Entre as atrações, o documentário inédito “Terra de Luz” na quinta (28), às 23h30, sobre o complexo religioso Vale do Amanhecer, em Brasília, e a ficção.
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Sábado, 23 de setembro, às 16h30“Chofer de Praça”
Na comédia, o personagem começa a dirigir um modelo de carro antigo, muito barulhento e fumacento, que rapidamente vira motivo de piadas.Primeira produção de Amácio Mazzaropi para o cinema, “Chofer de Praça” foi o primeiro filme do comediante ao lado da atriz Geny Prado, que viria a ser seu par constante. Os números musicais são com Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol.
Reprise. 97 min. Ano: 1958. Direção: Milton Amaral, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Ana Maria Nabuco, Lana Bittencourt e Agnaldo Rayol. Classificação: livre.-------------------------------------------------- Sábado, 23 de setembro, às 23h30“O Corintiano”
Em “O Corintiano”, Mazzaropi é '‘seu’' Manuel, um barbeiro fanático pelo Corinthians. Ele é capaz das maiores loucuras para torcer pelo seu time do coração, como andar com um burro preto e branco, bater boca com torcedores de times rivais, fazer promessas malucas, orações, sofrer e xingar na arquibancada.
Reprise. 98 min. Ano: 1967. Gênero: comédia. Direção: Milton Amaral, com Amácio Mazzaropi, Elizabeth Marinho, Lucia Lambertini, Nicolau Guzzardi, Carlos Garcia, Roberto Pirillo, Leonor Pacheco, Roberto Orosco, Augusto Machado de Campos, Xandó Batista. Classificação Indicativa: Livre.-------------------------------------------------- Segunda-feira, 25 de setembro, às 23h.“Dot.com”
Pedro é um jovem engenheiro de estradas rumo a Águas Altas, uma pequena aldeia de Portugal. Seu objetivo é construir uma estrada e, para isso, lança um site do projeto. Um dia, recebe a carta de uma multinacional espanhola, ameaçando processá-lo se ele não fechar o site, já que a empresa vai levar ao mercado uma água mineral chamada Águas Altas.Em vez de recuar, a cidade decide contra-atacar e inicia-se uma luta entre os poderosos empresários espanhóis e os pitorescos colonos da aldeia.
“Dot.com” foi ganhador do Prêmio do Público no Caminhos do Cinema Português, Portugal; de Melhor Fotografia no Olá Lisboa, Portugal, além de prêmios no Kimera Cineclub, Itália, e no Ebensee Film Festival, Áustria.
Inédito. 103 min. País: Portugal. Gênero: comédia. Ano: 2007. Direção: Luís Galvão Teles. Roteiro: Suzanne Nagle. Classificação: 12 anos.-------------------------------------------------- Quarta-feira, 27 de setembro, às 23h.“O Sal da Terra”
A produção conta a história de um padre caminhoneiro e suas andanças junto ao povo da estrada. Ao longo do caminho, na boleia de seu caminhão-capela, conhece personagens marcantes e descobre a diversidade humana.
Tipos humanos característicos desse ambiente catalisam a missão do Padre Miguel, sacerdote que há muitos anos trocou sua paróquia na cidade pela tarefa de ajudar o povo da estrada.
Entre a solidão dos quilômetros rodados e a surpresa dos encontros, pelas estradas ou em postos de gasolina, o padre traça um itinerário ilustrado pela aventura da vida de cada personagem e pontuado pela celebração da missa.
Dirigido por Elói Pires Ferreira, o longa recebeu o Prêmio Margarida de Prata oferecido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e conquistou o European Spiritual Film Festival.
Reprise. 90 min. Ano: 2008. Gênero: drama. Direção: Elói Pires Ferreira, com Edson Rocha, Enéas Lour, Luthero Almeida, Cristina Pereira, Emílio de Mello, Christiane Macedo, Rafael Camargo, Diegho Kozievitch e Lala Schneider. Classificação Indicativa: 10 anos.-------------------------------------------------- Quinta-feira, 28 de setembro, às 23h30.“Terra de Luz”
Cerca de quatrocentas pessoas passam diariamente pelo local, entre pacientes, médiuns e visitantes. O filme entrevista os seguidores da Tia Neiva, fundadora da doutrina, que contam suas motivações e como descobriram a vocação religiosa.
Com quase oitocentas unidades espalhadas pelo mundo, a sede na capital recebe visitantes do Brasil e de outros países, como Canadá, Bolívia e França. O Vale do Amanhecer também é um ponto turístico do Distrito Federal.
Inédito. 52 min. Ano: 2016. País: Brasil. Gênero: Documentário. Direção: Delvair Montagner e Marcelo Díaz. Roteiro e Pesquisa: Delvair Montagner e Marcelo Díaz.-------------------------------------------------- Sexta-feira, 29 de setembro, à 0h30.“Azul Y No Tan Rosa”
Armando traz consigo muitos preconceitos, de modo que Diego não achará fácil restabelecer o relacionamento afetivo com ele. Para piorar, um grupo de radicais homofóbicos ataca Fabrizio e o deixa em coma.
“Azul Y No Tan Rosa” foi ganhador do Prêmio Goya 2014 como melhor filme Ibero-americano.
Inédito. 120 min. Ano: 2012. Gênero: Drama. País: Venezuela. Direção e roteiro: Miguel Ferrari. Elenco: Guillermo García, Ignacio Montes, Hilda Abrahamz, Carolina Torres, Elba Escobar, Juan Jesús Valverde, Beatriz Valdés, Aroldo Betancourt, Daniela Alvarado, Alexander Da Silva, Sócrates Serrano, Arlette Torres, Juan Carlos Lares.-------------------------------------------------- Sábado, 30 de setembro, às 16h.“Jeca Tatu”
Em “Jeca Tatu” – declarada homenagem ao conterrâneo Monteiro Lobato –, Mazzaropi trata com singeleza a figura do homem do campo e a questão da reforma agrária.
Um dos maiores sucessos de Mazzaropi, “Jeca Tatu” é parte do Festival Mazzaropi, que reúne clássicos do ator e cineasta em comemoração aos 105 anos que ele completaria em 2017. A sessão traz 20 longas remasterizados.
Reprise. Ano: 1960. Classificação: livre.-------------------------------------------------- Sábado, 30 de setembro, às 23h.“Betão Ronca Ferro”
Em Betão Ronca Ferro, o comediante presta uma justa homenagem aos artistas mambembes e à sua própria sua origem circense. Mesmo depois da fama, Mazzaropi nunca deixou de frequentar os picadeiros ao redor do Brasil. Um dos pontos altos do filme é retratar Mazzaropi fazendo seu show no circo, acompanhado de um sanfoneiro, como sempre.
O humorista interpreta um empregado de circo que tem o ofício ameaçado quando sua filha (Dilma Lóes) casa-se com um jovem muito rico (Roberto Pirillo), contra a vontade da família dele. O pai dela (Mazzaropi) acaba pegando dinheiro emprestado com a família do genro (Araken Saldanha) e compra o circo onde trabalhava, passando a perambular de cidade em cidade.
“Betão Ronca Ferro” retrata a dura realidade dos artistas de circo, principalmente na concorrência entre um circo grande e um circo pequeno. Na época, os circos ainda podiam ter animais como atrações. O comediante também aborda a moda da época, como a minissaia e a calça pantalona. O título do filme faz alusão à revolucionária telenovela "Beto Rockfeller", fenômeno da TV brasileira no final dos anos 1960.
Reprise. Ano: 1971. 100 min. Gênero: comédia. Direção: Geraldo Afonso Miranda. Classificação indicativa: Livre.
Fonte Ricardo Ribeiro/ TV BRASIL
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