25 de abril a 01 de maio de 2019 – quinta a quarta
Dia 25
Quinta
|
14h30
|
AYKA
|
16h30
|
BORDER
|
|
19h
|
VIAJO
PORQUE PRECISO, VOLTO PORQUE TE AMO – Entrada franca
|
|
Dia 26
Sexta
|
14h
|
Minicurso Ñandereko e Cinema
Indígena de Direção Coletiva (Teko Porã)
|
16h30
|
Minicurso Narrativa Visual
Cinematográfica - A visão Guarani (Teko Porã)
|
|
18h30
|
O ÚLTIMO SONHO – Lançamento (Teko Porã)
|
|
20h
|
CHUVA É CANTORIA NA ALDEIA DOS MORTOS (Teko Porã)
|
|
27 a 01
Sábado a quarta
|
14h30
|
AYKA
|
16h30
|
BORDER
|
|
18h40
|
CHUVA É CANTORIA NA ALDEIA DOS MORTOS
|
|
20h50
|
LOS SILENCIOS
|
14h30
> AYKA (exceto dia 26, sexta)
Ayka, Rus/Pol/Ale/Cas/Chi, 2018,
100’, 14 anos
De Sergey Dvortsevoy
Com Samal Yeslyamova, Zhipara
Abdilaeva, Sergey Mazur
Ayka acabou de dar à luz. Ela foge do hospital e abandona
a criança. Imigrante do Quirguistão que vive ilegalmente em Moscou, Ayka tem um
subemprego em um abatedouro de frangos, agiotas a perseguem para pagar uma
antiga dívida e ela divide um quarto em uma pensão lotada. A câmera acompanha
Ayka pelas ruas geladas de Moscou em busca do filho, de conseguir dinheiro e de
se manter viva após as complicações do pós-parto. Melhor Atriz em Cannes 2018.
16h30 > BORDER
(exceto dia 26, sexta)
Gräns, Suécia, 2018, 110’, 16 anos
De Ali
Abbasi
Com Eva Melander, Eero Milonoff, Jörgen Thorsson
Tina é uma policial que trabalha no aeroporto
fiscalizando bagagens e passageiros. Depois de ser atingida por um raio na
infância, ela desenvolveu uma espécie de sexto sentido, fazendo com que seja
capaz de “ler as pessoas” pelo olhar e pelo odor. Isso sempre representou uma
vantagem na sua profissão, mas tudo muda quando ela identifica um criminoso em
potencial e não consegue achar provas para justificar sua intuição. Após o
episódio, ela passa a questionar seu dom, ao mesmo tempo em que fica obcecada
em descobrir qual o verdadeiro segredo de Vore, seu único suspeito não
legitimado. Vencedor da mostra Um Certo Olhar / Cannes 2018 e do Festival de
Los Angeles 2018, Efeitos Especiais no Prêmio do Cinema Europeu e indicado ao
Oscar de Maquiagem.
Dia 25, quinta,
19h, entrada franca - PROJETO CINEMAS EM REDE
Exibição
seguida de debate em rede com a Diretora de Fotografia Heloísa Passos
VIAJO PORQUE
PRECISO, VOLTO PORQUE TE AMO
Brasil,
2009, 75’, 14 anos
De
Marcelo Gomes e Karim Aïnouz - Fotografia de Heloísa Passos
Com
Irandhir Santos
José
Renato tem 35 anos, é geólogo e foi enviado para realizar uma pesquisa, onde
terá que atravessar todo o sertão nordestino. Sua missão é avaliar o possível
percurso de um canal que será feito, desviando as águas do único rio caudaloso
da região. À medida que a viagem ocorre ele percebe que possui muitas coisas em
comum com os lugares por onde passa. Desde o vazio à sensação de abandono, até
o isolamento, o que torna a viagem cada vez mais difícil. Melhor Fotografia e
Melhor Direção no Festival do Rio 2009.
TEKÔ
PORÃ
Cosmovisão e
Expressividade Indígena
Em guarani Teko Porã, em quechua Kawsai, Suma qanaña, em
aymara, todos estes termos se referem a ideias sobre o Bem Viver em
comunidade, uma busca por equilíbrio nas relações entre as pessoas e o meio
ambiente capaz de compreendê-lo como um ser vivo e ativo. Essas ideias e
valores dos povos ameríndios têm sido retomadas e repensadas como proposta
para a sociedade, uma alternativa ao aprofundamento das desigualdades
sociais, a degradação da natureza e as perdas das dimensões empáticas e
afetivas nas relações humanas.
O que pode a arte quando a sociedade é levada ao limite?
Quais as potências nas formas expressivas dos povos ameríndios vem sendo
invisibilizadas e colocadas à margem tanto social, quanto esteticamente?
O Centro de Artes UFF, na segunda edição do evento
“Brasil: A margem”, se propõem a ser um espaço acolhedor, abrindo seus
espaços dedicados à arte, para as ideias, visões e formas expressivas
tradicionais e contemporâneas dos povos indígenas, colocando em questão as
concepções de arte, suas linguagens e o próprio conceito do contemporâneo,
historicamente determinados sobre critérios do ocidente.
O evento, de 24 a 30 de abril, trará a riqueza da
cosmovisão e expressividade indígena, ocupando a galeria de arte, o espaço de
fotografia, o Teatro e o Cine Arte UFF, bem como os espaços do jardim, com
debates, oficinas, exposições, espetáculos, música e filmes.
CINE ARTE UFF –
Dia 26, sexta
14h > Minicurso Ñandereko e Cinema Indígena de
Direção Coletiva
Com realizadores da ASCURI (Associação de Realizadores
Indígenas - MS)
Os realizadores de cinema da Ascuri abordarão a relação
do modo de ser indígena e o modo de realizarem e ensinarem o audiovisual em
aldeias, com ênfase na importância da direção coletiva.
16h30 > Minicurso Narrativa Visual Cinematográfica
- A visão Guarani
Com Alberto Alvares
A partir de sua experiência, o cineasta falará da
perspectiva guarani no cinema.
18h30 > Lançamento do filme O ÚLTIMO SONHO
De Alberto Alvares
No longa, a homenagem vem em forma de documentário sobre
a memória do grande líder Guarani Wera Mirim. Guiado pelos sonhos, com
orientação de Nhanderu, Wera Mirim, mesmo após seu passamento, continua a
guiar seu povo através de sua sabedoria ancestral, para além da vida.
20h > CHUVA É
CANTORIA NA ALDEIA DOS MORTOS
Ingressos: R$
14,00 | Meia – R$ 7,00
|
CHUVA
É CANTORIA NA ALDEIA DOS MORTOS
20h
> Dia 26, sexta
18h40
> 27 a 01, sábado a quarta
Brasil, 2018, 114’, 12 anos
De João Salaviza e Renée Nader
Messora
Com Henrique Ihjãc Krahô, Kôtô Krahô
Ihjãc é um jovem do povo Krahô, aldeia
indígena localizada em Pedra Branca, no interior do Brasil. Depois de ser
surpreendido pela visita do espírito de seu falecido pai, ele se sente na
obrigação de organizar uma festa de fim de luto, comemoração tradicional da
comunidade. Ao mesmo tempo, Ihjãc apresenta sinais de que está se tornando
pajé, mas rejeita completamente a ideia. Prêmio do Júri na mostra Um certo
olhar, no Festival de Cannes 2018.
20h50
> LOS SILENCIOS (27 a 01, sábado a quarta)
Brasil/Fra/Col, 2018, 89’, 12 anos
De Beatriz Seigner, com Enrique Diaz,
Marleyda Soto, Adolfo Savinvino
Amparo é mãe de dois filhos pequenos e está fugindo dos
conflitos armados da Colômbia. Na tríplice fronteira do país com o Peru e o
Brasil, ela e os meninos se abrigam em uma pequena ilha com casas de palafita
no Rio Amazonas. No local, eles encontram o pai, que supostamente estava morto.
Melhor Direção e Prêmio da Crítica no Festival de Brasília 2018 e Melhor Contribuição
Artística no Festival de Havana 2018.
Ingressos
Inteira – R$ 14,00 | Meia – R$ 7,00 (exceto
segundas-feiras)
Segunda-feira – Promoção “Meia-entrada para todos” –
R$ 4,00
Rua
Miguel de Frias 9 Icaraí Niterói
RJ (21) 3674-7511 |
3674-7512 www.centrodeartes.uff.br
Comunicação - Centro de Artes UFF
0 comments:
Postar um comentário