100 min. Brasil. 2017 (Première Mundial)
Santa e Andrés Carlos Lechuga. Ficção. 105 min. Cuba/França. 2016 (Première Brasil)
Últimos dias em Havana Fernando Pérez. Ficção. 93 min. Cuba/Espanha. 2017 (Première Brasil)
Uma mulher fantástica Sebastián Lelio. Ficção. 100 min. Chile. 2017  (Première Brasil)

Mostra Competitiva Brasileira de Curta-metragem:

A Balada do Sr. Watson Firmino Holanda. Documentário. 21 min. Ceará. 2017
Algo do que Fica Benedito Ferreira. Ficção. 23min. Goiás. 2017
Caleidoscópio Natal Portela. Ficção. 18min. Ceará. 2017
Do Que Se Faz De Conta Amanda Pontes, Michelline Helena. Ficção. 16min. Ceará. 2016
Festejo Muito Pessoal Carlos Adriano. Experimental. 8 min. São Paulo. 2017
Fogo Selvagem Diogo Hayashi. Ficção. 18min. São Paulo. 2017
Manual Letícia Simões. Documentário. 07min. Rio de Janeiro. 2016
Mehr Licht! Mariana Kaufman. Experimental. 10min. Rio de Janeiro. 2017
Memórias do subsolo ou o homem que cavou até encontrar uma redoma
Felipe Camilo. Documentário. 11min. Ceará. 2017
O Estacionamento William Biagioli. Ficção. 16 min. Paraná. 2016
Simbiose Júlia Morim. Documentário. 20min. Pernambuco. 2017
Valentina Estevão Meneguzzo. Ficção. 17min. Rio de Janeiro. 2017
Vando Vulgo Vedita Andréia Pires e Leonardo Mouramateus. Ficção. 21min. Ceará. 2017
Vênus – Filó a fadinha Lésbica Sávio Leite. Animação. 06 min. Minas Gerais. 2017

Posteriormente o Cine Ceará divulgará o resultado dos selecionados para a Mostra Olhar do Ceará, os filmes que terão exibição especial e a programação completa do festival. O 27° Cine Ceará é uma promoção da Universidade Federal do Ceará, através da Casa Amarela Eusélio Oliveira, com apoio do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura, da Prefeitura Municipal de Fortaleza, via Secultfor, e do Ministério da Cultura, através da Secretaria do Audiovisual. A realização é da Associação Cultural Cine Ceará e Bucanero Filmes e conta com patrocínio da SP Combustíveis e M. Dias Branco através da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) e da OI e ENEL através do Mecenato Estadual do Ceará. Conta ainda com Apoio Cultural da OI FUTURO e Indaiá.

SERVIÇO
27° Cine Ceará - Festival Ibero-americano de Cinema - De 5 a 11 de agosto de 2017 em Fortaleza. Informações:www.cineceara.com. E-mail: contatos@cineceara.com. Tel: (85) 3055-3465.

Fonte: Julia Moura/ Primeiro Plano Assessoria em Comunicação.
Dégagé/ Sônia Lage e Eugênia Nogueira


‘JULHO-AGOSTO’ ABORDA OS DILEMAS DA ADOLESCÊNCIA SOB O PONTO DE VISTA DE DUAS JOVENS IRMÃS

‘JULHO-AGOSTO’ ABORDA OS DILEMAS DA ADOLESCÊNCIA SOB O PONTO DE VISTA DE DUAS JOVENS IRMÃS


O que duas irmãs adolescentes podem aprontar juntas nas férias em família? É o que Laura (Luna Lou), de 14 anos, e Josephine (Alma Jodorowsky), de 18, vão mostrar no filme “JULHO – AGOSTO”, de Diastème, que estreia dia 13 de julho no Brasil. O descanso merecido e esperado das duas garotas ganha ares de aventura quando a mais velha das irmãs se mete em confusão e cabe a mais nova tentar ajudar. O longa ainda aborda a relação familiar das filhas com seus pais separados: a mãe, que esconde a terceira gravidez, e o pai, um solteirão convicto.

- Eu comecei a escrever o longa alguns anos atrás e deixei numa gaveta. Senti vontade de recuperar a história pelo prazer que tenho em fazer comédia, um gênero que gosto muito, mas que, às vezes, não é tão bem tratado. Pedi para Camille (Pouzol) me ajudar a escrever o roteiro para dar ao texto uma perspectiva feminina. Eu queria evocar a adolescência, desde o momento em que a criança vira um adolescente até quando o adolescente vira um adulto. Eu também queria falar sobre família, concentrar em relacionamentos românticos, capturar ternura entre personagens, trabalhar em algo doce e gentil, cercar-me de personagens que realmente amo – analisa o diretor.

Diastème revela ainda que se enxerga em praticamente todos os personagens do filme. “Todos nós nos conhecemos pessoas que pensávamos estar bem estabelecidas na vida e, de repente, se encontram à beira do desastre”. O diretor conta também que a sobrinha foi uma das inspirações para compor a protagonista Laura. “Eu a nomeei em homenagem a minha sobrinha. Ela é como as crianças que observo há alguns anos ao meu redor: eu amo a liberdade deles e como eles podem ser “malucos” nessa idade. Ela tem 14 anos, mas, fisicamente, não é muito grande para a idade”, diverte-se.

Segundo ele, o processo de escolha do elenco foi, definitivamente, a parte mais difícil do projeto. “O diretor de elenco Michaël Laguens e eu decidimos que não faríamos um teste de seleção aberto porque havia muito diálogo. No fim das contas, eram 25 crianças para o papel de Laura, por exemplo, e Luna foi uma das primeiras a ser entrevistada. Eu nunca vi tanto talento em uma atriz! Ela teve uma grande quantidade de texto em várias cenas e várias tomadas e nunca cometeu um único erro. Ela era exatamente o personagem que escrevi”, elogia o diretor.

O diretor brinca também com o fato dos mais velhos se comportarem, muitas vezes, como crianças grandes, exatamente como os adultos do filme. “Isso é o que me agrada nos meus personagens. Eu acho fantástico que pessoas aos 50 anos usem tênis e saiam por aí bebendo. Quando eu tinha meus 15, os adultos de 50 já eram considerados velhos que usavam trench coat e trabalhavam em bancos”, conclui.
 
SINOPSE:
Só de estarem juntos, a convivência entre adolescentes e adultos pode ser desesperadora, imagine em uma viagem familiar. Laura e Josephine, duas irmãs de 14 e 18 anos, dividem as férias entre a mãe grávida, em julho, e o pai solteiro, em agosto. Um verão de confusões, encontros, descobertas e reconciliação.
 
FICHA TÉCNICA
Diretor: Diastème
Roteiristas: Diastème e Camille Pouzol
Produtores: Fabrice Goldstein e Antoine Rein
Elenco: Luna Lou, Pascale Arbillot, Alma Jodorowsky.
Gênero:  comédia dramática
Duração: 96 minutos
Ano: 2016
Países: França
 
Classificação: 12 anos

Fonte: Paula C. Ferraz
 Cineart filmes / Sinny Assessoria e Comunicação. 

sábado, 24 de junho de 2017

“MEU MALVADO FAVORITO 3” ESTREIA EM 4DX NO UCI NYCC

“MEU MALVADO FAVORITO 3” ESTREIA EM 4DX NO UCI NYCC


“MEU MALVADO FAVORITO 3” É NA REDE UCI
Rede preparou combos, visita de personagens, promoções UNIQUE e exibição em 4DX

A estreia de “Meu Malvado Favorito 3” (Universal Pictures) é no dia 29 de junho e a UCI já preparou algumas ações para os fãs das aventuras de Gru e dos amarelados Minions. A partir do dia 22 de junho, na compra de um dos combos promocionais disponíveis nas bombonières dos cinemas, o cliente leva para casa um copo personalizado com imagens do filme.

A rede UCI exibirá a animação nas salas de todo o país, incluindo IMAX e XPLUS. A tela gigante de ambas, o projetor com resolução 4K e os potentes áudios vão proporcionar aos espectadores uma experiência cinematográfica incrível e com todo o conforto característico da rede. Além disso, o público do Rio de Janeiro poderá conferir o filme na nova sala 4DX, que fica no UCI New York City Center, na Barra da Tijuca, e promete ser a nova sensação da criançada. Com cadeiras que se movimentam em diferentes direções e mais de 20 efeitos especiais, uma incomparável tecnologia conecta o espectador ao filme, através dos sentidos. De acordo com o roteiro do longa a que está assistindo, ele é surpreendido por vibrações, vendaval, neblina, bolhas d´água, luzes e aromas como café, chocolate, frutas, pólvora, flores, entre outros.

E o público do UCI New York City Center ainda vai receber a visita de personagens animados nas entradas de algumas sessões do próximo sábado, dia 24 junho. Ingressos para a primeira semana de exibição (de 29/6 a 5/7) podem ser adquiridos na internet, em aplicativos de celular e nas máquinas de autoatendimento disponíveis no hall dos cinemas. Para informações de horários das sessões, basta acessar ucicinemas.com.br.

Os clientes que fazem parte do UNIQUE, programa de relacionamento da rede, poderão comprar as entradas com preços especiais, já que este será o filme de destaque na semana de sua estreia (R$ 11 filmes 2D; R$ 13 filmes 3D; R$ 12 XPLUS 2; R$ 15 IMAX 2D).

UCI CINEMAS
Sinônimo de qualidade e tecnologia, a UCI Cinemas (United Cinemas International Ltda.) comemora, em 2017, 20 anos no Brasil e atualmente está presente em 12 cidades do país (Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Fortaleza, Curitiba, São Luís, Campo Grande, Manaus, Ribeirão Preto, Salvador, Juiz de Fora e Belém). Cinco delas possuem salas IMAX (Rio de Janeiro, São Paulo, Ribeirão Preto, Recife e Fortaleza), nove contam com a tecnologia XPLUS (Rio de Janeiro, São Paulo, São Luís, Fortaleza, Curitiba, Manaus e Salvador) e duas possuem salas DE LUX (Rio de Janeiro e Recife). São 23 complexos que somam 194 salas e proporcionam ao público as melhores e mais completas experiências cinematográficas, sempre com o conforto característico da rede. Além das salas IMAX, XPLUS e DE LUX, cadeiras SuperSeat e SuperD, a UCI acaba de inaugurar a primeira 4DX do Rio de Janeiro, no New York City Center, na Barra da Tijuca.

As salas IMAX e XPLUS têm uma tela gigante e projetor com resolução 4K - quatro vezes maior do que a projeção digital comum - que geram imagem com muito mais brilho, nitidez e profundidade. As salas XPLUS ainda têm a tecnologia Dolby Atmos, com uma nova distribuição de canais de áudio. Graças ao posicionamento das caixas acústicas, a percepção do som é a mais realista possível. Os espaços DE LUX contam com atendimento exclusivo, que vai desde a compra de ingressos em local especial, elevadores e lounge privativos, a poltronas chaise longue de couro reclináveis eletronicamente e um cardápio completamente diferenciado. A sala 4DX proporcionará uma experiência imersiva para o público com cadeiras que se movimentam, na qual é possível se conectar com o filme através dos sentidos, com sensações de água, vento, cheiros, vibrações e outros efeitos. 

Fonte: Tatiana Garritano - Palavra Assessoria em Comunicação
 “UM TIO QUASE PERFEITO”, COM MARCUS MAJELLA, É O FILME NACIONAL COM A SEGUNDA MAIOR ABERTURA DE 2017

“UM TIO QUASE PERFEITO”, COM MARCUS MAJELLA, É O FILME NACIONAL COM A SEGUNDA MAIOR ABERTURA DE 2017


Longa da H2O Films estreou no último dia 15 e, de quinta a domingo, levou 199 mil pessoas aos cinemas, com renda de R$ 3,2 milhões

Um Tio Quase Perfeito” estreou no dia 15 de junho e já é sucesso pelo país, com a segunda maior abertura de filme nacional de 2017. De quinta a domingo (15 a 18 de junho), a produção levou 199 mil pessoas aos cinemas, com bilheteria de R$ 3,2 milhões. Dirigido por Pedro Antonio e com produção de Mariza Leão e Erica Iootty, da Morena Filmes, o longa-metragem marca a estreia do ator e humorista Marcus Majella como protagonista nos cinemas. Entre títulos nacionais e estrangeiros, “Um Tio Quase Perfeito” alcançou a quinta posição no ranking dos mais assistidos em seu primeiro fim de semana no Brasil. 
Vivendo de bicos, como estátua viva, pastor, cartomante, vendedor de cachorro quente, cantor peruano, entre outras funções, tio Tony (Majella) leva a vida aos trancos e barrancos, ao lado da mãe, Cecilia (Ana Lucia Torre), que participa e acoberta todas as suas falcatruas. Até que eles são despejados do muquifo onde moram. Sem ter para onde ir, a dupla recorre a Angela (Leticia Isnard), a outra filha de Cecilia e irmã de Tony, que vive com os três filhos - a adolescente Patricia (Jullia Svacinna), de 14 anos, a pequena Valentina (Sofia Barros), de 5, e João (João Barreto), de 10 anos. De cara, os hóspedes não são bem-vindos, mas Angela precisa fazer uma longa viagem de trabalho e, por conta do misterioso sumiço da babá, se vê obrigada a deixar o irmão e a mãe tomando conta do trio. É então que a confusão começa: sem o menor jeito com os sobrinhos, Tony apronta todas, foge das obrigações e tenta se envolver minimamente com os pequenos, até ser arrebatado pelo papel de tio.

Voltado para toda a família, “Um Tio Quase Perfeito” tem coprodução da Globo Filmes e da Sony Pictures, e distribuição da H2O Films.


SINOPSE
 
Tony (Majella) é um adorável trambiqueiro que vive de bicos e de pequenos golpes, sempre com o apoio da mãe, Cecilia (Ana Lucia Torre). Quando são despejados do apartamento onde moram, ele procura a irmã Angela (Letícia Isnard), que está com uma viagem marcada e desesperada porque a babá sumiu. Mesmo contra a sua vontade, ela aceita que Tony e a mãe fiquem uns dias cuidando dos três filhos, que eles mal conhecem. Assim começam as divertidas confusões tamanho família. Com Marcus Majella, Ana Lucia Torre, Letícia Isnard, Jullia Svacinna, Sofia Barros, João Barreto, Eduardo Galvão e mais. Direção: Pedro Antonio (Brasil, 2017). Comédia. 96 minutos. Classificação livre.


FICHA TÉCNICA

Direção - Pedro Antonio
Produção - Mariza Leão e Erica Iootty
Produção Executiva - Camila Medina
Produtor Associado - Carlos Diegues
Roteiro - Leandro Muniz, Sabrina Garcia e Rodrigo Goulart
Fotografia - Julio Constantini
Direção de Arte - Rafael Ronconi
Figurino - Elisa Faulhaber
Som - Felipe Machado
Montagem - Maria Rezende


ELENCO - PERSONAGENS

Marcus Majella- Tio Tony
Ana Lucia Torre - Cecilia
Letícia Isnard- Angela
Jullia Svacinna- Patricia
Sofia Barros - Valentina
João Barreto - João
Gustavo Nader - Neco
Eduardo Galvão - Gustavo
Bia Montez - Coordenadora da escola
Osvaldo Mil - Henrique

Fonte: Fabiola Barbosa - Palavra Assessoria em Comunicação

Segunda, 26 de Junho, estreia filme inédito na telinha da TV BRASIL: ORIGENS, de Pedro Mba Ndong

Segunda, 26 de Junho, estreia filme inédito na telinha da TV BRASIL: ORIGENS, de Pedro Mba Ndong


Financiado pela CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), o documentário Origens vai ao ar nesta segunda, dia 26, às 23h. O filme é da Guiné Equatorial. 

No Cine Nacional, na quarta (dia 28), às 23h,  a atração é o longa Kátia, que conta a história da primeira travesti a ocupar cargo político no Brasil. 

E no sábado (dia 1º de julho), às 16h, o Festival Mazzaropi exibe a comédia Betão Ronca Ferro, de 1971.

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Origens - segunda (dia 26), às 23h, na TV Brasil
               sábado (dia 1º julho), às 23h30, na TV Brasil

Origens é o documentário desta semana  financiado pela CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), e que será exibido nesta segunda-feira (dia 26), às 23h, na TV Brasil. O filme inédito fala sobre as origens das múltiplas etnias encontradas na Guiné Equatorial através da música.

No filme, o diretor Pedro Mba Ndong investiga a identidade e a origem das etnias da sociedade da Guiné Equatorial, que recebeu grandes migrações principalmente do continente africano. No Golfo da Guiné convivem hoje seis diferentes etnias (Fang, Bubis, Ndowes, Annoboneses, Bisios e Los Criollos Fernandinos).

No documentário, o diretor Pedro Mba Ndong destaca a enorme diversidade cultural, étnica e linguística da Guiné Equatorial. Para ele, o  desconhecimento, a perda de valores culturais e o orgulho tribal estão criando grandes divisões no país, gerando tribalismo, discriminação, desigualdade social e confrontos entre etnias.

Ficha Técnica
Roteiro : Florian Nve Nfa
Edição: Rodrigo  Nkogo Nsue/Victoriano Estrada Sagunto
Equipe de Produção: Cesar Ruis de Diego/ Letícia Ngolo Idjabe
Coordenadora de Roteiro: Agueda Alicia Fores Bonache
Diretor de Fotografia e Ajudante de Realização: Arsenio Villete Boula
Roteiro, Direção e Realização: Pedro Mba Ndong

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Kátia
Quarta-feira (dia 28), às 23h, na TV Brasil
 
O documentário Kátia conta a história da primeira travesti a ocupar um cargo político no Brasil. Kátia Tapety conquistou espaço na política e ocupou os cargos de vice-prefeita e vereadora de sua cidade Colônia do Piauí, com pouco mais de sete mil habitantes e que fica a cerca de 400 quilômetros da capital Teresina.

Personagem central do filme, Kátia Tapety nasceu em 1949, quando foi batizada com o nome de José. Kátia tornou-se a primeira travesti a ser eleita a um cargo político no Brasil. Exerceu mandato de vereadora em 1992, 1996 e 2000. Em 2004 foi eleita vice-prefeita da cidade.

O longa dirigido por Karla Holanda é resultado de 20 dias de convívio com ela no sertão piauiense. A produção recebeu o prêmio de melhor longa na 8ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos da América do Sul.

Ficha Técnica
Ano: 2012.
Gênero: documentário.
Direção: Karla Holanda.
Duração: 74 min
Reprise
Classificação Indicativa: Livre
 
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Betão Ronca Ferro

Festival Mazzaropi - Betão Ronca  Ferro, sábado (dia 1º de julho), às 16h, na TV Brasil     

Em Betão Ronca Ferro, Mazzaropi  presta uma homenagem aos artistas mambembes e ao circo (suas origens), cujos picadeiros ao redor do Brasil, mesmo depois de famoso, nunca deixou de frequentar. Aqui ele faz o papel de um empregado de um circo pobre que passa a ter o ofício ameaçado depois que sua filha se casa e deixa o mundo dos espetáculos. O título do filme faz alusão à revolucionária novela “Beto Rockfeller”, um sucesso na época da TV Tupi.

No filme, a  filha de um empregado de circo (Dilma Lóes) casa-se com um jovem muito rico (Roberto Pirillo), contra a vontade da família dele. O pai dela (Mazzaropi) acaba pegando dinheiro emprestado com a família do genro (Araken Saldanha) e compra o circo onde trabalhava, passando a perambular de cidade em cidade.

O filme retrata a dura realidade dos artistas de circo, principalmente na concorrência entre um circo grande e um circo pequeno. Na época, os circos ainda podiam ter animais como atrações, fato raro, hoje em dia. O comediante também aborda a moda da época, como a minissaia e a calça pantalona. Mazzaropi, antes de tudo, foi um artista de circo, o qual nunca abandonou, mesmo com todo o seu sucesso no rádio, TV e cinema. Um dos pontos altos do filme, retrata o próprio comediante fazendo o seu show no circo, como sempre, acompanhado de um sanfoneiro.

Ficha Técnica
Ano: 1971
Gênero:comédia
Direção: Geraldo Afonso Miranda
Duração: 100 minutos
Classificação indicativa: Livre

Fonte:

Eugenia de Oliveira Lopes/ GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO EBC


MALASARTES, filme com Isis Valverde e Paulo Morelli ganha cartaz e trailer oficiais

MALASARTES, filme com Isis Valverde e Paulo Morelli ganha cartaz e trailer oficiais

Superprodução da O2 Filmes, com maior número de efeitos especiais do cinema brasileiro, estreia 10 de agosto

Malasartes e o Duelo Com a Morte, longa escrito e dirigido por Paulo Morelli, acaba de ganhar trailer e cartaz oficiais. Produzido por Andrea Barata Ribeiro, Bel Berlinck e Paulo Morelli, o filme é estrelado por Isis Valverde e Jesuíta Barbosa, vivendo seu primeiro protagonista nos cinemas. A O2 Filmes assina a produção do longa, em coprodução com Universal, Paris Filmes, Globo Filmes e SP Cine. Paris Filmes, Downtown Filmes e O2 Play são as distribuidoras responsáveis pelo lançamento, marcado para o dia 10 de agosto.

A trama gira em torno das aventuras do personagem lendário do folclore ibero-americano, Pedro Malasartes (Jesuíta Barbosa), que vive de pequenas trapaças e está sempre se safando das situações, muitas vezes, criadas por ele mesmo. Mas terá que enfrentar dois grandes inimigos: Próspero (Milhem Cortaz), que fará de tudo para impedir que sua irmã Áurea (Isis Valverde) namore um sujeito preguiçoso, sem coragem e imprestável como Malasartes; e a própria Morte encarnada (Julio Andrade), que quer tirar férias depois de dois mil anos ceifando vidas, e pretende enganar Pedro para que assuma o tedioso cargo em seu lugar. Para piorar, Malasartes terá que lidar com a bruxa Parca Cortadeira (Vera Holtz) e Esculápio (Leandro Hassum), assistente da Morte, que querem para si o posto que a Morte pretende vagar.

Malasartes e o Duelo Com a Morte também traz no elenco Luciana Paes e Julia Ianini como Teceira e Fiandeira, que trabalham ao lado da Parca Cortadeira, além de Augusto Madeira, como o ingênuo Zé Candinho, melhor amigo de Pedro e Áurea. Orçado em R$ 9,5 milhões, com cerca de R$ 4,5 milhões dedicados aos efeitos visuais, o filme se passa em dois cenários principais, o mundo do interior e o mundo mágico. É no mágico onde se concentram a maioria dos efeitos, sendo o longa nacional com o maior número de efeitos especiais da história do cinema brasileiro, com 40% das cenas geradas por computação.

SINOPSE:
Pedro Malasartes (Jesuíta Barbosa) vive de pequenas trapaças e está sempre se safando das situações, mesmo as criadas por ele. Mas terá que enfrentar dois grandes inimigos: Próspero (Milhem Cortaz), que fará de tudo para impedir que sua irmã Áurea (Isis Valverde) namore um sujeito como ele, e a própria Morte encarnada (Julio Andrade), que quer tirar férias e enganar Malasartes. Ele ainda terá que lidar com a bruxa Parca Cortadeira (Vera Holtz) e Esculápio (Leandro Hassum), assistente da Morte. Agora, com personagens deste e do outro mundo se unindo contra ele, Malasartes terá que usar de toda a sua esperteza para sair ileso dessa confusão.



ELENCO: 
Jesuíta Barbosa: Malasartes
Isis Valverde: Áurea
Julio Andrade: Morte
Leandro Hassum: Esculápio
Milhem Cortaz: Próspero
Vera Holtz: Cortadeira
Luciana Paes: Tecedeira
Julia Ianina: Fiandeira
Augusto Madeira: Zé Candinho

FICHA TÉCNICA:
Direção: Paulo Morelli         
Produção: Andrea Barata Ribeiro, Paulo Morelli e Bel Berlinck
Produção Executiva: Wellington Pingo e Bel Berlinck
Produtor Associado: Fernando Meirelles
Roteiro: Paulo Morelli
Direção de Fotografia: Adrian Teijido, ABC
Direção de Arte: Tulé Peake, ABC
Produção de Elenco: Francisco Accioly
Montagem: Fernando Stutz
Música: Beto Villares
Figurino: Verônica Julian
Maquiagem: Anna Van Steen
Produção: O2 Filmes
Coprodução: Universal, Paris Filmes, Globo Filmes e SP Cine
Distribuição: Paris Filmes, Downtown Filmes e O2 Play


Fonte: Julia Moura/ Primeiro Plano Assessoria de Imprensa.
'TUDO É IRRELEVANTE' APRESENTA A TRAJETÓRIA DE HÉLIO JAGUARIBE

'TUDO É IRRELEVANTE' APRESENTA A TRAJETÓRIA DE HÉLIO JAGUARIBE


"Tudo é Irrelevante", de Izabel Jaguaribe e Ernesto Baldan, estreou no dia 22 de junho. O documentário tece um retrato de Helio Jaguaribe, um dos mais destacados intelectuais públicos brasileiros, e de uma geração de intelectuais que foi fundamental para pensar o Brasil e ajudar a recriar a abertura política e a democracia após a ditadura militar. Traçando mapas culturais e afetivos, o filme expõe a trajetória de Helio Jaguaribe tendo como pano de fundo as transformações culturais do Brasil e do mundo ao longo do século XX até o presente.  

Ernersto Jaguaribe e Maria Lúcia
Ao longo do último século, os intelectuais públicos tiveram um papel destacado na compreensão das questões da modernidade. Escrevendo em jornais, atuando em institutos de ensino, promovendo debates, engajando-se em polêmicas ideológicas e arquitetando projetos nacionais, os intelectuais públicos desejavam utopias do futuro, modernidades alternativas e uma sociedade mais igualitária e justa. Entre os embates da esquerda e da direita, estes intelectuais públicos formavam a “cidade letrada” que questionava, propunha e dava a pauta do que era o debate intelectual.

Izabel Jaguaribe e Ernesto Baldan
No Brasil, esta cultura letrada teve forte compromisso com a invenção da nação. Uma geração de intelectuais que merece ser registrada como parte fundamental da nossa história e da formação da nossa identidade. Pensadores que começaram a expor sistematicamente suas ideias a partir dos anos 50, onde criaram uma íntima associação entre o projeto de desenvolvimento econômico e social e o projeto de afirmação da nacionalidade brasileira. Se hoje somos um país mais democrático marcado pelo popular-midiático, também resultamos dos sonhos e aspirações destas gerações de pensadores.

Essa geração está hoje nos seus adiantados 80 anos e portanto tivemos praticamente a última oportunidade de registrá-la. O filme conta com depoimentos e relatos de intelectuais e personalidades do cenário cultural latino-americano como Aldo Ferrer, André Lara Resende, Antonio Cícero, Candido Mendes de Almeida, Celso Lafer, Fernanda Montenegro, Fernando Henrique Cardoso, Francisco Weffort, Israel Klabin, Jorge de Souza Hue, Luis Carlos Bresser Pereira, Marcus Azambuja, Maria Alice Rezende de Carvalho, Maria Clodes Jaguaribe, Maria da Conceição Tavares, Oscar Lorenzo Fernadez, Roberto Paulo Cesar de Andrade, Sérgio Paulo Rouanet e Zuenir Ventura. A presença de tantas personalidades importantes em diversas áreas mostra a diversidade do pensamento de Helio Jaguaribe.





Ficha técnica:
Direção: Izabel Jaguaribe e Ernesto Baldan
Roteiro: Izabel Jaguaribe e Suzana Macedo
Pesquisa: Antônio Venâncio, Beatriz Jaguaribe e Ernesto Baldan
Fotografia: Ernesto Baldan
Montagem: Isadora Hertz
Desenho de Som: LC Varella
Som Direto: Eduardo de Aguiar
Música Original: Jaques Morelenbaum e André Mehmari
Trilha Sonora:  Jaques Morelenbaum e André Mehmari
Direção de Produção: Ernesto Baldan
Produção Executiva: Izabel Jaguaribe e Beto Bruno
Empresa Produtora: Jaguar Produções Artísticas LTDA
Produtora Associada: Canal Brasil
Duração: 83min
Ano de produção: 2016
Classificação: 10 anos
País de produção: Brasil

Festivais          
Mostra competitiva do Festival “É Tudo Verdade 2017”

Fonte: Julia Moura/ Primeiro Plano Assessoria de Imprensa.

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