Sábado (13) – 18h00 – Cine Retrô: "Jeca Tatu" (1959) – comédia
- Domingo (14) – 14h00 – Sessão Família: "As Aventuras do Avião Vermelho" (2013) – animação
- Segunda (15) – 22h30 / 02h30 – Cine Nacional: "Olhando para as Estrelas" (2017) – docudrama
- Segunda (15) – 04h00 – Sessão Retrô: "A Banda das Velhas Virgens" (1979) – comédia
- Quarta (17) – 22h30 / 02h30 – Festival de Cinema: "O Pequeno Órfão" (2018) – comédia dramática
- Quarta (17) – 04h00 – Sessão Retrô: "No Paraíso das Solteironas" (1969) – comédia
- Quinta (18) – 22h30 / 02h30 – Cine Retrô: "Eu Sou o Tal" (1960) – comédia musical
- Sexta (19) – 22h30 / 02h30 – Cine Nacional: "Histórias que só existem quando lembradas" (2011) – drama
- Sexta (19) – 04h00 – Sessão Retrô: "Chofer de Praça" (1958) – comédia
- Sábado (20) – 16h00 – Cine Retrô: "O Grande Xerife" (1972) – comédia
- Domingo (21) – 14h00 – Sessão Família: "Menino Maluquinho – o filme" (1995) – comédia
- Domingo (21) – 04h00 – Sessão Retrô: "Jeca e seu Filho Preto" (1978) – comédia
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Sábado, 13 de fevereiro
Cine Retrô – Jeca Tatu
16h00, na TV Brasil
País: Brasil. Ano: 1959. Gênero: comédia. Direção: Milton Amaral. Elenco: Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Roberto Duval, Marlene França, Nicolau Guzzardi, Nena Viana.
Inspirado no personagem de Monteiro Lobato, Jeca Tatu é um caipira muito preguiçoso que vive em uma cidade do interior de São Paulo com sua esposa e filha.
Jeca é um roceiro ocioso de dar dó, mas essa indolência está com os dias contatos, pois seu ranchinho está ameaçado pela ganância de latifundiários sem coração. Agora, o protagonista vai precisar colocar em prática todo seu jeito matreiro para conseguir seu cantinho de terra.
Clássico da filmografia de Amácio Mazzaropi, o filme é uma declarada homenagem ao conterrâneo Monteiro Lobato, criador do personagem homônimo na obra "Urupês".
Na trama, Mazzaropi trata com singeleza a figura do homem do campo e a questão da reforma agrária.
Reprise. 100 min.
Classificação Indicativa: 14 anos
Horário: 16h00
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Domingo, 14 de fevereiro
Sessão Família – As Aventuras do Avião Vermelho
14h00, na TV Brasil
Ano: 2013. Gênero: animação. Direção: Frederico Pinto e Jose Maia. Elenco: Pedro Yan, Milton Gonçalves, Lázaro Ramos e Zezeh Barbosa, Sérgio Lulkin, Wandi Doratiotto.
Inspirado no livro homônimo lançado em 1936 pelo escritor gaúcho Érico Veríssimo, o filme de animação "As Aventuras do Avião Vermelho" (2013) tem as vozes dos personagens dubladas por astros da dramaturgia brasileira como Milton Gonçalves, Lázaro Ramos e Zezeh Barbosa.
A trama do longa-metragem nacional conta a história de Fernandinho (Pedro Yan), um menino de 8 anos, que perdeu a mãe e tornando-se um garoto solitário, sem amigos e com problemas de relacionamento com o pai (Sérgio Lulkin) e na escola.
Sem saber como lidar com a situação, o pai tenta conquistá-lo com presentes. Nada funciona até que ele dá para o filho um livro de sua infância. Encantado com a história, Fernandinho decide que precisa de um avião para salvar o Capitão Tormenta – aviador personagem do livro, que está preso no Kamchatka.
A bordo do Avião Vermelho (Milton Gonçalves) e junto com seus brinquedos favoritos, Ursinho (Wandi Doratiotto) e Chocolate (Lázaro Ramos), que ganham a vida com sua imaginação, Fernandinho visita lugares inusitados.
O garotinho viaja em seus pensamentos até a Lua e vai ao fundo do mar além de percorrer diferentes territórios - África, China, Índia, Rússia. Ao longo dessa jornada, Fernandinho descobre o prazer da leitura, a importância de ter amigos e o amor do pai.
Reprise. 72 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 14h00
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Segunda-feira, 15 de fevereiro
Cine Nacional – Olhando para as Estrelas
22h30, na TV Brasil
02h30, na TV Brasil (madrugada de segunda, dia 15/2, para terça-feira, dia 16/2)
País: Brasil. Ano: 2017. Gênero: docudrama. Direção, roteiro e edição: Alexandre Peralta. Produção: Corina Maritescu, Sabrina Chammas e Alejandro Ernesto.
O filme "Olhando para as Estrelas" (2017) destaca o trabalho da única escola de balé para cegos do mundo ao acompanhar o cotidiano, os desafios e as conquistas de uma aluna e uma professora.
A produção traça um panorama sobre esse trabalho ao retratar duas dançarinas que se envolvem de corpo e alma no projeto da companhia de balé Associação Fernanda Bianchini, localizada em São Paulo.
O longa-metragem mostra Geyza, professora e primeira bailarina do grupo, que estava se preparando para casar, e Thalia, uma de suas alunas adolescentes, que lida com todas as mudanças de sua idade.
A deficiência visual não é empecilho para as jovens que compartilham com outras meninas da companhia a paixão pela dança e o sonho de uma carreira artística como bailarinas. Cientes das dificuldades nessa árdua trajetória, elas desenvolvem a autoestima e o conhecimento mútuo com muita dedicação e harmonia.
Ambas demonstram determinação em ultrapassar obstáculos com sorriso e apoio familiar que não as vitimiza. Vaidosas, as personagens do longa desejam conquistar o melhor para si mesmas. A produção mostra esse amadurecimento gradual das bailarinas em busca de suas vocações.
Com leves movimentos de câmera, que podem se associar aos passos da dança, trilha sonora suave e uma montagem que se destaca pela sensibilidade, o documentário tem narração em off que propicia ao telespectador uma aproximação com a causa.
Reconhecido com diversos prêmios, o longa-metragem dirigido por Alexandre Peralta foi laureado com o prêmio de melhor documentário da HBO/NALIP (Associação de Produtores Latinos) e o prêmio da diversidade no Bentonville Film Festival. O longa-metragem ainda participou de eventos internacionais temáticos e de grandes festivais como o de Los Angeles e a Mostra Internacional de Cinema.
Reprise. 90 min.
Classificação Indicativa: Livre.
Horário: 22h30
Horário: 02h30 (madrugada de segunda, dia 15/2, para terça-feira, dia 16/2)
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Segunda-feira, 15 de fevereiro
Sessão Retrô – A Banda das Velhas Virgens
04h00, na TV Brasil (madrugada de segunda, dia 15/2, para terça-feira, dia 16/2)
País: Brasil. Ano de estreia: 1979. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner e Amácio Mazzaropi. Elenco: Amácio Mazzaropi, Geny Prado, André Luiz Toledo, Gilda Valença, José Velloni.
No longa "A Banda das Velhas Virgens", Amácio Mazzaropi interpreta um caipira que tem o sugestivo nome de Gostoso. Ele é o maestro de uma hilariante bandinha feminina formada por senhoras idosas e beatas. Orgulho da pequena cidade, a banda é mantida pelos donativos recolhidos pela igreja.
Os filhos de Gostoso se envolvem com os do patrão e ele resolve sair da fazenda para evitar perseguições. Expulso das terras onde vive, Gostoso recomeça a vida na cidade, indo morar em um depósito de ferro-velho.
Ao encontrar um saco de joias, o protagonista é acusado de roubo e tem que fazer de tudo para provar sua inocência. Como o querido caipira vai se safar dessa vez?
Reprise. 100 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 04h00 (madrugada de segunda, dia 15/2, para terça-feira, dia 16/2)
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Quarta-feira, 17 de fevereiro
Festival de Cinema – O Pequeno Órfão
22h30, na TV Brasil
02h30, na TV Brasil (madrugada de quarta, dia 17/2, para quinta-feira, dia 18/2)
Título original: Rémi sans famille. País: França. Ano: 2018. Gênero: comédia dramática. Direção: Antoine Blossier. Elenco: Daniel Auteuil, Maleaume Paquin, Jacques Perrin, Virgnie Ledoyen, Jonathan Zaccaï, Ludivine Sagnier, Zoe Boyle, Albane Masson, Nicholas Rowe, Nicola Duffet, Simon Armstrong.
A comédia dramática francesa "O Pequeno Órfão" (2018) é baseada no romance "Sans Famille", obra redigida pelo escritor francês Hector Malot.
A trama acompanha as aventuras de Rémi (Maleaume Paquin), um garoto que é abandonado em uma igreja quando bebê. A doce Madame Barberin (Ludivine Sagnier) assume a maternidade, porém seu marido, com dificuldades financeiras após um grave acidente, resolve devolver o menino para o orfanato.
No caminho, porém, ele se depara com um ex-violinista chamado Vitalis (Daniel Auteuil). O artista descobre o talento musical de Rémi e se oferece para "alugar" o garoto para o menino escapar do orfanato. Os dois passam a viajar pela França para entreter as pessoas.
Arrancado das mãos de sua mãe adotiva e confiado ao senhor Vitalis, um misterioso músico itinerante, Rémi vai aprender a dura vida de acrobata e a cantar para ganhar seu pão. Acompanhado do fiel cão Capi e do macaquinho Joli-Coeur, Rémi parte em uma longa jornada pelo país – marcada por encontros, amizades e ajuda mútua – que o levará ao segredo sobre suas próprias origens.
Reprise. 105 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 22h30
Horário: 02h30 (madrugada de quarta, dia 17/2, para quinta-feira, dia 18/2)
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Quarta-feira, 17 de fevereiro
Sessão Retrô – No Paraíso das Solteironas
04h00, na TV Brasil (madrugada de quarta, dia 17/2, para quinta-feira, dia 18/2)
País: Brasil. Ano de estreia: 1969. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Elenco: Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Átila Iório, Carlos Garcia, Elizabeth Hartman.
Amácio Mazzaropi interpreta o matuto Joaquim Kabrito, caboclo acostumado com a vida do interior. O protagonista não poderia imaginar que ao tentar a sorte na cidade grande seria alvo dos olhares de desejo de uma turma de solteironas loucas por um "tipão" assim como ele.
Na bagunça, Joaquim Kabrito ainda tem tempo para se envolver em confusões com a dona do hotel e é colocado às voltas com uma quadrilha e um grupo de ciganos.
Reprise. 95 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 04h00 (madrugada de quarta, dia 17/2, para quinta-feira, dia 18/2)
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Quinta-feira, 18 de fevereiro
Cine Retrô – Eu Sou o Tal
22h30, na TV Brasil
02h30, na TV Brasil (madrugada de quinta, dia 18/2, para sexta-feira, dia 19/2)
País: Brasil. Ano: 1960. Gênero: comédia musical. Direção: Eurides Ramos. Produtor: Oswaldo Massaini. Roteirista: Victor Lima e Eurides Ramos. Elenco: Vagareza, Mara Di Carlo, Chico Anysio, Daniel Filho, Wilson Grey.
A trama de humor da comédia musical "Eu Sou o Tal" (1960) acompanha as peripécias de Belizário (Vagareza), nordestino que deixa sua cidade natal para tentar a vida como ator no Rio de Janeiro. Vencedor de um concurso de vocação teatral, em que foi o único concorrente, o protagonista traz muitos sonhos na bagagem.
O candidato a ator tem uma qualidade que o diferencia e ajuda bastante. Belizário é capaz de decorar textos com uma facilidade incrível. Apesar de uma prodigiosa memória, o voluntarioso ator morre de medo de encarar o público. O intérprete precisa lidar com uma timidez que praticamente o impede de atuar.
Belizário até ganha algumas oportunidades, mas descobre que sofre um sério problema: sempre que está na frente de uma plateia, ele perde completamente a memória e fica desequilibrado. Essa condição do artista causa todo tipo de confusão.
Protagonista dessa obra, Vagareza é o nome artístico do comediante carioca Hamílton Augusto (1928 - 1997). O ator fez carreira nos palcos, nas telonas e na telinha, com grande repercussão nas décadas de 1950 e 1960.
Produção em preto e branco dirigida por Eurides Ramos, o clássico da comédia "Eu Sou o Tal" (1960) é estrelado por personalidades da dramaturgia. Além Vagareza, o longa conta no elenco com astros como Mara Di Carlo, Chico Anysio, Daniel Filho e Wilson Grey.
Reprise. 84 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 22h30
Horário: 02h30 (madrugada de quinta, dia 18/2, para sexta-feira, dia 19/2)
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Sexta-feira, 19 de fevereiro
Cine Nacional – Histórias que só existem quando lembradas
22h30, na TV Brasil
02h30, na TV Brasil (madrugada de sexta-feira, dia 19/2, para sábado, dia 20/2)
País: Brasil, Argentina e França. Ano: 2011. Gênero: drama. Direção: Julia Murat. Elenco: Sonia Guedes, Lisa Fávero, Luiz Serra, Ricardo Merkin, Antônio dos Santos, Nelson Justiniano, Maria Aparecida Campos, Manoelina dos Santos, Evanilde Souza, Julião Rosa, Elias dos Santos, Pedro Igreja.
Como todos os dias, Madalena (Sonia Guedes) faz pão para o armazém do Antônio (Luiz Serra). Depois, ela segue sua rotina: atravessa o trilho onde o trem já não passa há anos, limpa o portão do cemitério trancado, ouve o sermão do padre Josias (Ricardo Merkin) e almoça junto com os outros velhos habitantes da cidade.
Vivendo da memória do marido morto, Madalena é acordada por Rita (Lisa Fávero), uma jovem fotógrafa que chega na cidade fantasma de Jotuomba, onde o tempo parece ter parado. A região fica no Vale do Paraíba, no estado do Rio de Janeiro onde, nos anos 1930, as até então ricas fazendas de café foram à falência, derrubando a economia local.
Primeira trama de ficção dirigida pela cineasta Julia Murat, filha da renomada diretora Lucia Murat, o drama "Histórias que só existem quando lembradas" participou de mais de 80 eventos no circuito internacional da sétima arte.
A produção conquistou aproximadamente 30 prêmios em sua trajetória em festivais no exterior. Com roteiro de Julia Murat, Maria Clara Escobar e Felipe Sholl, a coprodução de Brasil, Argentina e França foi inspirada no realismo fantástico latino-americano, em especial na obra de autores como Gabriel García Márquez e Juan Rulfo.
Reprise. 97 min.
Classificação Indicativa: 10 anos
Horário: 22h30
Horário: 02h30 (madrugada de sexta-feira, dia 19/2, para sábado, dia 20/2)
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Sexta-feira, 19 de fevereiro
Sessão Retrô – Chofer de Praça
04h00, na TV Brasil (madrugada de sexta-feira, dia 19/2, para sábado, dia 20/2)
País: Brasil. Ano de estreia: 1958. Gênero: comédia. Direção: Milton Amaral. Elenco: Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Celso Faria, Ana Maria Nabuco, Carmen Morales, Maria Helena Dias, Roberto Duval, Elk Alves, Benedito Liendo. Participação especial: Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol.
No filme "Chofer de Praça" (1958), o saudoso ator e cineasta Amácio Mazzaropi é o protagonista da trama e também acumula as funções de produtor e roteirista. A partir dessa obra, o humorista passa a colaborar frequentemente com os diretores.
A comédia "Chofer de Praça" foi o primeiro trabalho de Mazzaropi com a atriz Geny Prado. A artista foi seu par constante ao longo da carreira. Os números musicais do longa são apresentados por artistas como Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol que fazem participação especial na produção.
Na trama dirigida por Milton Amaral, Amácio Mazzaropi interpreta o humilde Zacarias, que se muda com a mulher Augusta para uma vila em São Paulo com o objetivo de arrumar um emprego e ajudar o filho Raul a pagar a faculdade de Medicina. O sonho do sujeito é ver o rapaz formado.
Disposto a fazer o possível e o impossível para ajudar a família, o protagonista consegue um trabalho como chofer de praça. Zacarias começa a dirigir um modelo de carro antigo, muito barulhento e fumacento, que rapidamente vira motivo de muitas piadas e de viagens repletas de trapalhadas.
Reprise. 97 min.
Classificação Indicativa: 10 anos
Horário: 04h00 (madrugada de sexta-feira, dia 19/2, para sábado, dia 20/2)
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Sábado, 20 de fevereiro
Cine Retrô – O Grande Xerife
16h00, na TV Brasil
País: Brasil. Ano de estreia: 1972. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Elenco: Amácio Mazzaropi, Patricia Mayo, Paulo Bonelli, Tony Cardi, Augusto César Ribeiro.
O humorista Amácio Mazzaropi interpreta o chefe dos correios, Inácio Poróroca, um viúvo que é pai de Mariazinha. Ele é o morador mais antigo de Vila do Céu onde vive cuidando da vida dos outros.
Um dia, chega na cidade, disfarçado de padre, o bandidão João Bigode. Em uma arruaça no bar da cidade, o maldoso mata o xerife e põe Poróroca em seu lugar. A confusão está armada e só o Grande Xerife pode proteger o povoado.
Reprise. 95 min.
Classificação Indicativa: 12 anos.
Horário: 16h00
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Domingo, 21 de fevereiro
Sessão Família – Menino Maluquinho - O Filme
14h00, na TV Brasil
País de origem: Brasil. Ano: 1995. Gênero: comédia. Direção: Helvécio Ratton. Elenco: Samuel Costa Patrícia Pillar, Edir Castro, Roberto Bomtempo, Othon Bastos, Luiz Carlos Arutin, Vera Holtz, Tonico Pereira, Samuel Costa, Fernanda Guimarães, João Romeu Filho, Samuel Brandão e Julieta Castro.
Maluquinho (Samuel Costa) é uma criança travessa de classe média como qualquer outra de sua idade. Brincalhão, esperto e levado, ele teve a sorte de nascer em uma família que lhe dá carinho e permite realizar todas as suas fantasias e diversões da infância.
Isso não impede que o menino também passe por alguns sustos... Algumas situações tiram os pais do sério e, às vezes, fazem como que eles saiam correndo do trabalho para acudir o garoto que aprontou alguma confusão.
O jovem adora brincar e pregar peças nos amigos. Apesar de sua energia e bom humor, ele sofre quando seus pais se separam. Vovô Passarinho (Luiz Carlos Arutin) decide o levar durante as férias para se divertir no interior de Minas Gerais. Lá o menino vive aventuras incríveis com seus amigos e seu primo da roça, Tonico.
Fenômeno da obra do cartunista Ziraldo, o astro-mirim foi publicado pela primeira vez em livro no início dos anos 1980. O garoto com a panela na cabeça inspirou peças teatrais, revistas em quadrinhos e séries de TV. As histórias destacam invenções de uma criança feliz que apronta peripécias na infância.
Reconhecido pelos cinéfilos e pela crítica, o filme foi lançado em julho de 1995 e é considerado um clássico do cinema infantojuvenil brasileiro. Entre os prêmios, a trama recebeu a Margarida de Prata, concedida pela (CNBB) e diversos outros títulos em festivais no país e no exterior. A comédia teve continuação com "Menino Maluquinho 2 - A Aventura" (1998).
Com direção do cineasta Helvécio Ratton, em sua principal produção para a sétima arte e maior sucesso, o longa reúne no elenco artistas como Patrícia Pillar e Roberto Bomtempo que interpretam a mãe e o pai do Menino Maluquinho que é vivido pelo jovem ator Samuel Costa.
Reprise. 83 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 14h00
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Domingo, 21 de fevereiro
Sessão Retrô – Jeca e seu Filho Preto
04h00, na TV Brasil (madrugada de domingo, dia 21/2, para segunda-feira, dia 22/2)
País: Brasil. Ano de estreia: 1978. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Codireção: Berilo Faccio. Elenco: Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Yara Lins, Elizabeth Hartman, Denise Assunção.
Em "Jeca e seu Filho Preto", o saudoso humorista Amácio Mazzaropi interpreta Zé, o pai de um rapaz (misteriosamente) negro. O fato nunca pareceu o atormentar, mas os vizinhos se incomodam quando o rapaz se enamora de uma moça branca, filha de um rico fazendeiro.
Em plenos anos 1970, Amácio Mazzaropi, com seu jeito simples, abordou no cinema a questão do preconceito racial.
Reprise. 104 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 04h00 (madrugada de domingo, dia 21/2, para segunda-feira, dia 22/2)
FONTE: Fernando Lima Barros Chaves/ TV BRASIL
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