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quarta-feira, 30 de março de 2022

ALEMÃO 2 CHEGA AOS CINEMAS EM 31 DE MARÇO

ALEMÃO 2 CHEGA AOS CINEMAS EM 31 DE MARÇO

 

Sequência do sucesso de 2014, o longa é produzido pela RT Features, dirigido por José Eduardo Belmonte, com Vladimir Brichta, Leandra Leal e grande elenco


Um filme sobre o Brasil atual, “que vive em uma cultura de autoritarismo e violência”, define o diretor José Eduardo Belmonte, sobre ALEMÃO 2, sequência do sucesso de 2014, que chega aos cinemas de todo o país no dia 31 de março, com distribuição Manequim Filmes. Com produção da RT Features, e coprodução Buena Vista International e Canal Brasil, o longa acaba de divulgar seu trailer e pôster oficiais.

 


Foram sete anos da ideia à realização de ALEMÃO 2. Primeiro, levamos um tempo para definir o recorte da realidade seria recriado pela ficção. Como escrever um filme com a história sendo reescrita tão rapidamente? Foi demorado chegar a uma solução. Um dia, Rodrigo [Teixeira] me apresentou o conceito definitivo: começaríamos do zero. Nova trama, novos personagens. Ele também estabeleceu algumas premissas importantes: seria um filme de gênero, com personagens tentando sobreviver em território que se torna hostil e com dois inimigos que precisam fazer um pacto de sobrevivência”, explica o diretor. 

 

Com roteiro de Thiago Brito e Marton Olympio (“Sequetro Relâmpago” e a série “Cidade dos Homens”), o longa traz novos personagens interpretados por Vladimir Brichta, Gabriel Leone e Leandra Leal, na pele de policiais civis, que têm a missão de capturar o traficante Soldado (Digão Ribeiro), que domina o morro depois da falência das UPPs – Unidade de Polícia Pacificadora. A trama se passa nove anos depois da ação militar que visava acabar com presença do tráfico no Complexo do Alemão. O elenco ainda inclui Aline Borges e Dan Ferreira. 

 


O primeiro filme ainda é muito relevante e atual, mas ALEMÃO 2 aprofunda ainda mais a discussão, e se aproxima novamente da realidade. O trabalho do Belmonte no original foi fundamental, por isso, não havia como ser outra pessoa para dirigir a sequência. Nossa sintonia foi ótima, e a prova disso é que foi um sucesso”, conta o produtor Rodrigo Teixeira. 

 

O diretor destaca que os dois filmes partiram de uma ideia original de Teixeira, e que aceitar o convite para os dirigir veio da combinação de vários elementos.  “Penso que as motivações de fazer um filme sempre passam ou pelo racional, ou pelas sensações, ou pelas emoções. Quando aceitei os dois convites de Rodrigo Teixeira, a minha motivação veio da mistura desses sentidos.”

 

Belmonte conta que os dois longas tiveram um processo bastante colaborativo, em especial por parte do elenco, o que resultou em muitas cenas surgindo a partir dos ensaios. “Essa sequência é um filme mais aberto, literalmente até, já que o primeiro se passava quase todo em um porão. Apesar de também ter momentos claustrofóbicos, ALEMÃO 2 mostra mais o que está ao redor, o lugar, as pessoas em volta do conflito. Também por isso, tivemos muito mais locações, maior número de personagens e, pelo menos, quatro cenas de ação bastante complexas.

 

O diretor também lembra de uma frase marcante do primeiro filme, dita pelo personagem de Antônio Fagundes: “Não há heroísmo na polícia”. Para Belmonte, essa é a ideia que permeia todo o segundo longa. “Há inteligência, estratégia, risco, entrega. Mas o heroísmo é uma fantasia perigosa. E uma das virtudes do roteiro do Thiago e do Marton é, respeitando o gênero, ir subvertendo as expectativas, dar umas viradas na história e, assim, problematizar a realidade, sem impor heroísmos.

 

Fora os novos personagens, Belmonte destaca a volta de Mariana – interpretada por Mariana Nunes – que traz a perspectiva da comunidade, e estabelece um elo com o primeiro filme. “Os dois filmes também me fizeram tentar compreender questões do país que, no Rio de Janeiro, são bastante emblemáticas: o abismo social, a violência entranhada no cotidiano, a nossa eterna crise de futuro.”

 

Foi um desafio e tanto fazer ALEMÃO 2, em um estado cada vez mais militarizado, um filme em que policiais atiram em uma comunidade. Minha preocupação como diretor em um filme de gênero foi ser diligente no que se conclui do que se mostra. Dar contexto”, conclui o cineasta. 

 


Sinopse

No complexo do Alemão, o policial civil Machado e seus comandados, Ciro e Freitas, executam uma missão secreta: a prisão de um grande líder do tráfico de drogas. Supervisionados pela delegada Amanda e seguindo as pistas de um informante, a ação sofre uma emboscada. Foragidos, os policiais são caçados por traficantes. Enquanto isso, no centro de operações, Amanda conduz uma investigação sobre o ocorrido e orienta o grupo a sair do Alemão com vida.

 


Ficha Técnica

Direção: José Eduardo Belmonte

Roteiro: Marton Olympio e Thiago Brito

Elenco: Vladimir Brichta, Gabriel Leone, Leandra Leal, Aline Borges, Dan Ferreira, Digão Ribeiro, Zezé Motta, Mariana Nunes, Démick Lopes, Ricardo Gelli, Lucas Sapucahy, Alex Nader, Rafa Sieg

Produção: RT Features

Coprodução: Buena Vista International  e Canal Brasil

Produção executiva: Marília Garske e Mariana Coelho

Direção de produção: Flavia Rosa Borges e Sílvia Sobral

Fotografia: Fabrício Tadeu

Direção de arte: Ana Paula Cardoso 

Som: Gabriela Bervian 

Maquiagem: Luiz Gaia

Figurino: Kika Lopes 

Montagem: Lucas Gonzaga e Bruno Lasevicius
Sound Design: Ricardo Cutz e Matheus Miguens, A3pS
Trilha Sonora Original: Zepedro Gollo

 

SOBRE JOSÉ EDUARDO BELMONTE

 

José Eduardo Belmonte é um dos diretores mais ativos da indústria audiovisual brasileira. Em mais de duas décadas de atividade profissional, dirigiu alguns dos principais atores brasileiros e latino-americanos em dezenas de filmes e séries de TV . Tem treze longas-metragens e mais um em pós-produção. Belmonte venceu o Festival do Rio de Janeiro 2008 e do Festival de Cinema Brasileiro de Paris com o drama "Se nada mais der certo", que rendeu a Caroline Abras o prêmio de melhor atriz nos dois festivais e a Cauã Reymond, João Miguel o prêmio de melhor ator em festivais  em Miami, Los Angeles e Toronto. Maior bilheteria do cineasta, "Alemão" no Brasil atraiu um milhão de espectadores nos cinemas em 2014. Adaptado três anos depois para a televisão, ganhou uma indicação ao Emmy. Sequência blockbuster, tem estreia nas telas em 2022. Na televisão, José Eduardo Belmonte também realizou vários trabalhos. Entre as principais realizações está a direção artística da série "Carcereiros", um dos sucessos de audiência dos últimos tempos na TV Globo. Único latino-americano selecionado em 2017 para o Cannes MIPDrama Screenings (uma das principais feiras de televisão do mundo), primeiro episódio da 1ª temporada de "Carcereiros", venceu o concurso do Grande Júri, feito inédito para o audiovisual brasileiro. Belmonte também dirigiu a série El Hipnotizador, da HBO Latin America, estrelada por Leonardo Sbaraglia ("Dolor y Gloria") e protagonizada por atores como Cesar Troncoso, Chino Darín e Marilu Marini. Nascido em 1970 em São José dos Campos (SP) e radicado no Rio de Janeiro, José Eduardo Belmonte é formado em cinema pela Universidade de Brasília e iniciou sua carreira no cinema com Nelson Pereira dos Santos, um dos maiores nomes na história do cinema brasileiro.

 

SOBRE A RT FEATURES

 Criada e dirigida por Rodrigo Teixeira, a RT Features tem em seu currículo de produções brasileiras longas-metragens como O Cheiro do Ralo (2006), O Abismo Prateado (2010), Tim Maia (2014), Alemão (2014), O Silêncio do Céu (2016) e a série O Hipnotizador (para a HBO Latin America em 2015).

 No cenário internacional, produziu filmes premiados como Frances Ha (2013) e A Bruxa (2015). Em 2016, Rodrigo passa a integrar a Academia de Artes e Ciências Cinematográfica nos Estados Unidos, responsável pelo Oscar. Um ano depois, lança Me Chame Pelo Seu Nome, vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado em 2018. 

 Em 2019, recebe o Prêmio de Melhor Filme na mostra Um Certo Olhar no Festival de Cannes com o filme A Vida Invisível de Karim Aïnouz que conta com Fernanda Montenegro no elenco. E no mesmo ano lançou os filmes Ad Astra, de James Gray, com Bratt Pitt, Wasp Network, de Olivier Assayas, com Penélope Cruz, Gael García Bernal e Wagner Moura (ambos exibidos no Festival de Veneza) e também O Farol, de Robert Eggers, com Willem Dafoe e Robert Pattinson, vencedor do prêmio máximo da critica na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes. 2021 marca a volta da RT Features ao Festival de Cannes, com o filme Bergman’s Island dirigido por Mia Hansen-Love e ao Festival do Rio com Alemão 2.

 

SOBRE A MANEQUIM FILMES:

 A Manequim é o novo selo da Vitrine Filmes para a distribuição de filmes comerciais, que abrangem histórias que fogem ao perfil de lançamentos da Vitrine. O line-up de longas já finalizados e em produção inclui biografias, filmes de ação e muito mais.

 A Vitrine Filmes, em dez anos de atuação, já distribuiu mais de 160 filmes e alcançou mais de 4 milhões de espectadores. Entre seus maiores sucessos estão 'O Som ao Redor', 'Aquarius'; e 'Bacurau' de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Outros destaques são 'A Vida Invisível', de Karim Aïnouz, representante brasileiro do Oscar 2020, 'Hoje Eu Quero Voltar Sozinho', de Daniel Ribeiro, e 'O Filme da Minha Vida', de Selton Mello. Entre os documentários, a distribuidora lançou 'Divinas Divas', dirigido por Leandra Leal e 'O Processo', de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional.

 Além do cinema nacional, a Vitrine Filmes vem expandindo o seu catálogo internacional ao longo dos anos, tendo sido responsável pelo lançamento dos sucessos “O Farol”, de Robert Eggers, indicado ao Oscar de Melhor Fotografia; “Você Não Estava Aqui”, dirigido por Ken Loach, e premiado com o Oscar de Melhor Filme Internacional 2021: 'DRUK - Mais uma rodada', de Thomas Vinterberg.

 

SOBRE O CANAL BRASIL

O Canal Brasil é, hoje, o canal responsável pela maior parte das parcerias entre TV e cinema do país e um dos maiores do mundo, com 365 longas-metragens coproduzidos. No ar há mais de duas décadas, apresenta uma programação composta por muitos discursos, que se traduzem em filmes dos mais importantes cineastas brasileiros, e de várias fases do nosso cinema, além de programas de entrevista e séries de ficção e documentais. O que pauta o canal é a diversidade e a palavra de ordem é liberdade – desde as chamadas e vinhetas até cada atração que vai ao ar. 


FONTE: 

Luisa Dupont

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Leandra Leal e João Moreira Salles participam de debate no 25º É Tudo Verdade

Leandra Leal e João Moreira Salles participam de debate no 25º É Tudo Verdade

 



O 25º É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários divulgou sua programção. “Fico te devendo uma carta sobre o Brasil”, primeiro longa-metragem de Carol Benjamin, terá suas exibições na sexta-feira, 02 de outubro, às 21h00, e no sábado, 03 de outubro, às 15h00. O debate que terá participação de Carol, dos coprodutores João Moreira Salles e Leandra Leal, e da montadora Marília Moraes acontece no próprio sábado, às 17h00. O evento vai acontecer 100% online.  

 


O filme conquistou a menção especial do júri no 32ª IDFA - Festival Internacional de Documentários de Amsterdã, o maior festival do mundo dedicado ao gênero, onde teve sua estreia mundial. Também foi selecionado para o Festival Tempo de Documentários, na Suécia, e para o Festival Internacional de Filmes e Fórum de Direitos Humanos, na Suíça, que acontece junto com a convenção da ONU. “Fico te Devendo uma Carta Sobre o Brasil” também foi selecionado para a Mostra Competitiva do 24 Festival de Lima.  

 

A diretora revela a história das três gerações de sua família, que foi atravessada pela ditadura militar que se instalou no Brasil entre 1964 e 1985. Seu avô era coronel do Exército. Seu pai, César Benjamin, foi preso ilegalmente aos 17 anos, em 1971, e permaneceu por três anos e meio em uma cela solitária, além de mais dois anos em prisão comum. Mas a prisão e tortura do filho mais novo transformou a dona de casa Iramaya Benjamin, avó da diretora, em uma militante incansável pela anistia. 


Devido à pressão de Iramaya e excepcionalidade do pleito, o caso de César foi logo adotado pela Seção Sueca da Anistia Internacional. Em 1976, quatro anos depois, ele foi considerado “Prisioneiro da Consciência”, o principal caso do ano para todas as sessões da Anistia Internacional global. A forte pressão levou o governo brasileiro a exilar César para a Suécia nesse mesmo ano. 



Para resgatar essas memórias, Carol inicia o filme em Estocolmo, onde César recebeu asilo político por dois anos após sair da prisão. É lá também que a diretora reencontra Marianne Eyre, membro da Anistia Internacional desde 1966, com quem Iramaya trocava cartas regularmente e de quem se tornou amiga e confidente. O filme, narrado pela diretora, é entremeado, sobretudo, pelas leituras dessas cartas, depoimentos de Iramaya captados em diferentes momentos, fotografias, e imagens raras de arquivo (incluindo a emocionante chegada de César à Suécia e de seu encontro com o irmão Cid, também um exilado político). 

  

A produção é da Daza Filmes, com coprodução do Canal Brasil, VideoFilmes e Muiraquitã Filmes. A distribuição é da Bretz Filmes. 

  

 

Sinopse: 


FICO TE DEVENDO UMA CARTA SOBRE O BRASIL revela três gerações de uma família atravessada pela Ditadura Militar Brasileira (1964-1985). Ao mergulhar em uma história pessoal e a entrelaçar com a história do país – entre passado e presente – o filme investiga a persistência do silêncio como ferramenta de apagamento da memória. 

  

Ficha Técnica: 

Direção: Carol Benjamin 

Produção: Carol Benjamin, Leandra Leal e Rita Toledo 

Coprodução: João Moreira Salles, Eliane Ferreira, Maria Carlota Bruno e Pablo Iraola 

Produção Associada: Fernando Fraiha e Maria Barreto 

Produção Executiva: Danielle Villanova, Eliane Ferreira e Maria Flor Brazil 

Montagem: Marília Moraes, edt e Isabel Castro, edt 

Fotografia: Mauro Pinheiro Jr., ABC 

Som: Edson Secco 

Roteiro: Carol Benjamin e Rita Toledo 

Id. Visual: Tatiana C. Bond 

Pesquisa: Patricia Machado 

Produção: Daza Filmes 

Coprodução: Canal Brasil, VideoFilmes e Muiraquitã Filmes 

Apoio: Sonideria, Psycho n’ Look e Histórias que Ficam 

Distribuição: Bretz Filmes 

Duração: 88’ 

Classificação: 12 anos 

Idioma: Português e Inglês 

  

Sobre a diretora: 

Carol Benjamin é sócia da Daza Filmes, onde produz, escreve e dirige seus projetos autorais. Seu primeiro longa FICO TE DEVENDO UMA CARTA SOBRE O BRASIL foi premiado com Menção Especial do Júri do IDFA, principal festival de documentários do mundo, onde estreou na mostra First Appearance Competition. Junto com as sócias Leandra Leal e Rita Toledo, Carol é criadora, produtora e roteirista da série de ficção A VIDA PELA FRENTE, com estreia prevista na plataforma Globoplay em março de 2021. Como produtora e roteirista, Carol já lançou quatro longas-metragens – entre eles DIVINAS DIVAS, de Leandra Leal, documentário de maior bilheteria no Brasil em 2017. 

  

Sobre a Daza Filmes: 

Daza Filmes é uma produtora independente fundada em 2010 no Rio de Janeiro por Carol Benjamin, Leandra Leal e Rita Toledo. Nossa maior motivação é contribuir para o desenvolvimento de um imaginário social que apoie e celebre a diversidade. Como realizadoras, nos sentimos inspiradas por vozes dissonantes e buscamos explorar a complexidade humana em narrativas sensíveis e contestadoras. A Daza produz filmes de arte, programas de TV e documentários: no nosso catálogo, temos sete longas-metragens e dois curtas, todos com boas carreiras em festivais de cinema. Atualmente, a Daza produz sua primeira série de ficção para plataformas VOD, enquanto se prepara para desbravar o mercado infantil. 

  

Sobre a Muiraquitã Filmes: 

Muiraquitã Filmes foi fundada pela produtora Eliane Ferreira e, em 2015, Pablo Iraola se tornou sócio agregando sua experiência internacional para a produtora. 

Suas mais recentes produções foram os documentários: “Fico te devendo uma carta sobre o Brasil”, de Carol Benjamin (que teve sua première no IDFA 2019 e recebeu menção especial do júri), "Cine Marrocos", de Ricardo Calil, que estreou no Dok Leipzig 2018 e ganhou o Golden Dove da Next Masters Competition, além de prêmios de melhor documentário no É Tudo Verdade e Guadalajara IFF, e o longa ficção “Querência”, de Helvécio Marins Jr., que teve sua estreia na seção Forum do Festival de Berlim 2019 e recebeu o prêmio de melhor filme no Jeonju IFF. 


Os últimos longas lançados nos cinemas foram: “Vermelho Russo”, de Charly Braun, e “A Luta do Século”, de Sérgio Machado, que estrearam no Festival do Rio, conquistando prêmios de melhor roteiro e melhor documentário, respectivamente. 


Atualmente tem cinco filmes em pós-produção, que são as ficções: “Bala sem nome”, de Felipe Cagno (coproduzido pela Fox Films do Brasil), “Mar de Dentro”, de Dainara Toffoli, “Sol”, de Lô Politi, e os documentários “Os Arrependidos”, de Ricardo Calil, e “Somos o que perdemos”, de Heloisa Passos. 

Entre os próximos projetos a serem produzidos a partir de 2020 podemos destacar: “Aurora”, de Karim Aïnouz, “Silêncio”, de Henrique Dantas, e a série documental “Pierre Fatumbi Verger”, de Sérgio Machado. 

  

Sobre a VideoFilmes: 

Criada pelos irmãos Walter e João Moreira Salles em 1986, a VideoFilmes é uma produtora independente com 30 anos de trajetória no mercado audiovisual, considerada referência pelo valor artístico de seus trabalhos. A produtora já realizou mais de 100 projetos de filmes de ficção, documentários, séries, programas para Tv, coproduções nacionais e internacionais. Dentre suas produções estão os filmes de ficção: Central do Brasil e Linha de Passe, de Walter Salles; Santiago e No Intenso Agora de João Moreira Salles; filmes de renomados diretores como Karim Ainouz, Sérgio Machado e Eryk Rocha, além dos documentários do grande mestre Eduardo Coutinho como Edifício Master e Jogo de Cena, entre outros. Suas produções são distribuídas em diversos países. A trajetória da VideoFilmes é marcada pela conquista de mais de 400 prêmios nacionais e internacionais, entre eles o Globo de Ouro, BAFTA, Urso de Ouro e Urso de Prata no Festival de Berlim e Palma de Ouro em Cannes, e conta ainda com 8 indicações ao Oscar® por suas produções e coproduções. 

  

Sobre o Canal Brasil: 

O Canal Brasil é, hoje, o canal responsável pela maior parte das parcerias entre TV e cinema do país e um dos maiores do mundo, com 322 longas-metragens coproduzidos só nos últimos 10 anos. No ar há duas décadas, apresenta uma programação composta por muitos discursos, que se traduzem em filmes dos mais importantes cineastas brasileiros, e de várias fases do nosso cinema, além de programas de entrevista e séries de ficção e documentais. O que pauta o canal é a diversidade e a palavra de ordem é liberdade – desde as chamadas e vinhetas até cada atração que vai ao ar. 

  

Sobre a Bretz Filmes: 

A Bretz Filmes iniciou as atividades em 1990, atuando no mercado de vídeo como distribuidora e representante das principais empresas. Em 2011, a Bretz Filmes iniciou sua atuação nacional e internacional, passando a adquirir filmes nacionais e estrangeiros para distribuição própria em cinema, vídeo, televisão e VOD, especializando-se na distribuição de documentários e filmes de autor. A partir de 2015, a Bretz Filmes se voltou para o mercado de cinema independente, nacional e internacional, lançando títulos como: Woody Allen, O Cavalo de Turim, Nostalgia da Luz e Another Year. Mais recentemente, foram lançados os filmes independentes brasileiros e internacionais Gabriel e a Montanha, On Yoga, Cézanne e eu, dentre outros. 


Fonte: Marcela Salgueiro/ Primeiro Plano Assessoria de Imprensa

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