Confira a programação de filmes nacionais da TV BRASIL
Sábado (6) – 16h – Cine Retrô: “Casinha Pequenina” – comédia
· Sábado (6) – 22h – Cine Retrô: “A Banda das Velhas Virgens” – comédia
· Sábado (6) – 23h40 – Cine Nacional: “Rio Cigano” – drama
· Domingo (7) – 16h – Cine Retrô: “O Grande Xerife” – comédia
· Quarta (10) – 22h – Cine Retrô: “Betão Ronca Ferro” – comédia
· Quarta (10) – 23h40 – Cine Nacional: “Estradeiros” – documentário
· Sábado (13) – 16h – Cine Retrô: “O Jeca Macumbeiro” – comédia
· Sábado (13) – 22h – Cine Retrô: “Betão Ronca Ferro” (reprise) – comédia
· Sábado (13) – 23h40 – Cine Nacional: “Estradeiros” (reprise) – documentário
· Domingo (14) – 16h – Cine Retrô: “Chofer de Praça” – comédia
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“Casinha Pequenina”
Sábado, 6 de julho, às 16h
Considerado a obra-prima de Mazzaropi, o longa-metragem “Casinha Pequenina” traz um elenco de estrelas e marca a estreia de Tarcísio Meira no cinema. O filme tem o fim da escravidão como pano de fundo e mostra a luta dos abolicionistas contra os interesses dos senhores de engenho.
Ícone da sétima arte no país, Mazzaropi usou a figura do “Jeca” como personagem central em dezenas de produções nacionais.
95 min. Gênero: Comédia. Ano: 1963. Classificação Indicativa: 12 anos.
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“A Banda das Velhas Virgens”
Sábado, 6 de julho, às 22h
Em “A Banda das Velhas Virgens”, o humorista Amácio Mazzaropi vive o caipira “Gostoso”, maestro de uma banda formada por senhoras idosas e beatas.
Expulso de suas terras, Gostoso vai morar em um ferro-velho nos arredores da cidade, onde encontra um saco de joias e acaba acusado de roubo. Agora, tem que fazer de tudo para provar sua inocência.
100 min. Ano: 1979. Gênero: Comédia. Direção: Pio Zamuner (codiretor: Berilo Faccio) Produção: Amácio Mazzaropi. Roteiro: Rajá de Aragão e Amácio Mazzaropi. Elenco: Mazzaropi, Geny Prado, André Luiz Toledo, Gilda Valença, José Velloni. Gênero: Comédia. Classificação Indicativa: livre.
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“Rio Cigano”
Sábado, 6 de julho, às 23h40
O longa-metragem “Rio Cigano” conta a história de cumplicidade entre duas meninas ciganas, Kaia e Reka, violentamente separadas na infância e criadas em mundos distantes.
Durante uma viagem pelo interior do Brasil, ciganos se veem obrigados a atravessar a fazenda de um Conde, de onde são expulsos. Em meio ao tumulto da fuga, uma das meninas se perde do grupo e é raptada pelo fazendeiro. Ela é criada no casarão da fazenda como servente da Condessa que, obcecada em não envelhecer, tudo suga e destrói à sua volta.
Reka cresce absorvida pelo trabalho e se agarra às poucas lembranças da vida cigana.
Kaia, por sua vez, é criada pela própria família até deixar o acampamento e partir sozinha em busca de Reka.
"Rio Cigano" marca a estreia da diretora Julia Zakia em longas-metragens. O filme participou de diversos festivais no Brasil e no exterior, incluindo o Festival do Rio 2013, a 37ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o Festival Internacional de Cinema do RS, a Competição Oficial Viña del Mar, a Muestra de Cine Centro e Iberoamericano (Nicaragua) e a Mostra do Filme Livre.
80min. Ano: 2013. Gênero: drama. Direção: Julia Zakia. Classificação: 14 anos.
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“O Grande Xerife”
Domingo, 7 de julho, às 16h
Amácio Mazzaropi interpreta um viúvo, pai de Mariazinha. Ele é o morador mais antigo de Vila do Céu, onde vive cuidando da vida dos outros. Um dia, chega à cidade o bandido João Bigode, disfarçado de padre.
O bandido mata o xerife da Vila e põe um comparsa no lugar. A confusão está armada e só Mazzaropi pode fazer algo a respeito.
95 min. Ano de estreia: 1972. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Elenco: Mazzaropi, Patricia Mayo, Paulo Bonelli, Tony Cardi, Augusto César Ribeiro. Classificação: 12 anos.
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“Betão Ronca Ferro”
Quarta, 10 de julho, às 22h
(reprise no sábado, 13, às 22h)
Em Betão Ronca Ferro, o comediante Amácio Mazzaropi presta homenagem aos artistas mambembes e à sua própria origem circense. Mesmo depois da fama, Mazzaropi nunca deixou de frequentar picadeiros Brasil afora. Um dos pontos altos do filme é quando Mazzaropi faz seu próprio número no circo.
No filme, a filha de um empregado de circo (Dilma Lóes) casa-se com um jovem muito rico (Roberto Pirillo), contra a vontade da família dele. O pai dela (Mazzaropi) acaba pegando dinheiro emprestado com a família do genro (Araken Saldanha) e compra o circo onde trabalhava, passando a perambular de cidade em cidade.
“Betão Ronca Ferro” – o título faz alusão à telenovela “Beto Rockfeller”, um fenômeno de então – retrata a dura realidade dos artistas de circo, principalmente na concorrência entre um circo grande e um circo pequeno. Na época, os circos ainda podiam ter animais como atrações. O comediante também aborda a moda da época, como a minissaia e a calça pantalona.
100 min. Ano: 1971. Gênero: comédia. Direção: Geraldo Afonso Miranda. Classificação indicativa: 12 anos.
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“Estradeiros”
Quarta, 10 de julho, às 23h40
(reprise no sábado, 13, às 23h40)
O documentário “Estradeiros” registra os passos de uma “tribo” nômade que percorre grande parte do Brasil e também da América Latina.
Constituída por indivíduos de diversas origens, os integrantes do grupo vestem-se roupas precárias, quase sempre sujas, cabelos desgrenhados e andam quase sempre a pé. Os membros da tribo vendem suas artes em práticos mostruários de tecido que carregam por todos os lugares por onde passam.
O documentário interpreta a geografia, a organização política e social e a mitologia de uma tribo que não se reconhece como tal.
79 min. Classificação Indicativa: 14 anos. Ano de estreia: 2011. Gênero: documentário. Direção: Renata Pinheiro e Sergio Oliveira.
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“O Jeca Macumbeiro”
Sábado, 13 de julho, às 16h
No filme “O Jeca Macumbeiro”, Mazzaropi é Pirola, um caboclo paupérrimo que vive em um casebre na fazenda de seu patrão, o coronel Januário.
A filha de Pirola, Filomena, é casada com Mário, filho do coronel. Um dia, Pirola recebe de Nhonhô, um velhinho amigo, a notícia de que será herdeiro e quando aceita um saco cheio de dinheiro, resolve deixá-lo na guarda do patrão.
Para apropriar-se do dinheiro de Pirola, o Coronel Januário se passa por um pai de santo pra lá de fajuto. O filme foi uma sátira ao enorme sucesso de “O Exorcista” e bateu a arrecadação deste nos cinemas do Brasil.
87 min. Ano: 1974. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi e Pio Zamuner, com Amácio Mazzaropi, Gilda Valença, Joffre Soares, Selma Egrei, Ivan Lima, José Mauro Ferreira, Maria do Roccio. Classificação indicativa: Livre
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“Chofer de Praça”
Domingo, 14 de julho, às 16h
Em “Chofer de Praça”, o ator e humorista Amácio Mazzaropi interpreta o humilde Zacarias, que se muda com a mulher para São Paulo a fim de arrumar emprego e ajudar o filho Raul a pagar a faculdade de Medicina.
Na comédia, o personagem começa a dirigir um modelo de carro antigo, muito barulhento e fumacento, que rapidamente vira motivo de piadas.
Primeira produção de Amácio Mazzaropi para o cinema, “Chofer de Praça” foi o primeiro filme do comediante ao lado da atriz Geny Prado, que viria a ser seu par constante. Os números musicais são com Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol.
97 min. Ano: 1958. Direção: Milton Amaral, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Ana Maria Nabuco, Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol. Classificação: 10 anos.
FONTE: RICARDO RIBEIRO/ TV BRASIL
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