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quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

CCBB-SP apresenta a mostra 'Um Giro Pelo Mundo' de 12 a 26/01

CCBB-SP apresenta a mostra 'Um Giro Pelo Mundo' de 12 a 26/01

 


Um Giro Pelo Mundo - Navegando Pelo Cinema Infantil chega ao CCBB São Paulo como uma excelente opção para as férias escolares. A mostra busca levar às crianças e aos adolescentes um cinema que foge do hegemônico e contempla a filmografia de diversos cantos do planeta. O festival é gratuito e acontece de 12 a 25 de janeiro.

Os filmes selecionados para Um Giro Pelo Mundo - Navegando Pelo Cinema Infantil promovem uma viagem por novas culturas e uma aproximação enriquecedora entre as crianças e adolescentes brasileiros e de outros países. A mostra propõe a experiência de troca cultural, pois o compartilhamento de conhecimento gera desenvolvimento humano em várias áreas. A ideia do projeto é construir uma relação acolhedora para as diferenças, promover o reconhecimento de aspectos de igualdade e ser o ponto de partida para a mudança que precisamos.

Além de filmes, Um Giro Pelo Mundo - Navegando Pelo Cinema Infantil trará atividades criativas e culturais que permitirão uma maior troca, descoberta e interatividade por parte do púbico – em especial as crianças – sobre as diferentes culturas e sociedades ao redor do mundo. A ideia é mostrar que a “diferença cultural” é uma grande riqueza a ser respeitada e valorizada, pois pertencemos a um mesmo planeta e estamos todos conectados.

Com longas e curtas, live actions e animações, de dez países, o festival traz um panorama da produção contemporânea voltada ao público infantojuvenil. Gana, por exemplo, participa com “Kwaku Ananse”, um curta de Akosua Adoma Awusu, que combina realismo e fantasia. Da Índia, será exibida, entre outros, a premiada animação “A pescadora e seu Tuk Tuk”, de Suresh Eriyat, sobre uma mulher que encontra uma pérola dentro de um peixe.

Já o longa alemão “Sputnik”, de Markus Dietrich, se passa no país dividido, do final dos anos de 1980, em combina elementos de fantasia e ficção científica, sendo protagonizado por um grupo de crianças que usa uma máquina de teletransporte, e acaba levando todos os moradores de sua cidade, na Alemanha Oriental, para a Ocidental.

“Para construir a programação, foi fundamental o apoio das embaixadas participantes, e isso foi incrível, pois agregou muito à mostra em autenticidade e diversidade cultural. E o interessante é que cada embaixada trouxe algo diferente para compor esta programação de filmes e também para as apresentações culturais, que por sinal está bem rica e vai dialogar com o que as crianças vão poder curtir na tela”, explica Carina Bini, realizadora e curadora da Mostra.

A abertura acontece no dia 12 de janeiro, às 17h e conta com apresentação de dança indiana realizada pelo grupo paulista Bollywood Brasil, e segue com a exibição da animações “A Pescadora e seu Tuk Tuk”, e “Neki & Pooch Pooch”, também de Suresh Eriyat, protagonizada por um rato e um elefante.

Ao todo, serão exibidos 44 filmes na mostra Um Giro Pelo Mundo - Navegando Pelo Cinema Infantil, sendo legendados apenas três deles – “Sputinik”, o musical sueco “Pelle - No Tail” e “Kwasu Ananse”, que será apresentado pela Embaixadora do Gana no Brasil, Abena Busia, que irá apresentar o longa e fazer uma contextualização da história do filme para as crianças. Os demais filmes são todos dublados em português ou sem diálogos, o que garante acesso irrestrito ao público infantil.

Além dos filmes, o evento contará com atividades variadas, que também acontecem no CCBB: “Obax e a chuva de flores” e “Histórias da Menina Ginga”, com o grupo Sabiagem; “Realejo de Histórias”, da companhia Passarinho Contou; Oficinas musicais, com a musicoterapeuta Lucila Ferrini e Yoga para pais e filhos, com o “O Yoga com Histórias®”. Apesar do foco ser o púbico infantojuvenil, a mostra é destinada a todas as faixas etárias.

Em anexo, mais informações sobre os filmes.

Todos os protocolos de segurança sanitária serão seguidos durante os dias da mostra Um Giro Pelo Mundo - Navegando Pelo Cinema Infantil

Programação – São Paulo

12/01 – QUARTA-FEIRA

17h00 - Abertura: Dança Indiana


18h00 - Giro pela Índia - Animações premiadas (A Pescadora e seu Tuk Tuk e Neki & Pooch Pooch)



13/01 – QUINTA-FEIRA

15h - Giro por Portugal - Filmes Joana Toste

17 h - Giro pela Suíça| Animações

14/01 – SEXTA-FEIRA

Papel de Natal

15h - Giro por Portugal - Curta: Papel de Natal

17h - Giro pelo Canadá - Animações


15/01 – SÁBADO

15h - Giro pela África - Animações

16h30 - Atividade Cultural: OBAX E A CHUVA DE FLORES - Grupo Sabiagem

18h - Giro por Gana - Filme: Kwasu Ananse (*legendado) - Sessão com abertura da Embaixadora do Gana, Abena Busia

16/01 - DOMINGO

Histórias ao ar livre
"O silêncio da Casca"

15h - Giro pela França - Histórias ao Ar Livre

16h30 - Atividade Cultural: REALEJO DE HISTÓRIAS - Cia Passarinho Contou

18h - Giro pela Índia - Curtas Animação

17/01 – SEGUNDA-FEIRA

Tokri

15h - Giro por Portugal - Curta: Papel de Natal

17h - Giro pela Índia - Média: Planeta Índia

19/10 – QUARTA-FEIRA

15h - Giro por Portugal - Filmes Joana Toste

17h - Giro pela Alemanha - Longa: Sputnik (*legendado)

20/01 – QUINTA-FEIRA

Pelle- No Tail

15h - Giro por Portugal - Animações

17h - Giro pela Suécia -  Longa: Pelle - No Tail (*legendado)

21/01 – SEXTA-FEIRA

15h –Giro pela França - Histórias ao Ar Livre

17h - Giro pela França - Longa: Calamity

Calamity

22/01 – SÁBADO

15h - Giro pelo Canadá - Animações

16h30 - Atividade Cultural: OFICINAS MUSICAIS  com Lucila Ferrini

18h - Giro pela Suíça | Animações

23/01 – DOMINGO

15h - Giro pela Índia - Animações Premiadas

16h30 - Atividade Cultural: YOGA PARA PAIS E FILHOS com "O Yoga com Histórias®"

18h - Giro por Portugal – Animações

24/01 – SEGUNDA-FEIRA

15h - Giro pela Suécia -  Longa: Pelle - No Tail (*legendado)

17h - Giro pela França - Longa: Calamity

25/01- TERÇA-FEIRA


15h - Giro pelo Brasil - Longa: O Menino e o Mundo

16h30 - Atividade Cultural: HISTÓRIAS DA MENINA GINGA - Grupo Sabiagem

18h - Giro pelo Brasil - Curtas

 

Serviço:

Mostra Internacional Um Giro Pelo Mundo – Navegando Pelo Cinema Infantil

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Período de exibição: 12 a 25 de janeiro

Classificação Indicativa: De acordo com cada filme

Ingressos: Gratuito – Reserve pelo app ou site Eventim

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 - Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo-SP

Funcionamento: Aberto todos os dias, das 9h às 19h, exceto às terças.

Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô

Informações: (11) 4297-0600

Estacionamento Conveniado e Translado: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas - necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). No trajeto de volta, tem parada na estação República do Metrô

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ccbbsp@bb.com.br

Assessoria de imprensa do CCBB SP

Clara Ferreira

Assessoria de Imprensa de Um Giro Pelo Mundo:

Sinny Assessoria e Comunicação

Paula C. Ferraz/José Martins


FONTE:: Paula C. Ferraz/ Sinny Assessoria e Comunicação

domingo, 9 de agosto de 2020

 CCBB: 2ª Mostra de Cinema Egípcio Contemporâneo

CCBB: 2ª Mostra de Cinema Egípcio Contemporâneo

 a mostra está em cartaz, até 23 de agosto, no site

http://www.cinemaegipcio.com


O segundo final de semana da 2ª Mostra de Cinema Egípcio Contemporâneo traz entre os destaques da programação um workshop de documentários, além de longas-metragens inéditos. A mostra, primeira totalmente on-line realizada pelo CCBB, acontece até o dia 23 de agosto no site www.cinemaegipcio.com, com acesso gratuito. O projeto é patrocinado pelo Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

 

Entre os longa-metragens de ficção inéditos desta semana, a mostra apresenta Saída para o sol (2012), com sessões nos dias 10 e 11, estreia da diretora Hala Lotfy, também participou de diversos festivais, como os de Berlim e de Toronto, foi premiado no Festival de Abu Dhabi e no Festival de Cinema Africano de Milão, e mostra o cotidiano de duas mulheres que cuidam de um familiar doente. Nos dias 12 e 13 será exibido Eu tenho uma foto (2017), documentário de Mohamed Zedan que conta a história do cinema egípcio através da trajetória de Motawe Eweis, figurante que trabalhou em cerca de mil filmes, desde os anos 40 até hoje.

 

A programação traz ainda nas próximas semanas o filme de terror O elefante azul 2 (2019)de Marwan Hamed, o maior sucesso de bilheteria da história do cinema egípcio; e a comédia Como um palito de fósforo (2014), de Hussein Al Imam, que homenageia as grandes estrelas da Era de Ouro do cinema egípcio. 

 

2ª Mostra de Cinema Egípcio Contemporâneo apresenta 24 títulos produzidos entre os anos de 2011 e 2019, que revelam a nova geração de cineastas egípcios em documentários e ficções de diversos gêneros – da comédia ao terror, selecionados pelo produtor e curador Amro Saad, egípcio naturalizado brasileiro. 

 

Mergulhada no contexto pós 2011, a 2ª edição da Mostra apresenta a transformação da indústria cinematográfica egípcia. Evidencia a quebra de paradigmas e, principalmente, um novo olhar, que coaduna com a luta contínua pelas questões sociais, e avança para o entendimento e a percepção dos egípcios sobre sua própria identidade e estilo de vida. Com isso, soma ao debate dos direitos sociais a conscientização sobre o significado da vida”, comenta Amro Saad.

 

 

Programação até 23 de agosto:

 

 

Dia 9/08 – Domingo

17h – “Vila 69”. De Ayten Amin (Egito, 2013). 120 min.12 anos.

Hussein é um arquiteto em estado terminal, mas encantador, que desfruta de uma rotina solitária em sua antiga casa de família e de uma variedade de visitantes femininas. Sem perceber que seu passado está prestes a alcançá-lo, a irmã de Hussein e seu neto se mudam para casa, interrompendo um estilo de vida bem estabelecido e forçando-o a reexaminar suas ideias sobre vida, amor e família.

 

20h – “Mawlana”. De Magdi Ahmed Ali (Egito, 2016). 130 min.10 anos.

 

Dia 10/08 – Segunda-feira

19h – “Saída para o sol”. De Hala Lotfy (Egito, 2012). 96 min.12 anos.

Vencedor de vários prêmios internacionais, incluindo o Melhor Filme Africano no Festival de Cinema Africano de Milão, em 2013, o filme conta a história cotidiana de duas mulheres que cuidam de seu familiar doente.

 

22h – “Vila 69”. De Ayten Amin (Egito, 2013). 120 min.12 anos.

 

Dia 11/08 – Terça-feira

19h – “Decor”. De Ahmad Abdalla (Egito, 2014). 105 min.12 anos.

 A vida da designer egípcia Maha dá uma guinada quando ela se vê como uma pessoa completamente diferente - uma dona de casa. O filme mostra a solidão enfrentada por alguns que sofrem de doenças mentais, bem como os desafios enfrentados por seus entes queridos. 

Em preto e branco, o longa é um belo tributo à era de ouro do cinema egípcio das décadas de 1940 e 1950. O cineasta Ahmad Abdalla mostra muitas invenções estéticas que o justificaram como o líder do novo cinema egípcio independente.

 

22h – “Saída para o sol”. De Hala Lotfy (Egito, 2012). 96 min.12 anos.

 

Dia 12/08 – Quarta-feira

19h – “Eu tenho uma foto”. De Mohamed Zedan (Egito, 2017). 75 min. Livre.

Com a ajuda de El Homossany, um dos mais antigos diretores assistentes do Egito, Zedan, um jovem cineasta independente, realiza um documentário sobre Motawe Eweis, que trabalhou como figurante em cerca de mil filmes no cinema egípcio dos anos quarenta até agora.

 

22h – “Decor”. De Ahmad Abdalla (Egito, 2014). 105 min.12 anos.

 

Dia 13/08 – Quinta-feira

17h – Palestra

 

19h – “Mensagens do mar”. De Daoud Abdel Sayed (Egito, 2010). 134 min.12 anos.

Após a morte de sua mãe, Yehia decide voltar para Alexandria, o lugar onde ele cresceu e se apaixonou. Desiste do emprego de médico e começa a pescar. Ele aprende muito com as histórias de outras pessoas e descobre o significado da vida enquanto medita no mar.

 

22h – “Eu tenho uma foto”. De Mohamed Zedan (Egito, 2017). 75 min. Livre.

 

Dia 14/08 – Sexta-feira

19h – “O elefante azul 1”. De Marwan Hamed (Egito, 2014). 170 min. 16 anos.

Após cinco anos afastado, o psiquiatra Dr. Yehia retorna ao seu trabalho apenas para encontrar seu amigo universitário, Sherif , que acabou de chegar para avaliação mental e psicológica por ser acusado de assassinato. Tentando ajudá-lo, Yehia desvenda mistérios que nunca pensou que existissem.

 

22h – “Mensagens do mar”. De Daoud Abdel Sayed (Egito, 2010). 134 min.12 anos.


Dia 15/08 – Sábado

17h – “Não me beije”. De Ahmad Amer (Egito, 2017). 103 min.12 anos.

Uma sensual estrela de cinema decide seguir um caminho mais religioso, mas o mundo do entretenimento e seus fãs têm opiniões diferentes sobre sua escolha.

 

20h - “O elefante azul 1”. De Marwan Hamed (Egito, 2014). 170 min. 16 anos.

 

Dia 16/08 – Domingo

17h – “Verde seco”. De Mohammed Hammad (Egito, 2016). 73 min. 14 anos.

Iman é uma jovem religiosa conservadora que se incomoda com a opinião dos outros sobre ela e que mantém uma posição rígida sobre a extinção das tradições sociais. Uma terrível descoberta, no entanto, irá fazê-la abandonar todas as tradições às quais um dia foi tão apegada.

 

20h – “Não me beije”. De Ahmad Amer (Egito, 2017). 103 min.12 anos.

 

Dia 17/08 – Segunda-feira

19h – “Como um palito de fósforo”. De Hussein Al Imam (Egito, 2014). 84 min. 10 anos.

Uma comédia para homenagear as super estrelas da Era de Ouro do cinema egípcio. O enredo combina cenas, em preto e branco, estreladas por 21 atores da época com outras cenas escritas e estreladas por Al Imam. O produto final leva à redescoberta dos atores da idade de ouro em um contexto totalmente novo.

 

22h – “Verde seco”. De Mohammed Hammad (Egito, 2016). 73 min. 14 anos.

 

Dia 18/08 – Terça-feira

19h – “Fora do comum”. De Daoud Abdel Sayed (Egito, 2014). 133 min. 12 anos.

Um médico tira férias em Alexandria quando sua pesquisa sobre a existência de poderes psíquicos em humanos deixa um espaço em branco. Ele se instala em uma pousada à beira-mar, lar de um grupo excêntrico de personagens.

 

22h – “Como um palito de fósforo”. De Hussein Al Imam (Egito, 2014). 84 min. 10 anos.

 

Dia 19/08 – Quarta-feira

19h – “Caos e desordem”. De Nadine Khan (Egito, 2012). 77 min. 12 anos.

Manal, Zaki e Mounir estão na faixa dos vinte anos. Vivem em uma comunidade caótica, próxima a um depósito de lixo, onde suas necessidades básicas são minimamente atendidas. Sob esta desordem social, existe uma camada de relações problemáticas em que se misturam amor, decadência e uma disputa entre Zaki e Mounir pelo amor de Manal. Uma competição cujo resultado será decidido por uma partida de futebol.

 

22h – “Fora do comum”. De Daoud Abdel Sayed (Egito, 2014). 133 min. 12 anos.

 

Dia 20/08 – Quinta-feira

19h - “A girafa”. De Ahmed Magdy (Egito, 2018). 75 min. 14 anos.

Ahmed percorre a paisagem noturna do Cairo ansioso por conseguir dinheiro para pagar pelo aborto de uma jovem - um procedimento que deve ocorrer imediatamente. Ele se depara com um grupo intrigante de jovens, liderado por uma mulher que tem como objetivo resolver o enigma em torno de uma girafa que supostamente está escondida no zoológico do Cairo. À medida que uma cadeia absurda de eventos se desenrola, Ahmed se distrai de sua missão.

 

22h – “Caos e desordem”. De Nadine Khan (Egito, 2012). 77 min. 12 anos.

 

Dia 21/08 – Sexta-feira

19h – “O elefante azul 2”. De Marwan Hamed (Egito, 2019). 130 min. 16 anos.

Um novo preso no hospital psiquiátrico vira a vida do Dr. Yehia de cabeça para baixo. Ele prenuncia que a morte de toda a sua família está a apenas três dias. Yehia então usa as pílulas de elefante azul na tentativa de controlar as coisas e resolver os quebra-cabeças que ele enfrenta. O longa se tornou o filme egípcio com maior bilheteria na história do cinema egípcio.

 

22h – “A girafa”. De Ahmed Magdy (Egito, 2018). 75 min. 14 anos.

 

Dia 22/08 – Sábado

17h - “Mawlana”. De Magdi Ahmed Ali (Egito, 2016). 130 min.10 anos.

20h – “O elefante azul 2”. De Marwan Hamed (Egito, 2019). 130 min. 16 anos.

 

Dia 23/08 – Domingo

16h30 - Encerramento / vídeo dos melhores momentos  (disponível por 24h)

17h - “Fotocópia”. De Tamer Ashry (Egito, 2017). 90 min.10 anos.

20h – “Mensagens do mar”. De Daoud Abdel Sayed (Egito, 2010). 134 min.12 anos.

 

 

  

SERVIÇO

 

2ª Mostra de Cinema Egípcio Contemporâneo

29 de julho a 23 de agosto de 2020 

 

Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil

Curadoria: Amro Saad 

Produção: Orientse

 

Acesso à Mostra: cadastro gratuito pelo http://www.cinemaegipcio.com

 

Centro Cultural Banco do Brasil 

#CCBBemCasa

Acesso às ações e links de outra atividades digitais:

www.bb.com.br/cultura e redes sociais dos CCBBs

 


Fonte: Claudia Machado de Oliveira

terça-feira, 10 de março de 2020

Mostra Lumiére no CCBB/RJ a partir de 11/03

Mostra Lumiére no CCBB/RJ a partir de 11/03



Mostra inédita de filmes dos Irmãos Lumière em diálogo 
com obras de cineastas de diversas épocas e estilos

  CCBB Rio de Janeiro – 11 de março a 6 de abril de 2020

Em 2020, o cinema comemora 125 anos de sua primeira sessão pública, feita pelos irmãos Auguste e Louis Lumièreno Salão Indien do Grand Café, em Paris. No dia histórico de 28 de dezembro de 1895 foram exibidos alguns filmes que se tornariam célebres - como Refeição do Bebê (Repas de bebé) e Saída da fábrica (Sortie d’usine). Esses dois títulos estão entre os destaques da mostra Lumière Cineasta, que exibe 114 vistas, produzidas entre 1895 e 1905, em diálogo com 41 produções de diversos diretores, formatos e épocas, no CCBB Rio de Janeiro, de 11 de março a 6 de abril.

A mostra tem curadoria de Calac Nogueira, Lucas Baptista e Maria Chiaretti, produção da Raio Verde Filmes e também foi apresentada nos CCBBs São Paulo (15/01 a 10/02) e Brasília (04/02 a 01/03). O projeto tem apoio da Embaixada da França no Brasil e é patrocinado pelo Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Todas as vistas Lumière (filmes, na sua maioria, de um único plano de 50 segundos, a duração do rolo de película de 17 metros), serão exibidas em formato digital full HD. Elas foram divididas em 19 programas, que destacam os principais temas abordados nos filmes da Societé Lumière - cidade, natureza, trabalho, viagem, retrato familiar, registro da modernidade etc. Cada sessão será iniciada com uma seleção de vistas Lumière, complementada por filmes (curtas, médias e longas-metragens) como Um dia no campo (Jean Renoir, 1936), Playtime (Jacques Tati, 1967), Do polo ao Equador (Angela Ricci Lucchi e Yervant Gianikian, 1986), Goshogaoka (Sharon Lockhart, 1997) e outras obras de cineastas como Buster Keaton, Dziga Vertov, Vittorio De Seta e Shirley Clarke, entre outros.

A mostra surgiu de uma vontade de ver os filmes dos Lumière não apenas como marcos históricos e os irmãos não só como homens de ciência ou comerciantes, mas também como cineastas de fato. Ou seja, artistas – pessoas que tiveram um pensamento criativo sobre o que fizeram. O caminho que imaginamos para realizar a mostra foi colocar os Lumière em relação ao cinema posterior, buscando entender como eles serviram de influência ou inspiração para outros nomes das décadas seguintes”, comenta Lucas Baptista.

Dentro da programação da mostra será oferecido um curso gratuito de quatro aulas que pretende explorar alguns desdobramentos do cinema dos Lumière em diálogo com a mostra. As aulas serão dadas, sempre às 19h, pela professora de cinema da UFF Lúcia Ramos Monteiro (dia 12/03), o curador Lucas Baptista (19/03), o pesquisador e crítico de cinema Luiz Carlos Oliveira Júnior (26/03) e a professora da ECO/UFRJ e documentarista Anita Leandro (02/04). As inscrições devem ser feitas pelo e-mail cursolumierecineasta@gmail.com. Haverá também uma “sessão inclusiva”, com entrada franca, de Índia: Matri Bhumi, de Roberto Rosselini, um retrato da Índia que mistura documentário e ficção, no dia 23/03, às 19h, com audiodescrição, legendagem descritiva e tradução para LIBRAS.

OS FILMES DA SOCIETE LUMIERE

A primeira sessão de cinema apresentou ao mundo o cinematógrafo, aparelho desenvolvido por Louis Lumière, que era, ao mesmo tempo, uma câmera portátil, movida à manivela, permitindo o deslocamento dos operadores e com isso o registro de lugares distantes, e também um projetor que exibia as imagens em movimento em tela grande, associando o cinema à ideia de espetáculo. A portabilidade do cinematógrafo permitiu um rápido domínio pelos Lumière do mercado de espetáculo de projeção de imagens animadas nos primeiros anos de cinema. Em 25 de janeiro de 1896, os irmãos abriram a primeira sala de cinema em Lyon, seguida por salas em Londres (20 de fevereiro), Bruxelas (29 de fevereiro), três salas em Paris (abril) e em várias outras cidades do mundo. 

Entre 1895 e 1905, a companhia Lumière produziu um total de 1.428 filmes, que ficaram conhecidos como “vistas”. Destes, apenas 114 passaram por um trabalho de restauração recente e estão disponíveis em alta resolução. “Nós trouxemos também algumas vistas não restauradas, que praticamente não circulam, e a diferença é gritante. Nas restauradas você percebe muito mais informação na imagem, o que é importantíssimo para o tipo de relação que se tem com a obra dos Lumière”, ressalta Calac Nogueira.

Os filmes da Societé Lumière se destacam especialmente na produção documental. O catálogo de vistas era composto majoritariamente por registros de espaços públicos, praças, ruas, monumentos, além de cenas familiares, cenas de trabalho, eventos, paradas e exercícios militares. Uma parte significativa é composta ainda por vistas de viagem, filmadas em toda a Europa (Alemanha, Inglaterra, Espanha, Itália, Suíça, Rússia), mas também na América (México, Estados Unidos, Martinica) e no oriente (Japão, Egito, Jerusalém e, em especial, Indochina Francesa, atual Vietnã, na época colônia francesa). 

Um dos gêneros de destaque no catálogo Lumière são os chamados “panoramas”: vistas filmadas de trens, carros ou barcos em movimento, que são considerados os primeiros movimentos de câmera do cinema. Um dos exemplos mais famosos é o Panorama do Grande Canal de Veneza filmado de um barco (1896), registrado pelo operador Alexandre Promio de uma gôndola em Veneza. O catálogo da produtora conta ainda com pequenos filmes de comédia e cenas históricas reconstituídas, além de cenas religiosas, como a da Paixão de Cristo. 

As vistas documentais se notabilizaram pela maestria visual e pela captura do movimento vivo das ruas. Para os operadores – que trabalhavam com uma câmera sem visor – tratava-se sempre de encontrar o melhor ângulo para dar conta da cena que desejavam registrar. Essa busca pelo ponto de vista ideal resulta em filmes de uma extrema riqueza visual, que apresentam relações inusitadas entre entradas e saída de campo, entre primeiro plano e plano de fundo da imagem.

Vistos hoje, os filmes da Societé Lumière encarnam perfeitamente a mentalidade moderna da virada do século XIX para o XX. São comuns nesses filmes “imagens do progresso”, registros trens, navios, balões e máquinas em geral. Há um predomínio do registro do espaço urbano sobre o rural. Uma série de 26 vistas foi dedicada apenas à Exposição Universal de 1900, em Paris.

As vistas de viagem, por outro lado, repercutiam o impulso colonialista da França naquele período. A série de vistas realizadas por Gabriel Veyre na Indochina Francesa, atual Vietnã, oferecia aos franceses um vislumbre dos territórios coloniais de além-mar. Imagens vindas do Japão, da Tunísia e de todo o Oriente Médio e norte da África davam ao público francês a possiblidade de olhar o outro, em uma relação na maioria das vezes marcada de exotismo. 

Há um verdadeiro corte entre o chamado ‘primeiro cinema’, que vai até cerca de 1905, e a nossa experiência de cinema hoje. Não só pela falta de narrativa nos filmes do primeiro cinema, mas porque as próprias práticas de exibição eram outras. O engajamento que o espectador precisa ter com a vista Lumière é muito diferente do que ele tem com um filme narrativo. A aproximação com filmes realizados em outros períodos foi a forma que encontramos para exibir esses filmes em sala de cinema e chamar atenção para certos aspectos dessa produção”, comenta Calac Nogueira. 



SOBRE O CCBB 

Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro já recebeu mais de 50 milhões de visitantes. Instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva, o CCBB é um marco da revitalização do centro histórico da cidade e mantém uma programação plural, regular, acessível e de qualidade. Mais de três mil projetos já foram oferecidos ao público nas áreas de artes visuais, cinema, teatro, dança, música e pensamento. Desde 2011, o CCBB incluiu o Brasil no ranking anual do jornal britânico The Art Newspaper, projetando o Rio entre as cidades com as mostras de arte mais visitadas do mundo. Agente fomentador da arte e da cultura brasileira, segue em compromisso permanente com a formação de plateias, incentivando o público a prestigiar o novo e promovendo, também, nomes da arte mundial. 


PROGRAMAÇÃO - CCBB RIO DE JANEIRO
Dia 11/03 – quarta-feira
17h – Programa “A invenção do burlesco”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “The scarecrow”, “Neighbours”, “The goat”, “One week”, de Buster Keaton e Edward F. Cline (EUA, 1920/21). Digital. 91 min. Livre.

19h – Programa “Saída da fábrica”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Chapeleiros”, de Adrian Cooper (Brasil, 1983) + “Workers leaving the factory: Dubai”, de Ben Russell (EUA, 2008) + “La reprise du travail aux usines Wonder”, de Jacques Willemont (França, 1968) + “Am Ausgang der Fabrik”, de Harun Farocki (Alemanha, 1995). Digital e 16mm. 91 min. Livre.

Dia 12/03 – quinta-feira
17h30 – Programa “As folhas se movem”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Um dia no campo”, de Jean Renoir (França, 1946). 35mm. 53 min. 12 anos.

19h – Curso/Aula 1 – “O mundo e o fundo: camadas de visão no cinema dos Lumière”, com Lúcia Monteiro, professora de cinema e vídeo da UFF.

Dia 13/03 – sexta-feira
17h30 – Programa “Cine-verdade”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Kino Pravda 5,6, 18 e 19”, de Dziga Vertov (URSS, 1922/24). Digital. 60 min. 12 anos.

19h – Programa “Inventários”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) +
“Straits of Magellan: Drafts and Fragments”, de Hollis Frampton (EUA, 1974) + “Sink or Swim”, de Su Friedrich (EUA, 1990). 35mm. 115 min. 12 anos

Dia 14/03 – sábado
15h – Programa: “Em construção”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Miséria em Borinage”, de Henri Storck e Joris Ivens (Bélgica, 1993) + “Em comparação”, de Harun Farocki (Alemanha, 2009). Digital. 109 min. Livre.

17h30 –  Programa “Nos trilhos da modernidade”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “O trem de Lumière”, de Al Razutis (Canadá, 1979) + “The Georgetown Loop”, de Ken Jacobs (EUA, 1996) + “Jogos de reflexo e velocidade”, de Henri Chomette (França, 1925) + “Descaminhos 1”, de Marília Rocha (Brasil, 2007). Digital e 16mm. 57 min. Livre.

19h – Programa “Ângulos da cidade”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Side/Walk/Shuttle”, de Ernie Gehr (EUA, 1991). 16mm. 52 min. Livre.

Dia 15/03 – domingo
16h – Programa “O mundo perdido”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Ilhas de fogo”(Itália, 1954) + “Enxofre” (Itália, 1955) + “O Tempo Do Peixe-Espada”, (Itália, 1954) + “Camponeses do mar” (Itália, 1956) + “Parábola do ouro”  (Itália, 1955) + “Páscoa na Sicília” (Itália, 1955), de Vittorio de Seta35mm. 70 min. Livre.

18h – Programa “Saída da fábrica”. Digital e 16mm. 91 min. Livre.

Dia 16/03 – segunda-feira
17h30 – “Louis Lumière”, de Éric Rohmer (França, 1968). Digital. 65 min. Livre.

19h – Programa “Jogos na metrópole”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Playtime”, de Jacques Tati (França, 1967). 35mm. 133 min. Livre
Dia 18/03 – quarta-feira
17h – Programa “Figuras na paisagem”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Três paisagens”, de Peter Hutton (EUA, 2014). Digital. 70 min. Livre. ENTRADA FRANCA.

19h - Programa Em construção”. Digital. 109 min. Livre.

Dia 19/03 – quinta-feira
17h30  Programa “Inventários”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Straits of Magellan: Drafts and Fragments”, de Hollis Frampton (EUA, 1974) 35mm. 67 min. 12 anos

19h – Curso/Aula 2: “O futuro de uma invenção: Hollis Frampton e o catálogo Lumière”, com o curador Lucas Baptista.

Dia 20/03 – sexta-feira
17h – Programa “Devaneios e deslocamentos”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + Aurélia Steiner (Melbourne)”, de Marguerite Duras (França, 1979) + “Brasília, contradições de uma cidade nova”, de Joaquim Pedro de Andrade (Brasil, 1967) + “Bookstalls”, de Joseph Cornell (EUA, 1930). Digital e 35mm. 77 min. Livre.

19h – Programa “Corpo em movimento”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Goshogaoka”, de Sharon Lockhart (EUA/Japão, 1997). 16mm. 79 min. Livre.

Dia 21/03 – sábado
16h – Programa “Operários, camponeses”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Cedo demais, tarde demais, Jean-Marie Straub e Danièle Huillet (França/Egito, 1982). Digital. 115 min. Livre.

18h30 – Programa “Do polo ao Equador”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Do polo ao equador”, de Angela Ricci Lucchi e Yervant Gianikian (Itália, 1986). 16mm. 118 min. 14 anos.

Dia 22/03 – domingo
16h – Programa “A vida em ato”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “O movimento das coisas”, de Manuela Serra (Portugal, 1985). 35mm. 98 min. Livre.

18h – Programa “Jogos na metrópole”. 35mm. 133 min. Livre.

Dia 23/03 – segunda-feira
19h – Programa “Rumo ao oriente”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Índia, Matri Bhumi”, de Roberto Rossellini (Itália, 1959). Digital. 107 min. Livre. Sessão inclusiva gratuita (com audiodescrição, LIBRAS e legendagem descritiva). ENTRADA FRANCA.

Dia 25/03 – quarta-feira
17h30 - “Louis Lumière”, de Éric Rohmer (França, 1968). Digital. 65 min. Livre.

19h - Programa “Nos trilhos da modernidade”. Digital e 16mm. 57 min. Livre.

Dia 26/03 – quinta-feira
17h – Programa “Filme retrato”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) +
“Home Movies”, de Shirley Clarke (EUA, 1940/59) + “Cenas da vida de Andy Warhol”, de Jonas Mekas (EUA, 1990) + “Screen Tests”, de Andy Warhol (EUA, 1963/67). Digital e 16mm. 116 min. Livre.

19h – Curso/Aula 3: “Filme-retrato”, com Luiz Carlos Oliveira Jr, pesquisador e crítico de cinema.

Dia 27/03 – sexta-feira
17h - Programa “Rumo ao oriente”. Digital. 107 min. Livre. ENTRADA FRANCA
19h30 – Programa “O mundo perdido”. 35mm. 53 min. Livre.

Dia 28/03 – sábado
16h30 – Programa “As folhas se movem”. 35mm. 53 min. 12 anos.
18h - Programa “Filme retrato”. Digital e 16mm. 116 min. Livre.

Dia 29/03 – domingo
16h - Programa “Rumo ao oriente”. Digital. 107 min. Livre. ENTRADA FRANCA
18h - Programa “Em construção”. Digital. 109 min. Livre.

Dia 30/03 – segunda-feira
17h - Programa “A invenção do burlesco”. Digital. 91 min. Livre. 

19h – Programa “Paraíso reencontrado”: vistas Lumière, de Societé Lumière (França, 1895/1905) + “Tabu”, de F.W. Murnau. (EUA, 1931). Digital. 98 min. 12 anos. ENTRADA FRANCA

Dia 1º/04 – quarta-feira
17h - Programa “Paraíso reencontrado”. Digital. 98 min. 12 anos. ENTRADA FRANCA.
19h - Programa “A vida em ato”. 35mm. 98 min. Livre.

Dia 02/04 – quinta-feira
16h30 – Programa “Operários, camponeses”. Digital. 115 min. Livre.

19h – Curso/Aula 4: “Vistas Lumière: documentos do acaso”, com Anita Leandro, professora da ECO/UFRJ e documentarista.

Dia 03/04 – sexta-feira
17h30 – Programa “Figuras na paisagem”. Digital. 70 min. Livre. ENTRADA FRANCA
19h30 – Programa “Cine-verdade”. Digital. 60 min. 12 anos.

Dia 04/04 – sábado
16h - Programa “A invenção do burlesco”. Digital. 91 min. Livre.
18h - Programa “Jogos na metrópole”. 35mm. 133 min. Livre

Dia 05/04 – domingo
16h - Programa “Figuras na paisagem”. Digital. 70 min. Livre. ENTRADA FRANCA
18h - Programa “Devaneios e deslocamentos”. Digital e 35mm. 77 min. Livre.

Dia 06/04 – segunda-feira
17h - Programa “Rumo ao oriente”. Digital. 107 min. Livre. ENTRADA FRANCA
19h - Programa “Paraíso reencontrado”. Digital. 98 min. 12 anos. ENTRADA FRANCA


Lumière Cineasta
Patrocínio: Banco do Brasil
Apoio institucional:
Cinemateca da Embaixada da França|Embaixada da França no Brasil
Curadoria: Calac Nogueira, Lucas Baptista e Maria Chiaretti
Produção: Raio Verde Filmes
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil



Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
De 11 de março a 6 de abril de 2020
Rua Primeiro de Março 66, Centro, tel (21) 3808-2020 
Salas de Cinema 1 (98 lugares)  
Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia entrada) 

Fonte: Claudia Oliveira
  
Assessoria de Imprensa CCBB/RJ: Bianca Mello.


Área de anexos

EVENTOS (Teatro, música, audiovisual)

ARTES E ARTISTAS (EVENTOS, LANÇAMENTOS, CURSOS)