O filme estreia dia 13 de dezembro nos cinemas brasileiros
Um super herói que não é aceito por ser um miscigenado. Aquaman, o personagem de quadrinhos da DC Comics, chega às telonas nesta quinta-feira (13), colocando em pauta a discussão do preconceito étnico. Estrelado por Jason Momoa, no papel-título, e dirigido por James Wan (Invocação do mal, Velozes e Furiosos 7), o filme é um espetáculo de efeitos visuais, com muito ação e boas doses de humor e romantismo.
Tudo começa com a origem de Aquaman. O personagem, nascido da paixão da rainha Atlanna (Nicole Kidman) por um homem da superfície, Tom Curry (Temuera Morrison), é herdeiro do trono de Atlântida. Considerado indigno por ser um mestiço, ele terá que enfrentar a fúria de Orm, o mestre dos mares (Patrick Wilson).
O longa impressiona pelos efeitos visuais. É carregado pelas referências mitológicas greco-romanas, num mundo subaquático tecnologicamente desenvolvido. Cinematograficamente, os 7 reinos do mar fazem-nos lembrar do universo de Star Wars. Os personagens aventureiros também enfrentam perigos e o desconhecido em solo firme, percorrendo as dunas do deserto do Saara, na África, tal qual Indiana Jones, ou as ruas da região da Sicília, na Itália.
Aquaman é bem realizado, com vários momentos de ação, embalados por uma trilha sonora eletrizante. Talvez um dos problemas do filme seja a pasteurização dos personagens, estereotipados numa fórmula que parece ser o padrão atual dos filmes de super heróis. Jason Momoa é bastante carismático, mas seu personagem não se torna tão diferente da interpretação de Thor, de Chris Hemsworth. Assim como o herói da Marvel, Aquaman da DC Comics é romântico e um tanto bobo, além de não se furtar a soltar piadinhas de vez em quando.
As batalhas travadas com Orm, o maléfico mestre dos mares (Patrick Wilson), movimentam a narrativa do filme, mas o final pode decepcionar alguns fãs. De qualquer maneira, para quem busca diversão e um belo espetáculo visual, vale a pena conferir o filme na telona. Os cinéfilos de Aquaman devem esperar o pós créditos. Os produtores dão uma palhinha da continuação da saga Aquaman nas cenas finais. No elenco, Amber Heard (Mera), William Dafoe (Vulko), Dolph Lundgren (Nereus) e Yahya Abdul-Mateen II (Arraia Negra).
Elisabete Estumano Freire.
Tudo começa com a origem de Aquaman. O personagem, nascido da paixão da rainha Atlanna (Nicole Kidman) por um homem da superfície, Tom Curry (Temuera Morrison), é herdeiro do trono de Atlântida. Considerado indigno por ser um mestiço, ele terá que enfrentar a fúria de Orm, o mestre dos mares (Patrick Wilson).
O longa impressiona pelos efeitos visuais. É carregado pelas referências mitológicas greco-romanas, num mundo subaquático tecnologicamente desenvolvido. Cinematograficamente, os 7 reinos do mar fazem-nos lembrar do universo de Star Wars. Os personagens aventureiros também enfrentam perigos e o desconhecido em solo firme, percorrendo as dunas do deserto do Saara, na África, tal qual Indiana Jones, ou as ruas da região da Sicília, na Itália.
Aquaman é bem realizado, com vários momentos de ação, embalados por uma trilha sonora eletrizante. Talvez um dos problemas do filme seja a pasteurização dos personagens, estereotipados numa fórmula que parece ser o padrão atual dos filmes de super heróis. Jason Momoa é bastante carismático, mas seu personagem não se torna tão diferente da interpretação de Thor, de Chris Hemsworth. Assim como o herói da Marvel, Aquaman da DC Comics é romântico e um tanto bobo, além de não se furtar a soltar piadinhas de vez em quando.
As batalhas travadas com Orm, o maléfico mestre dos mares (Patrick Wilson), movimentam a narrativa do filme, mas o final pode decepcionar alguns fãs. De qualquer maneira, para quem busca diversão e um belo espetáculo visual, vale a pena conferir o filme na telona. Os cinéfilos de Aquaman devem esperar o pós créditos. Os produtores dão uma palhinha da continuação da saga Aquaman nas cenas finais. No elenco, Amber Heard (Mera), William Dafoe (Vulko), Dolph Lundgren (Nereus) e Yahya Abdul-Mateen II (Arraia Negra).
Elisabete Estumano Freire.
0 comments:
Postar um comentário