Evento apresenta retrospectiva cinematográfica com cerca de 50 filmes entre longas, médias e curtas-metragens, que acontece entre 19 de abril e 8 de maio. Debates, palestra e sessões com música ao vivo também contemplam programação
A mostra Ecos de 1922 - Modernismo no Cinema Brasileiro chega ao CCBB de Brasília para provocar o presente e projetar novos futuros - a retrospectiva já passou pelas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Com patrocínio do Banco do Brasil e incentivo da Lei Rouanet, a maior retrospectiva cinematográfica já feita sobre o tema, em cartaz até o dia 8 de maio, conta com filmes raros em 35mm e 16mm, e aborda o centenário da Semana de Arte Moderna de forma atual, trazendo um pensamento crítico sobre seu legado na cultura e, especialmente, no cinema brasileiro.
A mostra está em cartaz no Cine CCBB, espaço dedicado à sétima arte no CCBB Brasília que recebe anualmente mostras de filmes nacionais e internacionais, com grandes nomes da sétima arte, como Scorsese, Spike Lee, Tarantino, Robert De Niro, Tim Burton, irmãos Lumiére e muitos outros cineastas e artistas. O espaço também recebe festivais nacionais como o Anima Mundi, Festival Assim Vivemos, Cinema Urbana.. O Banco do Brasil incentiva a cultura no país desde 1989, com a criação do Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Ao longo de mais de 20 anos, o CCBB Brasília promove projetos nas áreas de artes plásticas e cênicas, música, cinema, ideias e arte-educação, com programação de qualidade, diversa e plural, recebendo centenas de milhares de visitantes anualmente e figurando entre as instituições culturais mais visitadas do país e um dos principais aparelhos culturais no Brasil e no mundo.
São aproximadamente 50 filmes, entre longas, médias e curtas-metragens, num vasto recorte geográfico, temporal e conceitual, que vai de 1922 a 2021, de Roraima ao Paraná. Com curadoria de Aïcha Barat, Diogo Cavour e Feiga Fiszon, as obras escolhidas são atravessadas pelo pensamento dos intelectuais paulistas, como Oswald de Andrade e Mário de Andrade, mas também pensadores e artistas indígenas contemporâneos, como Jaider Esbell e Denilson Baniwa.
“O cinema modernista propriamente dito não existe. Não há um cinema contemporâneo a 1922 feito nos moldes modernistas ou que se reivindique como tal. Talvez o maior impasse de uma mostra de cinema que aborda os ecos de 1922 seja justamente que não houve modernismo per se no cinema. Longe de querer fechar um recorte numa única abordagem do tema, mas o mais importante é que a mostra chega para lançar questionamentos, abrir frentes, disparar provocações”, explica a curadora Aïcha Barat.
Entre os debates e palestras, está "Modernismo e Cinema Marginal", no dia 23 de abril, às 18h15. O papo mediado por Glênis Cardoso conta com João Lanari, professor de cinema da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB), e Lila Foster, pesquisadora, curadora e preservacionista audiovisual. O restante da programação será confirmado em breve.
Clássicos em 35mm e cópias raras
Serão exibidos em película 35mm clássicos do cinema brasileiro, como curtas da série Brasilianas, de Humberto Mauro (1945–1956), Limite (Mário Peixoto, 1931) em duas sessões com acompanhamento musical ao vivo de Serge Frasunkiewicz, nos dias 01 de maio, às 17h45, e 08 de maio, às 19h, Terra em transe (Glauber Rocha, 1967), Como era gostoso meu francês (Nelson Pereira dos Santos, 1971), Ladrões de cinema (Fernando Coni Campos, 1977), e Tudo é Brasil (Rogério Sganzerla, 1997). Já em 16mm, alguns destaques são Iracema, uma transa amazônica (Jorge Bodanzky e Orlando Senna, 1974) e Mato eles? (Sergio Bianchi, 1983).
Filmes raros, em cópias digitais especiais, também merecem destaque, como é o caso dos longas Orgia ou O homem que deu cria (João Silvério Trevisan,1970), Mangue-bangue, (Neville de Almeida, 1971), A$$untina das Amérikas (Luiz Rosemberg, 1976) e Um filme 100% brazileiro (José Sette, 1985). É também o caso dos curtas O ataque das araras (Jairo Ferreira,1969), Bárbaro e nosso – Imagens para Oswald de Andrade (Márcio Souza, 1969), Herói póstumo da província (Rudá de Andrade, 1973), Alma no olho (Zózimo Bulbul, 1974), Há terra! (Ana Vaz, 2016) e Apiyemiyekî? (Ana Vaz, 2019).
“Podemos reconhecer esses ecos cinematográficos em diversas adaptações literárias e em cinebiografias de artistas modernistas, mas acima de tudo há uma ligação conceitual e uma vontade de experimentar novas formas, de romper com a tradição conservadora e colonial, de achar outras chaves para pensar o Brasil”, afirma o curador Diogo Cavour.
Ecos de 1922 conta ainda com uma seleção de filmes “oswaldianos” de Rogério Sganzerla e de Júlio Bressane, como Sem essa, Aranha (Rogério Sganzerla, 1978), Tabu (Júlio Bressane, 1982), Miramar (Júlio Bressane, 1997) e Tudo é Brasil (Rogério Sganzerla, 1997), além dos curtas Quem seria o feliz conviva de Isadora Duncan? (Júlio Bressane,1992), Uma noite com Oswald (Inácio Zatz e Ricardo Dias, 1992) e Perigo negro (Rogério Sganzerla,1992) - baseado no únic roteiro de filme realizado por Oswald de Andrade e filmado apenas em 1992 por Sganzerla.
Figura central na relação entre o modernismo e o cinema brasileiro, Joaquim Pedro de Andrade também terá destaque especial na mostra. Além da exibição dos longas Macunaíma (1969) e O homem do pau-brasil (1980), e dos curtas O mestre de Apipucos (1959) e O poeta do Castelo (1959) – filmes dedicados à obra e às ideias de Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Gilberto Freyre e Manuel Bandeira, respectivamente, há ainda a exibição do média-metragem O Aleijadinho (1978). Vale ressaltar que todos os seus filmes foram restaurados recentemente e que a Ecos contará com cópias 35mm realizadas após restauro.
Filmes contemporâneos sob vieses indígena, negro e periférico
A mostra também apresenta uma seleção de filmes contemporâneos que abordam temáticas anunciadas pela produção modernista a partir de outros vieses: indígena, negro e periférico. Entre os filmes que integram a programação, estão: Branco sai, preto fica (Adirley Queirós, 2012), Grin (Isael Maxakali Rolney Freitas e Sueli Maxakali, 2016), Travessia (Safira Moreira, 2017), Por onde anda Makunaíma? (Rodrigo Séllos, 2020) e Nũhũ Yãg Mũ Yõg Hãm: essa terra é nossa! (Carolina Canguçu, Isael Maxakali, Roberto Romero e Sueli Maxakali, 2020). A programação também apresenta uma seleção de “filmes de Internet”, seleção feita pelo crítico Juliano Gomes e que pode ser vista no youtube da Lúdica Produções.
Seguindo o fluxo de desenhar novos futuros e atualizar o pensamento crítico a partir das construções culturais vivenciadas pós 1922, a identidade visual da mostra é baseada na obra Ficções coloniais (ou finjam que não estou aqui), do artista indígena Denilson Baniwa. Concebida em 2021, essa série de colagens pode ser vista em sua integralidade nas páginas do catálogo-livro da mostra, acompanhada também de um texto do autor. Com esta obra, Baniwa ensaia um direito de resposta ao imaginário indígena forjado por fotógrafos e cineastas brancos ao longo da história.
"De 1922 para cá, ao longo destes 100 anos, a Semana de Arte Moderna foi se estabelecendo no nosso imaginário como o ponto de virada e renovação das artes e do pensamento brasileiro. Mais do que o legado direto deixado pelos intelectuais e artistas ligados à Semana, a mostra Ecos de 1922 pretende sondar as mínimas e as máximas reverberações da atitude modernista naquele que talvez seja o maior símbolo da modernidade: o cinema. De que formas nós, brasileiros do século XXI, plurais e diversos como somos, deglutimos nossa apetitosa produção audiovisual?”, complementa a curadora Feiga Fiszon.
Catálogo-livro reúne textos inéditos, debates e releituras críticas
O catálogo-livro da Ecos conta com textos inéditos de Ruy Gardnier, Lorraine Mendes, Marília Rothier, Aline Leal, Tainá Cavalieri, Mateus Sanches e Juliano Gomes, além de textos já publicados de Jaider Esbell, Denilson Baniwa, Paulo Antonio Paranaguá, Pedro Duarte, Julierme Morais, Glauber Rocha e Paulo Emílio Salles Gomes. Ele traz, ainda, os Manifestos Modernistas de Oswald de Andrade, um texto de Mário de Andrade sobre o movimento e uma seleção de poemas, artes e propagandas publicadas nas revistas modernistas dos anos 20 (Klaxon e Antropofagia).
“Tivemos a preocupação de unir pesquisadores, iniciantes e consagrados, com textos de caráter mais experimental e de intervenção. Ao longo do catálogo, além da pluralidade de visões e posições diante do modernismo, optamos por uma variedade de formas que, além dos textos corridos, incluem poemas, ensaio visual e obras artísticas”, explica Gabriel Martins da Silva, um dos organizadores do catálogo.
Para adquirir um exemplar, consultar o site do CCBB Brasília. A versão online estará disponível gratuitamente para download no site da Lúdica Produções e em bb.com.br/cultura.
PROGRAMAÇÃO DE CINEMA:
19 de abril (terça-feira)
17h45: Como era gostoso o meu francês | Nelson Pereira dos Santos | 1971 | 16 anos | 1h24min | Digital
19h45: Deus e o diabo na terra do sol | Glauber Rocha | 1964 | 12 anos | 2h | Digital
20 de abril (quarta-feira)
15h45: Branco sai, preto fica | Adirley Queirós | 2014 | 12 anos | 1h33min | Digital
18h: O ataque das araras | Jairo Ferreira | 1975 | 12 anos | 11min | Digital + Iracema: uma transa amazônica | Jorge Bodanzky e Orlando Senna | 1974 | 16 anos | 1h20min | 16mm
20h10: Bye bye Brasil | Cacá Diegues | 1980 | 16 anos | 1h40min | Digital
21 de abril (quinta-feira)
16h: Não vim no mundo para ser pedra | Fabio Rodrigues Filho | 2021 | Livre | 26min | Digital + Chico Antônio, o herói com caráter | Eduardo Escorel | 1983 | Livre | 40min | Digital + O Aleijadinho | Joaquim Pedro de Andrade | 1978 | 10 anos | 24min | 35mm
18h: Tudo é Brasil | Rogério Sganzerla | 1997 | Livre | 1h22min | Digital
20h: Tarsila: 50 anos de pintura | Fernando Coni Campos | 1969 | Livre | 8min | 35mm + Viagem ao fim do mundo | Fernando Coni Campos | 1968 | 12 anos | 1h30min | Digital
22 de abril (sexta-feira)
15h30: Herói póstumo da província | Rudá de Andrade | Livre | 1973 | 15min | Digital + Miramar | Júlio Bressane | 1997 | 16 anos | 1h22min | Digital
18h: República do Mangue | Julia Chacur, Mateus Sanches Duarte e Priscila Serejo | 2020 | 10 anos | 8min | Digital + Mangue-bangue | Neville D’Almeida | 1971 | 18 anos | 1h20min | Digital
20h: O homem do pau-brasil | Joaquim Pedro de Andrade | 1980 | 16 anos | 1h52min | 35mm
23 de abril (sábado)
14h: O mandarim | Júlio Bressane | 1995 | 16 anos | 1h30min | Digital
16h: Sem essa, Aranha | Rogério Sganzerla | 1978 | 16 anos | 1h42min | Digital
20h20: Um filme 100% brazileiro | José Sette | 1985 | 16 anos | 1h23min | Digital
24 de abril (domingo)
14h: Brasilianas n.º 2: canções populares – "Azulão” e “O pinhal" | Humberto Mauro | 1948 | Livre | 7min | 35mm + Brasilianas n.º 4: engenhos e usinas | Humberto Mauro | 1955 | Livre | 8min | 35mm + Brasilianas n.º 1: canções populares – "Chuá... chuá…” e “A casinha pequenina" | Humberto Mauro | 1945 | Livre | 7min | 35mm + Cinema é maresia | Diogo Cavour | 2008 | Livre | 15min | Digital + O poeta do Castelo | Joaquim Pedro de Andrade | 1959 | Livre | 12min | 35mm + O mestre de Apipucos | Joaquim Pedro de Andrade | 1959 | Livre | 8min | 35mm + O Aleijadinho | Joaquim Pedro de Andrade | 1978 | 10 anos | 24min | 35mm
16h: Não vim no mundo para ser pedra | Fabio Rodrigues Filho | 2021 | Livre | 26min | Digital + Chico Antônio, o herói com caráter | Eduardo Escorel | 1983 | Livre | 40min | Digital
18h: Macunaíma | Joaquim Pedro de Andrade | 1969 | 16 anos | 1h50 min | 35mm
20h25: Por onde anda Makunaíma?” | Rodrigo Séllos | 2020 | 12 anos | 1h24min | Digital
26 de abril (terça-feira)
15h45: Travessia | Safira Moreira | 2017 | 5min | Digital + Alma no olho | Zózimo Bulbul | 1974 | 10 anos | 11min | Digital + Há terra! | Ana Vaz | 2016 | Livre | 12min | Digital + Grin | Isael Maxakali, Roney Freitas e Sueli Maxakali | 2016 | Livre | 40min | Digital
17h30: Perigo negro | Rogério Sganzerla | 1992 | 16 anos | 28min | Digital + Quem seria o feliz conviva de Isadora Duncan? | Júlio Bressane | 1992 | 16 anos | 28min | Digital + Uma noite com Oswald | Inácio Zatz e Ricardo Dias | 1992 | 16 anos | 29min | Digital
19h30: Tarsila: 50 anos de pintura | Fernando Coni Campos | 1969 | Livre | 8min | 35mm + Ladrões de cinema | Fernando Coni Campos | 1977 | 14 anos | 2h7min | 35mm
27 de abril (quarta-feira)
16h: Nũhũ yãg mũ yõg hãm: essa terra é nossa! | Carolina Canguçu, Isael Maxakali, Roberto Romero e Sueli Maxakali | 2020 | 12 anos | 1h10min | Digital
18h: Apiyemiyekî? | Ana Vaz | 2019 | 12 anos | 29min | Digital + Mato eles? | Sergio Bianchi | 1983 | Livre | 40min | 16mm
20h: Deus e o diabo na terra do sol | Glauber Rocha | 1964 | 12 anos | 2h | Digital
28 de abril (quinta-feira)
15h15: No paiz1 das Amazonas* | Silvino Santos | 1922 | Livre | 2h23m | Digital
18h: Carmen Miranda: bananas is my business | Helena Solberg | 1995 | Livre | 1h31min | 35mm
20h: Eh Pagu, eh! | Ivo Branco | 1985 | Livre | 15min | 35mm + Eternamente Pagu | Norma Bengell | 1988 | 14 anos | 1h40min | 35mm
29 de abril (sexta-feira)
16h: A$suntina das Amérikas | Luiz Rosemberg Filho | 1976 | 16 anos | 1h30min | Digital
18h: Sem essa, Aranha | Rogério Sganzerla | 1978 | 16 anos | 1h42min | Digital
20h15: Orgia ou O homem que deu cria | João Silvério Trevisan | 1970 | 16 anos | 1h32min | Digital
30 de abril (sábado)
13h30: Bárbaro e nosso – Imagens para Oswald de Andrade | Márcio Souza | 1969 | 11min | Digital + Miramar | Júlio Bressane | 1997 | 16 anos | 1h22min | Digital
15h45: Perigo negro | Rogério Sganzerla | 1992 | 16 anos | 28min | Digital + Quem seria o feliz conviva de Isadora Duncan? | Júlio Bressane | 1992 | 16 anos | 28min | Digital + Uma noite com Oswald | Inácio Zatz e Ricardo Dias | 1992 | 16 anos | 29min | 35mm
17h45: O homem do pau-brasil | Joaquim Pedro de Andrade | 1980 | 18 anos | 1h52min | 35mm
20h10: Herói póstumo da província | Rudá de Andrade | Livre | 1973 | 15min | Digital + Tabu | Júlio Bressane | 1982 | 16 anos | 1h25min | Digital
01 de maio (domingo)
13h: Sessão com acessibilidade: “Por onde anda Makunaíma?” (2020), de Rodrigo Séllos, com legendagem descritiva, janela de libras e audiodescrição.
15h: Terra em transe | Glauber Rocha | 1967 | 14 anos | 1h55min | 35mm
17h45: Limite | Mario Peixoto | 1931 | Livre | 1h20min | 35mm - Sessão com música ao vivo
20h15: Branco sai, preto fica | Adirley Queirós | 2014 | 12 anos | 1h33min | Digital
03 de maio (terça-feira)
16h30: Travessia | Safira Moreira | 2017 | 5min | Digital + Alma no olho | Zózimo Bulbul | 1974 | 10 anos | 11min | Digital + Há terra! | Ana Vaz | 2016 | Livre | 12min | Digital + Grin | Isael Maxakali, Roney Freitas e Sueli Maxakali | 2016 | Livre | 40min | Digital
18h30: Nũhũ yãg mũ yõg hãm: essa terra é nossa! | Carolina Canguçu, Isael Maxakali, Roberto Romero e Sueli Maxakali | 2020 | 12 anos | 1h10min | Digital
20h30: Apiyemiyekî? | Ana Vaz | 2019 | 12 anos | 29min | Digital + Mato eles? | Sergio Bianchi | 1983 | Livre | 40min | 16mm
04 de maio (quarta-feira)
16h: Tabu | Júlio Bressane | 1982 | 16 anos | 1h25min | Digital
18h: O ataque das araras | Jairo Ferreira | 1975 | 12 anos | 11min | Digital + Iracema: uma transa amazônica | Jorge Bodanzky e Orlando Senna | 1974 | 16 anos | 1h20min | 16mm
20h15: O mandarim | Júlio Bressane | 1995 | 16 anos | 1h30min | Digital
05 de maio (quinta-feira)
16h: A$suntina das Amérikas | Luiz Rosemberg Filho | 1976 | 16 anos | 1h30min | Digital
18h: República do Mangue | Julia Chacur, Mateus Sanches Duarte e Priscila Serejo | 2020 | 10 anos | 8min | Digital + Mangue-bangue | Neville D’ Almeida | 1971 | 18 anos | 1h20min | Digital
20h: Bárbaro e nosso – Imagens para Oswald de Andrade | Márcio Souza | 1969 | 11min | Digital + Viagem ao fim do mundo | Fernando Coni Campos | 1968 | 12 anos | 1h30min | Digital
06 de maio (sexta-feira)
16h: Carmen Miranda: bananas is my business | Helena Solberg | 1995 | Livre | 1h31min | 35mm
20h: Macunaíma | Joaquim Pedro de Andrade | 1969 | 16 anos | 1h50 min | 35mm
07 de maio (sábado)
14h: Brasilianas n.º 2: canções populares – "Azulão” e “O pinhal" | Humberto Mauro | 1948 | Livre | 7min | 35mm + Brasilianas n.º 4: engenhos e usinas | Humberto Mauro | 1955 | Livre | 8min | 35mm + Brasilianas n.º 1: canções populares – "Chuá... chuá…” e “A casinha pequenina" | Humberto Mauro | 1945 | Livre | 7min | 35mm + Cinema é maresia | Diogo Cavour | 2008 | Livre | 15min | Digital + O mestre de Apipucos | Joaquim Pedro de Andrade | 1959 | Livre | 8min | 35mm + O poeta do Castelo | Joaquim Pedro de Andrade | 1959 | Livre | 12min | 35mm
15h30: Como era gostoso o meu francês | Nelson Pereira dos Santos | 1971 | 16 anos | 1h24min | Digital
17h30: Terra em transe | Glauber Rocha | 1967 | 14 anos | 1h55min | 35mm
20h: Tudo é Brasil | Rogério Sganzerla | 1997 | Livre | 1h22min | Digital
08 de maio (domingo)
14h: Bye bye Brasil | Cacá Diegues | 1980 | 16 anos | 1h40min | Digital
16h15: Ladrões de cinema | Fernando Coni Campos | 1977 | 14 anos | 2h7min | 35mm
19h: Limite | Mario Peixoto | 1931 | Livre | 1h20min | 35mm - Sessão com música ao vivo
SOBRE O CCBB Brasília
SERVIÇO
Centro Cultural Banco do Brasil
Asa sul Trecho 2 - Brasília, DF, 70200-002
Ecos de 1922 - Modernismo no Cinema Brasileiro Data: 19 de abril a 8 de maio
Entrada: Gratuita de terça à sexta-feira
Aos finais de semana: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Fonte: Fernanda Burzaca/ Purpurina Comunicação e Cultura
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