O Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro apresenta o longa-metragem italiano 'Minha Filha', dirigido por Laura Bispuri, com Alba Rohrwacher e Valeria Golino
O filme discute o papel de mãe com sensibilidade feminina. Vittoria, uma menina de dez anos, está sob disputa de duas mães: a de criação e a biológica, que deseja tê-la de volta. A exibição em streaming é gratuita no dia 24 de julho (sexta-feira), a partir das 19h para 48 horas. Para receber o link e a senha de acesso ao filme, os interessados deverão se inscrever até quinta-feira, 23, através do link:
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'Minha Filha'
Classificação: 14 anos
Elenco: Valeria Golino, Alba Rohrwacher, Sara Casu
Produção: Alemanha/Itália/Suíça, 2018. Duração: 100 minutosDireção Laura Bispuri
País: Itália
Ano: 2018
Cor
Ano: 2018
Cor
Data: 24 de julho de 2020
Horário: a partir das 19h para 48 horas
Local: Vimeo (Online)
Ingresso: Entrada Franca
Título Original: Filgia Mia
Direção: Laura Bispuri
Roteiro: Francesca Manieri, Laura Bispuri
Produção: Marta Donzelli and Gregorio Paonessa, Maurizio Totti and Alessandro
Usai, Viola Fügen and Michael Weber, Dan Wechsler
Fotografia: Vladan Radovic
Edição: Carlotta Cristiani
Música: Nando Di Cosimo
Figurino: Antonella Cannarozzi
Gênero: Drama
Mais informações: Seleção Oficial – Festival de Berlim 2018
O Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro apresenta gratuitamente, em streaming, na sexta-feira, 24 de julho, a partir das 19 horas, o longa italiano 'Minha Filha', dirigido por Laura Bispuri, um drama sobre a garota Vittoria (Sara Casu), uma menina de dez anos, filha de uma mãe irresponsável, hedonista (Alba Rohrwacher) que é adotada ainda bebê por outra mulher, mais sisuda e maternal (Valeria Golino).
O filme discute o papel de mãe com sensibilidade feminina. A mãe que cria tenta ao máximo providenciar boas condições de vida à menina, tanto materialmente quanto em termos de afeto. A relação entre duas mulheres adultas com sentimentos como ciúme, ódio e uma forte cumplicidade. Uma menina sob a disputa de duas mães: a de criação e a biológica, que deseja tê-la de volta. No centro do conflito, Vittoria se vê obrigada a lidar com questões existenciais muito acima do seu nível de maturidade e a fazer uma escolha que a afetará para sempre. O DNA correndo nas veias, a faz afastar-se da mãe de criação e se aproximar da biológica.
“Com este filme, eu queria levantar algumas perguntas sobre maternidade. Eu me perguntei: é possível crescer com mais de uma figura materna? O vínculo físico com a pessoa que carrega você na barriga, te dá nascimento e que se aparenta a você é mais importante do que o vínculo cultural com a pessoa que cria você? Eu queria para abordar uma das questões mais importantes do nosso tempo: o sistema parental clássico. Durante séculos mulheres foram enquadrados pelo ideal do perfeito mãe. Eu acho que questionar esse conceito e dar valor à imperfeição é oportuno e importante”. (Laura Bispuri)
“Filha minha é a história de uma jovem menina dividida entre duas mães. Uma história de maternidade imperfeita e de laços inextricáveis. É uma viagem em que três mulheres se procuram, se amam e se odeiam. Mas, no final, elas aceitam as próprias imperfeições e acabam crescendo. É uma história que pertence a cada personagem. Por isso, é contada incluindo os três pontos de vista. Angélica, Tina e Vittoria são três mulheres cujo coração foi partido e que começam três diferentes viagens ao longo do qual se questionam e se aceitam. Elas compartilham um vínculo forte e profundo, que surgiu de um acordo secreto quando Vittoria veio ao mundo. Escolhi de narrar essa história a partir do vista de cada uma delas, o que me parecia a forma melhor para descrever verdadeiramente esse relacionamento”, completa Laura Bispuri.
Sinopse
O verão de Vittoria, uma menina de dez anos, será um dos mais inesquecível da sua vida. Duas mães que amam, odeiam e disputam para a guarda da menina. Vittoria tem uma relação muito forte com a sua mãe de criação, Tina. Contudo, a sua vida tranquila num vilarejo da Sardinha, na Itália, será abalada quando descobre que a mulher festeira da aldeia em que vive é sua mãe biológica. Quando Angélica é obrigada a se afastar por causa de problemas financeiros, ela pede de se familiarizar com Vittoria. Tina aceita, confortada pela ideia que a mulher vai deixar logo a cidade. Procurando por algo de muito profundo e inexplicável, Vittoria e Angelica passam muito tempo juntas, contra a vontade de Tina...
Vittoria
Vittoria tem 10 anos e está em busca da própria história e da mãe bilógica. Aos poucos Vittoria recompõe as peças do quebra-cabeça e ela decide mergulhar profundamente nesta pesquisa, que a leva a descobrir a verdade sobre a própria existência. Vittoria é confrontada com dois modelos de maternidade que são muito diferentes e ambos mal sucedidos. Contudo, nas falhas de cada uma, Vittoria reconhece o amor daquelas duas mulheres estranhos, bagunçados, mas reais, que incorporam a verdade e, por isso, a beleza. Vittoria irá compreender que ela pertence às duas, que ela é o resultado de ambas, mesmo que elas são completamente diferentes.
Angelica
Angélica é uma mulher que nunca pensou que poderia ser mãe. No momento em que ela está prestes a perder tudo, começa a pensar, pela primeira vez em sua vida, em sua filha que sempre morou a apenas a três quilômetros de distância. Angélica quer ensinar a Vittoria o que é a vida real, que poeira, sangue e vento são. Ela a empurra a enfrentar seus medos para ensiná-la a não ser medrosa. Embora achasse impossível, Angélica percebe que ela ama a filha e é amada de volta. Ela finalmente conhece o amor profundo, depois de ter passado a vida inteira procurando por isso. Mas apesar desse forte vínculo, Angélica quer esconder algo da sua vida para a menina.
Tina
Tina pensa que é uma mãe perfeita com uma filha perfeita. Seu amor é real, feito de esforços diários, hábitos agradáveis, crescimento, suor, educação, ternura. No começo ela não acha que seja possível comprometer o profundo relacionamento que tem com Vittoria possa ficar ruim. Ela acredita que Angélica finalmente vai embora para sempre. Mas, de repente, o equilíbrio entre elas está ameaçado. Com medo de perder a filha, Tina tenta desesperadamente negar a verdade sobre o nascimento de Vittoria. Mas a situação se torna constrangedora e Tina é forçada a lidar com seus demônios e aceitar que ela não é uma mãe perfeita e o caráter de sua filha é muito mais complexo do que ela pensava.
SERVIÇO:
'Minha Filha'
Classificação: 14 anos
Elenco: Valeria Golino, Alba Rohrwacher, Sara Casu
Produção: Alemanha/Itália/Suíça, 2018. Duração: 100 minutosDireção Laura Bispuri
País: Itália
Ano: 2018
Cor
Ano: 2018
Cor
Exibição em streaming:
Data: 24 de julho de 2020
Horário: a partir das 19h para 48 horas
Local: Vimeo (Online)
Ingresso: Entrada Franca
Para receber o link e a senha de acesso ao filme, os interessados deverão se inscrever até quinta-feira, 23, através do link https://docs.google.com/forms/ d/e/ 1FAIpQLScqiP9vYVaoW7fhcKdwWBCn dh30Ye7F9suRInugGbUEF1IKXw/ viewform.
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