"Valsa para Bruno Stein", de Paulo Nascimento, é um dos últimos trabalhos do ator Walmor Chagas, a ser exibido na programação de filmes da TV BRASIL.
Neste sábado (30), às 15h, o documentário "Aída dos Santos, uma mulher de garra" revela a vitoriosa carreira da atleta. Mais tarde, às 20h30, o longa "Resistir é Preciso" resgata a trajetória da imprensa brasileira que enfrentou o golpe militar. À meia-noite, a atração é o drama nacional "O Sol do Meio Dia". Em seguida, às 2h, é a vez do brasileiro "Silêncio das Inocentes", documentário sobre a Lei Maria da Penha.
Nesta segunda (2) para terça (3), à 1h, o longa "Centro de Gravidade" trata de questões universais sobre o amor e as expectativas em relação ao amado.
Nesta terça (3) para quarta (4), à 1h, vai ao ar o documentário nacional "Doméstica", dirigido por Gabriel Mascaro e reconhecido em diversos festivais de cinema. O filme traça panorama sobre as relações de afeto no trabalho doméstico.
Nesta quarta (4) para quinta (5), à 1h, o longa brasileiro "Favela on Blast" aborda o universo do funk carioca.
Nesta quinta (5), às 19h30, a produção nacional "O nadador: a história de Tetsuo Okamoto" mostra a história do atleta que conquistou a primeira medalha olímpica para a natação brasileira nos Jogos de Helsinque, em 1952. Já na madrugada para sexta (6), à 1h, vai ao ar o documentário "Futuro do Pretérito - Tropicalismo Now".
Nesta sexta (6) para sábado (7), à 1h, o destaque é o filme "País do Desejo", estrelado por Fábio Assunção, Maria Padilha e Gabriel Braga Nunes.
Já no sábado (7), às 15h, está programado o documentário "Brilho imenso, a história Cláudio Kano". Às 20h30, entra no ar o filme "Árvores". Mais tarde, às 23h, a atração é drama nacional "3 Efes". Em seguida, à 1h, é a vez da produção venezuelana "Conquistando o Forte". Logo depois, às 2h, entra em cartaz o longa "Refugiados na América Latina – A saída é a fuga".
Por fim, no domingo (8), às 17h, a comédia nacional "Uma Pistola para Djeca" alegra a tarde com o saudoso humorista Amácio Mazzaropi. Já na madrugada para segunda (9), à 1h30, a TV Brasil apresenta o drama "Valsa para Bruno Stein", protagonizado pelo ator Walmor Chagas.
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Filmes da TV Brasil 30 de abril a 8 de maio de 2016
Aída dos Santos, uma mulher de garra
15h00, na TV Brasil
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 15h00
20h30, na TV Brasil
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 20h30
00h00, na TV Brasil
Classificação Indicativa: 16 anos
Horário: 00h00
02h00, na TV Brasil
Classificação indicativa: Livre
Horário: 02h00
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 17h00
01h30, na TV Brasil
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 01h30
01h00, na TV Brasil
Com um roteiro intimista, uma linguagem cheia nuances, uma fotografia fluida e uma atuação impecável, o filme chamou a atenção da crítica durante o Raindance Film Festival, em Londres, onde foi exibido, em 2012, tendo entrado para a lista de destaques do festival por membros do staff, indicado como “uma obra-de-arte em atuação e em direção de atores”.
Classificação Indicativa: 16 anos
Horário: 01h00
Ano de estreia: 1969. Gênero: comédia. Direção: Ary Fernandes, com Amácio Mazzaropi, Nello Pinheiro, Elizabeth Hartman, Patricia Mayo, Rogério Camara.
Verônica toma a decisão de ir embora e viver a liberdade que a mãe, Valéria, gostaria de ter vivido. Gabriel, com sua ingenuidade, mostra a Bruno que a vida pode ser muito simples. Mas a chegada do filho Luis demonstra que nada poderá ser simples.
Sábado, 30 de abril
15h00, na TV Brasil
Ano: 2012. Gênero: documentário. Direção: André Pupo e Ricardo Quintella.
Há 50 anos, Aída dos Santos marcou história no atletismo nacional. Única mulher da delegação brasileira nas Olímpiadas de Tóquio, em 1964, sem nenhum apoio, treinador, tênis e até uniforme próprio, a carioca de 79 anos de idade entrou para a história conquistando o quarto lugar no salto em altura naquele ano.
Mesmo sem nenhuma estrutura, Aída teve o melhor desempenho de uma brasileira na história dos Jogos até as Olimpíadas de Atlanta, em 1996, quando as atletas Jacqueline e Sandra conquistaram a medalha de ouro no vôlei de praia.
Dirigido por André Pupo e Ricardo Quintella, o documentário “Aída dos Santos, uma mulher de garra” resgata a memória dessa saltadora e sua epopeia olímpica.
Reprise. 26 min.
Horário: 15h00
Sábado, 30 de abril
Resistir é Preciso
Ano: 2014. Gênero: documentário. Direção: Ricardo Carvalho, com .
Resistir é Preciso resgata a trajetória da imprensa brasileira que resistiu e combateu ao golpe militar. Traz depoimentos e material historiográfico de jornalistas que atuaram em três frentes de combate: a imprensa alternativa, a clandestina e a que atuava no exílio.
Narrado pelo ator Othon Bastos, o documentário recupera a história de jornais alternativos, como o PifPaf, o Pasquim, Bondinho, Opinião e outros mais, permitindo conhecer as dificuldades de produção, as perseguições e manobras para mantê-los em circulação.
Para relembrar e construir essas histórias, o filme “Resistir é Preciso” conta com depoimentos de jornalistas como Audálio Dantas, Juca Kfouri, Laerte, Raimundo Pereira, Paulo Moreira Leite, Bernardo Kucinsky, José Hamilton Ribeiro, entre tantos outros além de personalidades como Aguinaldo Silva, Ziraldo, Chico e Paulo Caruso. Com dezenas de entrevistas, o longa cita aproximadamente 100 publicações.
Reprise. 52 min.
Horário: 20h30
Sábado, 30 de abril (madrugada de sábado para domingo)
O Sol do Meio Dia
Ano: 2009. Gênero: drama. Direção: Eliane Caffé, com Chico Diaz, Cláudia Assunção e Luiz Carlos Vasconcelos, Ary Fontoura.
"O Sol do Meio Dia" conta a história da formação de um triângulo amoroso em que os três personagens envolvidos rompem drasticamente com seus lugares de origem no interior do Brasil para uma viagem de redenção e autoconhecimento que acontece na cidade grande de Belém.
Após um crime passional, Artur (Luiz Carlos Vasconcelos) parte em busca de sua libertação. Ele conhece Matuim (Chico Diaz), dono de uma velha embarcação bastante diferente da sua. Eles iniciam a viagem pelo rio, mas logo são obrigados a seguir por terra. É quando conhecem Ciara (Cláudia Assunção), que se dirige à cidade de Belém. Os três formam um triângulo amoroso, que desperta em Artur lembranças do crime por ele cometido.
O drama dirigido por Eliane Caffé apresenta o calor do norte brasileiro em suas imagens e numa complicada história de amor e desamor. Rodado inteiramente no Pará, o longa “O Sol do Meio Dia” une as pontas de um triângulo escaleno amoroso vivido por seus personagens.
Covarde por natureza e heroico por desejo, Matuim faz de tudo para levar a vida na flauta, mesmo que desafinada, mas sofre um revés atrás do outro. E sua vida ganha outros tons quando seu destino cruza com o de Artur.
O drama “O Sol do Meio Dia” proporcionou aos atores Chico Diaz e Luiz Carlos Vasconcelos o prêmio de Melhor Ator no Festival do Rio em 2009. Chico Diaz foi indicado na mesma categoria no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
O longa conquistou o Prêmio da Crítica de Melhor Filme Brasileiro na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo no mesmo ano.
Inédito. 106 min.
Horário: 00h00
Sábado, 30 de abril (madrugada de sábado para domingo)
Silêncio das Inocentes
Ano: 2010. Gênero: documentário. Direção: Ique Gazzola.
O documentário “Silêncio das Inocentes” mostra como se processa no Brasil a aplicação da Lei nº 11.340/2006, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha, considerada uma das três leis mais completas do mundo no gênero.
A lei leva o nome da bioquímica e farmacêutica cearense, que ficou paraplégica após ser baleada pelo marido e pai de suas três filhas. Através de vários depoimentos de vítimas e especialistas, o filme apresenta o cotidiano das vitimas de violência doméstica.
Dirigido por Ique Gazzola, o documentário “Silêncio das Inocentes” pretende ampliar a visibilidade desta triste situação enfrentada pelas mulheres, além de promover o debate e a reflexão sobre o tema. A proposta é contribuir para que esse discurso seja fortalecido a fim de ajudar a transformar a realidade.
Reprise. 52 min.
Horário: 02h00
Domingo, 1 de maio
O Jeca e a Égua Milagrosa
17h00, na TV Brasil
Ano: 2011. Gênero: Documentário. Co-produção Empresa Brasil de Comunicação (EBC) /Ministério da Cultura. Direção e roteiro: Adirley Queirós, com Dilmar Durães, Nancy Araújo, Wellington Abreu. Fabiana Freitas, Marquim e Yuri Pierre.
O documentário “A cidade é uma só?” reflete sobre os 50 anos de Brasília, tendo como foco a discussão a respeito do processo permanente de exclusão territorial e social que uma parcela considerável da população do Distrito Federal e do entorno sofre. O longa mostra como essas pessoas restabelecem a ordem social através do cotidiano.
O ponto de partida dessa reflexão é a chamada Campanha de Erradicação de Invasões (CEI), que, em 1971, removeu os barracos que ocupavam os arredores da então jovem Brasília.
Tendo a Ceilândia como referência histórica, os personagens do filme vivem e presenciam as mudanças da cidade. O documentário conquistou o Prêmio da Crítica na Mostra de Tiradentes (2012) e recebeu Menção Honrosa na Semana dos Realizadores (2011)
Reprise. 52 min.
Horário: 17h00
Domingo, 1 de maio (madrugada de domingo para segunda-feira)
A cidade é uma só?
Ano: 2011. Gênero: Documentário. Co-produção Empresa Brasil de Comunicação (EBC) /Ministério da Cultura. Direção e roteiro: Adirley Queirós, com Dilmar Durães, Nancy Araújo, Wellington Abreu. Fabiana Freitas, Marquim e Yuri Pierre.
O documentário “A cidade é uma só?” reflete sobre os 50 anos de Brasília, tendo como foco a discussão a respeito do processo permanente de exclusão territorial e social que uma parcela considerável da população do Distrito Federal e do entorno sofre. O longa mostra como essas pessoas restabelecem a ordem social através do cotidiano.
O ponto de partida dessa reflexão é a chamada Campanha de Erradicação de Invasões (CEI), que, em 1971, removeu os barracos que ocupavam os arredores da então jovem Brasília.
Tendo a Ceilândia como referência histórica, os personagens do filme vivem e presenciam as mudanças da cidade. O documentário conquistou o Prêmio da Crítica na Mostra de Tiradentes (2012) e recebeu Menção Honrosa na Semana dos Realizadores (2011)
Reprise. 80 min.
Horário: 01h30
Segunda-feira, 2 de maio (madrugada de segunda para terça-feira)
Centro de Gravidade
Ano: 2011. Gênero: romance. Direção: Steven Richter, com Ana Carolina Lima, Julio Machado, Carolina Fauquemont, Erick Krominski, Thaís Coury, Thadeu Peronne e Andrés Pérez.
Um casal desafia os limites da privacidade e o poder da influência em seu relacionamento ao aceitar seus papéis num jogo que não se mostra tão destrutivo quanto parece. Na verdade, é bem o oposto.
Baseado no conto “Pity for the World”, do escritor americano David Plante, e ambientado no Brasil, o longa “Centro de Gravidade” aborda questões universais sobre o amor e as expectativas em relação ao amado, a linha tênue que simultaneamente divide e une um ao outro.
Com roteiro e direção de Steven Richter, a produção tem trilha sonora original de Erik Blood e é protagonizado por Julio Machado e Ana Carolina Lima. O filme, de baixo orçamento, foi rodado em seis dias em São Paulo, com duas câmeras e equipe mínima, seguido por um minucioso trabalho de pós-produção.
O resultado é um longa que sobrepõe qualidades literárias e cinemáticas de duas culturas de forma bem intrínseca: uma história com base americana recontada em língua portuguesa numa das maiores metrópoles do mundo, pontuada pela poética de um músico americano e a sensibilidade técnica do fotógrafo, do editor e do engenheiro de som brasileiros.
Com um roteiro intimista, uma linguagem cheia nuances, uma fotografia fluida e uma atuação impecável, o filme chamou a atenção da crítica durante o Raindance Film Festival, em Londres, onde foi exibido, em 2012, tendo entrado para a lista de destaques do festival por membros do staff, indicado como “uma obra-de-arte em atuação e em direção de atores”.
Reprise. 70 min.
Horário: 01h00
Terça-feira, 3 de maio (madrugada de terça para quarta-feira)
Domestica
01h00, na TV Brasil
Ano: 2012. Gênero: documentário. Direção: Gabriel Mascaro, com Dilma dos Santos Souza, Flávia Santos Silva, Helena Araújo, Lucimar Roza, Maria das Graças Almeida, Sérgio de Jesus, Vanuza de Oliveira.
Sete adolescentes assumem a missão de registrar por uma semana a sua empregada doméstica e entregar o material bruto para o diretor realizar um filme com essas imagens.
Entre o choque da intimidade, as relações de poder e a performance do cotidiano, o filme lança um olhar contemporâneo sobre o trabalho doméstico no ambiente familiar e se transforma num potente ensaio sobre afeto e trabalho.
Com direção de Gabriel Mascaro, o documentário “Doméstica” foi reconhecido em diversos festivais de cinema.
O longa conquistou o Prêmio Saruê no Festival de Brasília e Menção Honrosa na Semana dos Realizadores do Rio de Janeiro.
Já no Festival de Filmes Brasileiros de Hollywood e no Festival de San Juan (Argentina), o filme foi lembrado com a Menção Especial do Júri.
Reprise. 76 min.
Classificação Indicativa: 10 anos.
Horário: 01h00
Quarta-feira, 4 de maio (madrugada de quarta para quinta-feira)
Favela on Blast
01h00, na TV Brasil
Ano: 2008. Gênero: documentário. Direção: Leandro HBL e Wesley Pentz (DJ Diplo), com Mr Catra, Deise Tigrona, Mc Leleco, Mc Duda, Dj Sany Pitbull, Dj Jorginho, Mc Ju. Mc Colibri, Biruleibe, Mc Pé de Pano, Mcs Júnior e Leonardo, Mcs Gorila e Preto, Gaiola das Popozudas, Mc Frank, Dj Cabide, Dj Wally, Dj Grandmaster Rafael, Dj Carlos Machado, Dj Sandrinho, Mc Pana, Mc Serginho, Dj Marlboro e Mc Galo.
O documentário mostra a cultura em torno do funk carioca, ritmo musical que mescla o funk eletrônico americano da década de 1980 com as diversas influências da música brasileira. O baile funk é provavelmente um dos movimentos musicais mais interessantes no mundo. No Rio de Janeiro, é frequente nas favelas da Cidade Maravilhosa.
O funk carioca personaliza o cru, bombásticos ritmos do Miami bass americano, loops e samples de batidas de sambas unidos a poderosos vocais de rap no linguajar brasileiro. É música desenhada para ser tocada e ouvida o mais alto possível, com o baixo rasgando a brisa das noites tropicais cariocas.
“Favela on Blast” busca apresentar a diversidade em torno de uma cultura musical que é única em seus contrastes e misturas. O filme pretende avançar no perfil dos personagens que compõem a cultura funk e ser mais do que uma produção meramente observacional.
Dirigido por Leandro HBL e Wesley Pentz (DJ Diplo), o documentário pesquisa o universo particular do funk carioca, um mundo composto por artistas de marcante talento e notórias inadequações.
A produção entrevista e acompanha o trabalho de nomes como Mr Catra, Deise Tigrona, Biruleibe, Mc Pé de Pano, Mcs Gorila e Preto, Gaiola das Popozudas, Mc Frank, Dj Grandmaster Rafael, Mc Serginho e Dj Marlboro, entre tantos outros. Essa variedade possibilita conhecer o universo particular de cada um deles na medida que os eventos são revelados na tela.
Reprise. 80 min.
Classificação Indicativa: 16 anos.
Horário: 01h00
Quinta-feira, 5 de maio
O nadador: a história de Tetsuo Okamoto
19h30, na TV Brasil
Ano de estreia: 2013. Gênero: documentário. Direção: Rodrigo Grota.
O documentário apresenta a trajetória do nadador Tetsuo Okamoto (1932-2007). O atleta conquistou a primeira medalha olímpica para a natação brasileira, o bronze na prova dos 1.500 metros Nado Livre nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952.
Com entrevistas, imagens de arquivo e reconstituição de momentos importantes na vida de Tetsuo, o documentário descreve a infância em Marília, as primeiras vitórias, o Pan-Americano de 1951 e a sua participação em Helsinque. Herói da natação brasileira, Tetsuo é considerado um exemplo de dedicação e persistência para o esporte nacional.
Reprise. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 19h30
Quinta-feira, 5 de maio (madrugada de quinta para sexta-feira)
Futuro do Pretérito – Tropicalismo now
01h00, na TV Brasil
Ano: 2012. Gênero: documentário. Direção: Ninho Moraes e Francisco César Filho, com Alice Braga, Gero Camilo, Gilberto Gil Carlos Meceni e Helena Albergaria.
O documentário “Futuro do Pretérito – Tropicalismo Now” lança um olhar direcionado para um dos movimentos culturais mais efervescentes da história do Brasil, a Tropicália. O filme reúne entrevistas, intervenções artísticas, esquetes e imagens de show de André Abujamra, realizado no Teatro Oficina. O longa cria uma ligação entre os eventos ocorridos no final da de´cada de 1960 e os dias atuais.
Com direção de Ninho Moraes e Francisco César Filho, a produção tem no elenco Alice Braga, Gero Camilo, Gilberto Gil Carlos Meceni e Helena Albergaria.
Reprise. 76 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 01h00
Sexta-feira, 6 de maio (madrugada de sexta-feira para sábado)
País do Desejo
01h00, na TV Brasil
Ano: 2011. Gênero: drama. Direção: Paulo Caldas, com Fábio Assunção, Maria Padilha, Gabriel Braga Nunes, Nicolau Breyner, Germano Haiut.
O drama “País do Desejo” conta a história de uma pianista clássica de renome que luta contra uma doença crônica nos rins. Roberta (Maria Padilha) vive na cidade histórica de Eldorado, onde luta a sua batalha com as forças que ainda lhe restam. Dedica-se com disciplina e paixão à música.
Durante uma viagem a Passárgada, naquela que pode ser a sua última turnê, Roberta passa mal e desmaia durante um concerto no Teatro de Santa Isabel, justo quando parece tocar da forma mais bela. Internada numa clínica, Roberta conhece Padre José (Fábio Assunção), pároco da Igreja de Santo Agostinho, extremamente envolvido com a comunidade, localizada em área rural canavieira próxima a Passárgada.
A partir desse episódio, a família do Padre passa a ter uma importância fundamental na história, já que o pai Dr. Orlando (Germano Haiut) e o irmão César (Gabriel Braga Nunes) são médicos e donos da Clínica do Rim, na qual Roberta está internada.
Família, amor, celibato, medicina e igreja se misturam num drama contemporâneo. A originalidade de País do Desejo está no fato do filme ter uma linguagem ambígua e leve, e transfere para o público qualquer juízo final sobre um amor proibido.
Dirigido por Paulo Caldas, o drama nacional foi rodado no Recife, em Pernambuco, e participou da Mostra Competitiva do Festival de Gramado.
Reprise. 85 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 01h00
Sábado, 7 de maio
Brilho imenso, a história de Cláudio Kano
15h00, na TV Brasil
Ano: 2012. Gênero: documentário. Direção: Denis Kamioka.
Humilde e carismático, o mesa-tenista Claudio Kano participou de duois Jogos Olímpicos (Seul em 1988 e Barcelona em 1992). O atleta teve sua carreira interrompida em um trágico acidente um dia antes de embarcar para o Canadá, onde faria sua última etapa de preparação para os Jogos de Atlanta em 1996.
Estudioso e detalhista, Kano começou a praticar o tênis de mesa com apenas 9 anos de idade. Dono de um estilo único de jogo, Claudio conquistou 12 medalhas em Pan-Americanos, sendo sete de ouro. Ele não chegou a ser um medalhista olímpico, mas sua carreira reúne elementos muito especiais, que revelam o perfil não só de um grande atleta, mas de um verdadeiro ídolo.
Dirigido por Denis Kamioka, o documentário "Brilho Imenso, a História de Claudio Kano" apresenta animações estilo mangá japonês. Para contar a história do saudoso mesa-tenista, o filme ainda conta com depoimentos emocionantes de personalidades como o ex-judoca Aurélio Miguel e o jogador de basquete Oscar Schmidt, amigo de Kano.
Reprise. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 15h00
Sábado, 7 de abril
Árvores
20h30, na TV Brasil
Ano: 2001. Título original: Arbres. País de origem: França. Gênero: documentário. Direção: Sophie Bruneau e Marc-Antoine Roudil.
O documentário investiga as árvores do mundo e as histórias que elas ajudam a contar. Dos baobás de Madagascar e sequoias gigantes da Califórnia, à árvore que anda até o mar e uma acácia que se comunica com as pessoas. Fábulas ou realidade, o documentário dá vida ao fantástico e ao real em torno das árvores.
Reprise. 52 min.
Classificação Indicativa: Livree
Horário: 20h30
Sábado, 7 de abril
3 Efes
23h00, na TV Brasil
Ano: 2007. Gênero: drama. Direção: Carlos Gerbase, com Cris Kessler, Paulo Rodrigues, Ana Maria Mainieri, Felipe de Paula, Carla Cassapo, Leonardo Machado.
“3 Efes" é uma comédia dramática que aborda as dificuldades – afetivas, financeiras e culturais – enfrentadas por um grupo de personagens que circula em torno de Sissi (Cris Kessler), uma jovem universitária que sustenta, a duras penas, o pai viúvo e o irmão pequeno.
Nessa situação de dificuldade, Sissi recorre aos conselhos de sua tia, Martina, uma dona-de-casa entediada que, em meio a uma crise no seu casamento com o publicitário Rogério (Leonardo Machado), fica irresistivelmente atraída por William (Paulo Rodrigues), um catador de papel.
Rogério também está em apuros: sua última campanha publicitária deu errado, e agora ele precisa dar um jeito de salvar seu emprego – de qualquer jeito. Assim, sob todas essas pressões do cotidiano, os personagens acabam tomando importantes decisões que vão mudar muita coisa entre eles – e também provocar algumas situações inusitadas.
“3 Efes" constrói uma história com personagens de uma grande cidade brasileira, Porto Alegre, vivendo dilemas éticos comuns a muitas pessoas de qualquer canto do mundo: até onde se pode ir para manter um emprego ameaçado, sustentar uma família na fronteira da fome, ou dar vazão a desejos que a sociedade condena?
Dirigido por Carles Gerbase, o drama “3 Efes” conquistou o prêmio de Melhor filme no 2º Festival de Cinema da Floresta, no Mato Grosso.
Reprise. 100 min.
Classificação Indicativa: 16 anos
Horário: 23h00
Sábado, 7 de abril (madrugada de sábado para domingo)
Conquistando o Forte
01h00, na TV Brasil
Título original: Conquistando el Fuerte. País de origem: Venezuela. Ano de estreia: 2014. Gênero: documentário. Direção: Charles Martínez.
"Conquistando o Forte" retrata a vida de Moisés (12), Antoni (12), Luís (13) e Chito (13), várias crianças "conta-histórias" que ganham a vida relatando a história em prosa do vilarejo Juan Griego, em troca de uma gorjeta, às dezenas de pessoas que visitam o pequeno Forte da Galera na Ilha de Margarita, Venezuela.
Todos os dias os garotos disputam, entre jogos, brincadeiras e uma ou outra luta com outros meninos do povoado, a oportunidade de poder contar "a história" aos turistas que sobem a colina para desfrutar da vista da baía, sobretudo quando o sol se esconde no mar do Caribe.
Eles devem ser astutos já que há outros "conta-histórias" maiores que há muito tempo deixaram a escola, mostram problemas de conduta e tentam todos os dias enfrentá-los e tirar-lhes o dinheiro.
Inédito. 52 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 01h00
Sábado, 7 de abril (madrugada de sábado para domingo)
Refugiados na América Latina – A saída é a fuga
02h00, na TV Brasil
Ano: 2010. Gênero: documentário. Direção: Ique Gazzola.Ano: 2014. Gênero: documentário. Direção: Leandro Rolim e Paulo Leite. Realização: TV Brasil.
Para onde ir quando se é obrigado a deixar seu próprio país? Guerras, perseguições políticas e intolerância religiosa são alguns dos motivos que forçaram quase 17 milhões de pessoas a abandonar seus países, em 2013.
Realizado pela TV Brasil Internacional, com o apoio da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), o documentário “Refugiados na América Latina – A saída é a fuga” aborda a situação dos expatriados na região. A produção foi realizada a partir de imagens e entrevistas realizadas em quatro países da América Latina: Brasil, Equador, México e Nicarágua.
Dirigido por Leandro Rolim e Paulo Leite, o documentário é baseado em uma série de reportagens da TV Brasil Internacional que conquistou, em novembro de 2014, prêmio jornalístico da ACNUR por ocasião do trigésimo aniversário da Declaração de Cartagena sobre Refugiados. A produção mostra de perto a situação de quem é obrigado a deixar o seu país.
Reprise. 52 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 02h00
Domingo, 8 de maio
Uma Pistola para Djeca
17h00, na TV Brasil
Ano de estreia: 1969. Gênero: comédia. Direção: Ary Fernandes, com Amácio Mazzaropi, Nello Pinheiro, Elizabeth Hartman, Patricia Mayo, Rogério Camara.
Mazzaropi interpreta Gumercindo, um homem pobre e honesto que tem sua filha seduzida pelo filho do fazendeiro. A garota fica grávida, mas a criança é motivo de chacotas por não ter pai.
O patrão acaba expulsando o trabalhador de suas terras e Gumercindo se une à fazendeiros vizinhos para o ajuste de contas. Agora a justiça deverá ser feita, só será preciso que algum louco dê “Um Pistola para Djeca”.
Reprise. 52 min.
Classificação Indicativa: Livre
Domingo, 8 de maio (madrugada de domingo para segunda-feira)
Valsa para Bruno Stein
01h30, na TV Brasil
Ano: 2007. Gênero: drama. Direção: Paulo Nascimento, com Walmor Chagas, Ingra Liberato, Aracy Esteves, Fernanda Moro, Leonardo Machado, Marcos Verza, Sirmar Antunes, Clemente Viscaino, Yonara Karam, Sergio Mantovanim, Carmen Silva, Nicola Siri.
Bruno Stein vive com sua família em um lugar no meio do nada. São três gerações em conflito: Bruno Stein sente próximo o fim da vida; a neta, Verônica, só espera o momento de ir embora; Valéria, a nora, tenta se conformar com sua solidão.
O patriarca chegou ao Brasil logo após a segunda guerra mundial, vindo com a família da Alemanha. Uma rígida moral protestante norteia a vida de Bruno, tornando difícil o relacionamento com a família. As netas o ignoram e a mulher já não representa muito para ele.
Bruno tenta envolver-se com o trabalho na olaria, com as esculturas, mas nada o motiva. A chegada de Gabriel, um empregado que ele passa a ver como um “arcanjo”, coincide com alguns acontecimentos que começam a mudar a vida de Bruno e das pessoas do lugar.
Um súbito encontro desperta nele novamente a vontade de viver. Bruno e Valéria se apaixonam. E ao mesmo tempo em que descobrem a paixão, lutam com todas as forças para sufocá-la.
Verônica toma a decisão de ir embora e viver a liberdade que a mãe, Valéria, gostaria de ter vivido. Gabriel, com sua ingenuidade, mostra a Bruno que a vida pode ser muito simples. Mas a chegada do filho Luis demonstra que nada poderá ser simples.
Dirigido por Paulo Nascimento, o drama “Valsa para Bruno Stein” é a história de pessoas que precisam tomar decisões que mudarão suas vidas e o preço a ser pago por isto. O filme é uma adaptação do romance homônimo de Charles Kiefer. Protagonizado pelo veterano Walmor Chagas, o longa conquistou o prêmio de Melhor Atriz para Ingra Liberato no Festival de Gramado.
Reprise. 88 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 01h30
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Fonte: Fernando Chaves
Coordenador de Comunicação
Gerência de Comunicação
Empresa Brasil de Comunicação|TV Brasil
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