sábado, 24 de junho de 2017

Segunda, 26 de Junho, estreia filme inédito na telinha da TV BRASIL: ORIGENS, de Pedro Mba Ndong


Financiado pela CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), o documentário Origens vai ao ar nesta segunda, dia 26, às 23h. O filme é da Guiné Equatorial. 

No Cine Nacional, na quarta (dia 28), às 23h,  a atração é o longa Kátia, que conta a história da primeira travesti a ocupar cargo político no Brasil. 

E no sábado (dia 1º de julho), às 16h, o Festival Mazzaropi exibe a comédia Betão Ronca Ferro, de 1971.

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Origens - segunda (dia 26), às 23h, na TV Brasil
               sábado (dia 1º julho), às 23h30, na TV Brasil

Origens é o documentário desta semana  financiado pela CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), e que será exibido nesta segunda-feira (dia 26), às 23h, na TV Brasil. O filme inédito fala sobre as origens das múltiplas etnias encontradas na Guiné Equatorial através da música.

No filme, o diretor Pedro Mba Ndong investiga a identidade e a origem das etnias da sociedade da Guiné Equatorial, que recebeu grandes migrações principalmente do continente africano. No Golfo da Guiné convivem hoje seis diferentes etnias (Fang, Bubis, Ndowes, Annoboneses, Bisios e Los Criollos Fernandinos).

No documentário, o diretor Pedro Mba Ndong destaca a enorme diversidade cultural, étnica e linguística da Guiné Equatorial. Para ele, o  desconhecimento, a perda de valores culturais e o orgulho tribal estão criando grandes divisões no país, gerando tribalismo, discriminação, desigualdade social e confrontos entre etnias.

Ficha Técnica
Roteiro : Florian Nve Nfa
Edição: Rodrigo  Nkogo Nsue/Victoriano Estrada Sagunto
Equipe de Produção: Cesar Ruis de Diego/ Letícia Ngolo Idjabe
Coordenadora de Roteiro: Agueda Alicia Fores Bonache
Diretor de Fotografia e Ajudante de Realização: Arsenio Villete Boula
Roteiro, Direção e Realização: Pedro Mba Ndong

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Kátia
Quarta-feira (dia 28), às 23h, na TV Brasil
 
O documentário Kátia conta a história da primeira travesti a ocupar um cargo político no Brasil. Kátia Tapety conquistou espaço na política e ocupou os cargos de vice-prefeita e vereadora de sua cidade Colônia do Piauí, com pouco mais de sete mil habitantes e que fica a cerca de 400 quilômetros da capital Teresina.

Personagem central do filme, Kátia Tapety nasceu em 1949, quando foi batizada com o nome de José. Kátia tornou-se a primeira travesti a ser eleita a um cargo político no Brasil. Exerceu mandato de vereadora em 1992, 1996 e 2000. Em 2004 foi eleita vice-prefeita da cidade.

O longa dirigido por Karla Holanda é resultado de 20 dias de convívio com ela no sertão piauiense. A produção recebeu o prêmio de melhor longa na 8ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos da América do Sul.

Ficha Técnica
Ano: 2012.
Gênero: documentário.
Direção: Karla Holanda.
Duração: 74 min
Reprise
Classificação Indicativa: Livre
 
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Betão Ronca Ferro

Festival Mazzaropi - Betão Ronca  Ferro, sábado (dia 1º de julho), às 16h, na TV Brasil     

Em Betão Ronca Ferro, Mazzaropi  presta uma homenagem aos artistas mambembes e ao circo (suas origens), cujos picadeiros ao redor do Brasil, mesmo depois de famoso, nunca deixou de frequentar. Aqui ele faz o papel de um empregado de um circo pobre que passa a ter o ofício ameaçado depois que sua filha se casa e deixa o mundo dos espetáculos. O título do filme faz alusão à revolucionária novela “Beto Rockfeller”, um sucesso na época da TV Tupi.

No filme, a  filha de um empregado de circo (Dilma Lóes) casa-se com um jovem muito rico (Roberto Pirillo), contra a vontade da família dele. O pai dela (Mazzaropi) acaba pegando dinheiro emprestado com a família do genro (Araken Saldanha) e compra o circo onde trabalhava, passando a perambular de cidade em cidade.

O filme retrata a dura realidade dos artistas de circo, principalmente na concorrência entre um circo grande e um circo pequeno. Na época, os circos ainda podiam ter animais como atrações, fato raro, hoje em dia. O comediante também aborda a moda da época, como a minissaia e a calça pantalona. Mazzaropi, antes de tudo, foi um artista de circo, o qual nunca abandonou, mesmo com todo o seu sucesso no rádio, TV e cinema. Um dos pontos altos do filme, retrata o próprio comediante fazendo o seu show no circo, como sempre, acompanhado de um sanfoneiro.

Ficha Técnica
Ano: 1971
Gênero:comédia
Direção: Geraldo Afonso Miranda
Duração: 100 minutos
Classificação indicativa: Livre

Fonte:

Eugenia de Oliveira Lopes/ GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO EBC



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